Notícias ao Minuto 3e2y6v Mundo /mundo <![CDATA[Portugal e o Mundo ao minuto]]> <![CDATA[Agente norte 6981x americana morta "acidentalmente" por colega em operação]]> Mundo /mundo/2802207/agente-norte-americana-morta-acidentalmente-por-colega-em-operacao /mundo/2802207/agente-norte-americana-morta-acidentalmente-por-colega-em-operacao?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A agente Krystal Rivera, de 36 anos, foi baleada nas costas por um colega, após ter entrado num apartamento para perseguir um suspeito, em Chicago, nos Estados Unidos.]]> <![CDATA[

Uma agente da Polícia de Chicago, nos Estados Unidos, morreu após ter sido atingida a tiro "acidentalmente" por um colega durante uma operação policial, na noite de quinta-feira. 5d2f2l

 

Segundo a polícia, citada pela agência de notícias The Associated Press (AP), pelas 22h00 de quinta-feira, a agente Krystal Rivera, de 36 anos, e o colega perseguiram um suspeito até um apartamento, onde se depararam com uma segunda pessoa armada com uma espingarda. 

Rivera, com quatro anos de serviço na Polícia de Chicago, foi baleada nas costas e, posteriormente, apurou-se que a "única arma disparada durante o incidente" foi a do outro agente, "cujo tiro atingiu acidentalmente a agente Rivera". 

A mulher ainda foi transportada por colegas para o hospital, mas acabou por morrer menos de uma hora após ser baleada. 

O superintendente da Polícia de Chicago, Larry Snelling, descreveu Rivera como uma "jovem vibrante e trabalhadora" e este sábado pediu à população para não se "precipitar em julgamentos".

"Pode haver coisas que um agente vê que mais ninguém sabe naquele momento", disse, citado pela CBS News. "Esse agente está numa situação muito, muito difícil. É inimaginável o que ele deve estar a sentir neste momento."

Nas redes sociais, a Polícia de Chicago lamentou a "perda dolorosa da agente Rivera, uma agente corajosa e comiva que dedicou a sua carreira a ajudar os outros e a proteger a cidade".

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 23:53:48
<![CDATA[Mulher abatida pela polícia após esfaquear duas pessoas na Alemanha]] 1f5y1w Mundo /mundo/2802203/mulher-abatida-pela-policia-apos-esfaquear-duas-pessoas-na-alemanha /mundo/2802203/mulher-abatida-pela-policia-apos-esfaquear-duas-pessoas-na-alemanha?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A mulher com cerca de 30 anos esfaqueou um homem de 56 anos e uma jovem de 25 anos, antes de ser intercetada pela polícia no centro de Munique, na Alemanha.]]> <![CDATA[

Uma mulher com cerca de 30 anos foi abatida a tiro, este sábado, pelas autoridades alemãs, após esfaquear duas pessoas na via pública, em Munique, no sul da Alemanha.

 

O alerta para o incidente ocorreu pelas 19h45 locais (18h45 em Lisboa), adiantou o porta-voz da Polícia de Munique, Thomas Schelshorn, à estação NTV.

Segundo o responsável, a mulher esfaqueou primeiro um homem de 56 anos, que sofreu ferimentos leves. Depois, continuou caminho e atacou uma jovem de 25 anos, até ser intercetada pelas autoridades, no centro de Munique.

"Durante a detenção, houve uso letal de arma de fogo. Ou seja, os colegas foram obrigados a usar a arma de fogo. A mulher morreu mais tarde no hospital", explicou Schelshorn.

Até ao momento não são conhecidas as motivações do ataque, mas o porta-voz adiantou que "será possível saber com exatidão nas próximas horas ou dias", na sequência das diligências policiais. 

O tabloide Bild adiantou que a mulher sofreria de problemas psiquiátricos, vivia nas proximidades do local do ataque e era de origem búlgara.

Ao mesmo jornal, o ministro do Interior da Baviera, Joachim Herrmann, manifestou-se "grato" pela "rápida ação" da Polícia de Munique "por ter conseguido deter a agressora". "A sua morte é lamentável, mas provavelmente era inevitável", considerou.

O incidente acontece cerca de duas semanas após uma mulher, também com problemas psiquiátricos, ter esfaqueado mais de uma dezena de pessoas na Estação Central de Hamburgo, no norte da Alemanha. 

A autora do ataque foi identificada pela imprensa como sendo Lídia S. e, de acordo com o jornal Bild, tinha tido alta de uma clínica psiquiátrica na véspera do ataque.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 23:32:12
<![CDATA[Advogado crítico de Bukele detido por "branqueamento de capitais"]] 432o2a Mundo /mundo/2802202/advogado-critico-de-bukele-detido-por-branqueamento-de-capitais /mundo/2802202/advogado-critico-de-bukele-detido-por-branqueamento-de-capitais?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O advogado Anaya Barraza, crítico do Governo do Presidente de El Salvador, Nayib Bukele, foi hoje detido pela polícia de São Salvador acusado de branqueamento de capitais, anunciou a Procuradoria-Geral da República (PGR) do país.]]> <![CDATA[

"Hoje foi efetuada a detenção de Salvador Enrique Anaya Barraza pelo crime de branqueamento de capitais e de bens. Será encaminhado para os tribunais correspondentes nos próximos dias", anunciou a PGR numa curta mensagem na rede social X.

 

Segundo adiantaram meios de comunicação salvadorenhos, a detenção do advogado e constitucionalista ocorreu na sua residência e vídeos publicados pela revista Elementos mostram que vários agentes fardados e à paisana e procuradores participaram na operação.

Anaya Barraza é um forte crítico do Governo do Presidente Bukele, concentrando-se principalmente em questões jurídicas.

Nas últimas semanas, denunciou nas redes sociais o que considera ser irregularidades no processo penal da advogada anticorrupção Ruth López, detida em 18 de maio e processada por enriquecimento ilícito.

"A ditadura de Bukele é cada vez mais questionada e confrontada internacionalmente: agora é a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH)", lê-se na última publicação do advogado no X.

A publicação referia-se a uma declaração da CIDH publicada na sexta-feira, na qual manifestou preocupação com as "recentes detenções de defensores dos direitos humanos".

A comissão apontou os casos específicos das detenções da advogada e defensora dos direitos humanos Ruth López, do advogado ambiental Alejandro Henríquez, do pastor evangélico e líder comunitário José Ángel Pérez e do porta-voz de uma organização humanitária Fidel Zavala.

"As organizações da sociedade civil questionam se os processos-crime constituem uma forma de retaliação pelo seu trabalho com pessoas detidas durante o estado de emergência e por denúncias de abusos nas prisões", afirmou a CIDH.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 23:23:43
<![CDATA[Andrew Tate multado na Roménia. Conduzia a 196 km/h em estrada de 50 km/h]] 2e3c5l Mundo /mundo/2802200/andrew-tate-multado-na-romenia-conduzia-a-196-kmh-em-estrada-de-50-kmh /mundo/2802200/andrew-tate-multado-na-romenia-conduzia-a-196-kmh-em-estrada-de-50-kmh?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Tate foi multado em 310 libras (cerca de 370 euros) e ficou com a carta de condução suspensa durante um período de 120 dias, por se tratar de uma infração grave. No entanto, negou todas as acusações. ]]> <![CDATA[

O influencer Andrew Tate foi multado, este sábado, após ser apanhado a conduzir a 196 quilómetros por hora (km/h) numa zona em que o limite de velocidade era de 50 km/h, numa aldeia da Roménia. 

 

Segundo a BBC, Tate, que enfrenta acusações de violação e tráfico de seres humanos na Roménia, no Reino Unido e nos Estados Unidos, foi filmado a conduzir em excesso de velocidade - quatro vezes mais do que o permitido - em Bujoreni, a cerca de 184 da capital romena, Bucareste. 

Tate foi multado em 310 libras (cerca de 370 euros) e ficou com a carta de condução suspensa durante um período de 120 dias, por se tratar de uma infração grave.

O influencer, que tem nacionalidade britânica e norte-americana, já negou a acusação, que garantiu ser "totalmente falsa", e disse que iria recorrer da multa aplicada na segunda-feira.

Numa publicação na rede social X, o homem de 38 anos afirmou que foi parado esta manhã, pelas 6h15, "numa estrada de montanha completamente vazia no meio do país" e "acusado de excesso de velocidade". 

"Disseram que estava a conduzir a 197 km/h numa estrada com limite de 40 km/h num dos meus 100 carros desportivos - e, embora não houvesse ninguém por perto - a minha carta de condução seria suspensa por quatro meses e teria de pagar uma multa exorbitante", adiantou, afirmando não ter "condições para pagar a multa".

Andrew Tate disse ainda que explicou ao agente que o "radar devia estar mal calibrado", mas o polícia "prosseguiu com a sua alegação totalmente falsa".

No final de maio, o influencer foi acusado de 10 crimes no Reino Unido, incluindo violação, ofensas corporais graves, tráfico de seres humanos e controlo da prostituição com fins lucrativos, sendo as acusações relativas a três mulheres. 

Já o irmão Tristan Tate, de 36 anos, enfrenta 11 acusações, incluindo violação, ofensas corporais e tráfico de seres humanos, relativas a uma mulher. 

Os irmãos Tate foram detidos na Roménia, no final de 2022, e formalmente acusados de terem participado numa rede criminosa que atraía mulheres para a Roménia, onde eram alegadamente exploradas sexualmente. Foram, depois, detidos enquanto aguardam julgamento.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 23:10:21
<![CDATA[Mali anuncia "ampla contraofensiva" contra rebeldes no país]] 1p2120 Mundo /mundo/2802199/mali-anuncia-ampla-contraofensiva-contra-rebeldes-no-pais /mundo/2802199/mali-anuncia-ampla-contraofensiva-contra-rebeldes-no-pais?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[As Forças Armadas do Mali anunciaram hoje que lançaram "uma ampla contraofensiva" no norte e oeste deste país africano, bombardeando várias bases separatistas rebeldes nas últimas 24 horas, mas sem apresentar números sobre vítimas.]]> <![CDATA[

De acordo com um comunicado do Estado-Maior das Forças Armadas do Mali (FAMA), citado pela agência espanhola de notícias Efe, o objetivo do ataque é "travar o recente impulso dos ataques obscuros", com os bombardeamentos a impedirem "várias conspirações e projetos de atentados terroristas" e a desmantelarem "células infiltradas nas grandes cidades" do país, tendo resultado na detenção de "muitos cúmplices".

 

Zahro, na região de Gourma Rharous, na região norte de Tombuctu, e Essouk, na região norte de Kidal, foram algumas das áreas atacadas pelo exército da junta militar no poder desde 2020.

Num segundo comunicado também citado pela Efe, o exército anunciou ter destruído duas "bases terroristas" perto da floresta de Baoule, a cerca de 40 quilómetros a oeste de Didieni, na região de Kulikoró, no oeste do país, além de outras três bases na região norte de Kayes.

O Mali é governado desde 2020 por uma junta militar que até agora não apresentou uma data para a realização de eleições democráticas, num contexto marcado pela instabilidade e pela forte violência que o país sofre há mais de uma década devido à ação de vários grupos extremistas.

A isto acresce a retomada dos confrontos no norte do país entre o exército maliano e os rebeldes independentistas, que aspiram reivindicar um novo Estado na extensa zona desértica do Azawad.

A junta militar contava, nas operações militares que realizou nos últimos três anos, com o apoio do grupo de mercenários russos Wagner, que anunciou na sexta-feira a sua retirada do país africano, ficando os militares do Africa Corps, que funcionam na dependência direta do Ministério da Defesa da Rússia.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 23:00:51
<![CDATA["Não aguento mais". Milhares exigem em Telavive libertação de reféns]] 355az Mundo /mundo/2802194/nao-aguento-mais-milhares-exigem-em-telavive-libertacao-de-refens /mundo/2802194/nao-aguento-mais-milhares-exigem-em-telavive-libertacao-de-refens?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Milhares de pessoas manifestaram-se hoje em Telavive para exigir a libertação dos reféns sequestrados a 07 de outubro de 2023 e que continuam na Faixa de Gaza, onde 36 pessoas terão sido mortas pelas forças israelitas nas últimas horas.]]> <![CDATA[

No vigésimo mês do conflito, os manifestantes reuniram-se na noite de hoje na "Praça dos Reféns", com mãe do refém Matan Zangauker a expressar o seu choque depois de o movimento islâmico palestiniano Hamas ter publicado uma foto do seu filho, com a seguinte mensagem em hebraico e inglês: "Ele não voltará vivo".

 

"Não aguento mais este pesadelo. O anjo da morte, [o primeiro-ministro Benjamin] Netanyahu, continua a sacrificar reféns. Usa o exército israelita não para proteger a segurança de Israel, mas para continuar a guerra e proteger o seu Governo. É uma vergonha!", lamentou Einav Zangauker, citada pela agência AFP.

Durante a manifestação, o Fórum das Famílias, a principal organização de reféns sequestrados pelo Hamas durante o ataque de outubro de 2023 em Israel, defendeu que "só um acordo abrangente para o regresso dos entes queridos trará a verdadeira vitória".

Entretanto, a Defesa Civil de Gaza revelou que pelo menos 36 pessoas foram mortas hoje pelas forças israelitas em vários locais, seis delas perto de um centro de ajuda humanitária apoiado pelos EUA.

Os militares israelitas anunciaram também hoje que devolveram, durante uma operação especial em Gaza, o corpo de um refém tailandês raptado durante o ataque do Hamas a Israel, que desencadeou a guerra há exatamente vinte meses.

Israel enfrenta a pressão internacional para terminar a incursão sobre Gaza, onde a situação humanitária é grave e a sua população está ameaçada de fome devido às restrições israelitas à ajuda humanitária, segundo a ONU.

Entretanto, um navio humanitário que transporta 12 ativistas, incluindo a sueca Greta Thunberg, chegou à costa egípcia e está a aproximar-se da Faixa de Gaza, segundo os organizadores da iniciativa.

Num comunicado divulgado hoje, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alertou para o "colapso do sistema de saúde na Faixa de Gaza", onde "já não há hospitais em funcionamento no norte" do território.

O ataque de 07 de outubro de 2023 resultou na morte de 1.218 pessoas do lado israelita, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.

Das 251 pessoas raptadas, 55 ainda estão detidas na Faixa de Gaza, das quais pelo menos 31 já morreram, de acordo com as autoridades israelitas.

Mais de 54.772 palestinianos, a maioria civis, foram mortos na ofensiva militar israelita, indicam os dados do Ministério da Saúde, considerados credíveis pela ONU.

As negociações para pôr fim ao conflito, mediadas pelo Egito, Qatar e Estados Unidos, até ao momento não tiveram sucesso.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 22:26:07
<![CDATA[Segurança e economia entre prioridades do Canadá para reunião do G7]] 22j4h Mundo /mundo/2802187/seguranca-e-economia-entre-prioridades-do-canada-para-reuniao-do-g7 /mundo/2802187/seguranca-e-economia-entre-prioridades-do-canada-para-reuniao-do-g7?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O primeiro-ministro do Canadá, que acolhe a cimeira do G7 este mês, elegeu a paz e segurança, a segurança energética e as parcerias económicas como prioridades para a reunião.]]> <![CDATA[

"Ancorado no objetivo de construir economias mais fortes, o Canadá vai procurar acordos e ações coordenadas em três missões essenciais", lê-se num comunicado hoje divulgado pelo gabinete do líder do governo canadiano, Mark Carney.

 

"Proteger as nossas comunidades e a paz e segurança que fortalecem o mundo, combate à interferência externa e ao crime transfronteiriço, e melhorar a reposta conjunta a fogos" é a primeira das três missões que o Canadá quer que os líderes do G7, o grupo das nações mais industrializadas do mundo, debatam de 15 a 17 de junho em Kananaskis, no estado de Alberta.

Para além da paz e segurança, também a "segurança energética e a transição digital" estarão no centro do debate, que se debruçará ainda sobre a fortificação de cadeias de abastecimento de minerais críticos e utilização da inteligência artificial para potenciar o desenvolvimento económico.

Por último, o Canadá quer "garantir parcerias para o futuro, catalisando enormemente o investimento privado para construir infraestruturas mais fortes, criar empregos mais bem remunerados e abrir dinâmicas de mercado onde os negócios possam concorrer e ter sucesso".

Para além destas três missões essenciais, Mark Carney defende também que as discussões devem incluir "uma paz justa e duradoura para a Ucrânia e outras áreas de conflito no mundo, e uma agenda virada para o futuro, que envolva os parceiros para lá do G7".

As prioridades oficiais hoje anunciadas pelo Canadá surgem pouco depois de o presidente da Ucrânia ter confirmado que recebeu um convite para participar no encontro, o mesmo acontecendo com o recém-eleito presidente da Coreia do Sul, para além dos líderes do Brasil, Índia e México.

A 51.ª Cimeira do G7 (grupo composto por Alemanha, Canadá, Estados Unidos da América, França, Itália, Japão e Reino Unido) será realizada na pequena cidade turística de Kananaskis, situada nas Montanhas Rochosas, no oeste do Canadá, onde já foi realizada outra reunião de líderes do grupo, então denominado G8 devido à inclusão da Rússia, em 2002.

A reunião será a primeira vez que o presidente dos EUA, Donald Trump, se reunirá com os seus principais aliados desde que iniciou o seu segundo mandato, em janeiro deste ano.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 21:56:17
<![CDATA["Não há limites". Líder do braço da Al 6x6s3c Qaeda no Iémen ameaça Trump e Musk]]> Mundo /mundo/2802176/nao-ha-limites-lider-do-braco-da-al-qaeda-no-iemen-ameaca-trump-e-musk /mundo/2802176/nao-ha-limites-lider-do-braco-da-al-qaeda-no-iemen-ameaca-trump-e-musk?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O líder da Al-Qaeda no Iémen ameaçou hoje o Presidente norte-americano, Donald Trump, e o multimilionário Elon Musk devido à guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza.]]> <![CDATA[

A primeira mensagem de vídeo desde que Saad bin Atef al-Awlaki assumiu a liderança grupo, em 2024, incluiu também apelos para que militantes solitários atacassem líderes no Egito, na Jordânia e nos Estados do Golfo Árabe por causa da situação em Gaza.

 

O vídeo mostra imagens de Trump e Musk, bem como do vice-Presidente dos EUA, J.D. Vance, do secretário de Estado, Marco Rubio, e do secretário da Defesa, Pete Hegseth, e inclui também os logótipos das empresas de Musk, incluindo a fabricante de carros elétricos Tesla.

"Não há limites depois do que aconteceu e está a acontecer com o nosso povo em Gaza", disse al-Awlaki, que lidera o braço da Al-Qaeda no Iémen, considerado um dos mais perigosos, para quem a "reciprocidade é legítima".

Embora se acredite que tenha enfraquecido nos últimos anos, devido a conflitos internos e à suspeita de que ataques de 'drones' americanos mataram os seus líderes, o grupo conhecido pela sigla AQAP (Al-Qaeda na Península Arábica) é considerado o ramo mais perigoso da Al-Qaeda ainda em operação após o assassinato, em 2011, do fundador Osama bin Laden, que planeou os ataques de 11 de setembro de 2001 nos EUA.

Em 2022, um ataque de 'drones' norte-americanos no Afeganistão matou o sucessor de Bin Laden, Ayman al-Zawahri, que também ajudou a planear o 11 de setembro, que deu início a décadas de guerra dos EUA no Afeganistão e no Iraque e fomentou a ascensão do grupo Estado Islâmico.

Al-Awlaki já tem uma recompensa de seis milhões de dólares oferecida pelos EUA pela sua captura, com Washington a alegar que é responsável por ter "convocado publicamente ataques contra os Estados Unidos e os seus aliados".

A AQAP, apoiada pelo Irão, lançou ataques com mísseis contra Israel e embarcações comerciais que navegavam pelo corredor do Mar Vermelho, bem como navios de guerra norte-americanos.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 20:40:00
<![CDATA[UNESCO pede financiamento para oceanos e mobilização científica mundial]] 2l18y Mundo /mundo/2802164/unesco-pede-financiamento-para-oceanos-e-mobilizacao-cientifica-mundial /mundo/2802164/unesco-pede-financiamento-para-oceanos-e-mobilizacao-cientifica-mundial?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A UNESCO pediu hoje mais fundos e uma mobilização científica mundial sobre os oceanos, defendendo mais fundos para a investigação, nas vésperas da cimeira sobre os oceanos, em Nice, a partir de segunda-feira.]]> <![CDATA[

"Apesar dos esforços importantes dos últimos anos, conhecemos menos os fundos dos oceanos do que as crateras da Lua", afirmou a diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO, na sigla em inglês), num comunicado citado pela agência espanhola de notícias Efe.

 

No texto, a líder da UNESCO, a sa Audrey Azoulay, acrescenta que "a comunidade internacional não deve continuar a ignorar os alertas dos cientistas e deve investir maciçamente na investigação oceanográfica".

A terceira Conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos (UNOC3) reunirá durante cinco dias na cidade mediterrânea de Nice chefes de Estado e de Governo, bem como ministros de mais de 70 países, além de organizações internacionais, cientistas e organizações não governamentais.

Na cimeira, segundo a Efe, Azoulay pedirá uma mobilização dos Estados para apoiar a investigação oceanográfica, argumentando que isso é "essencial para compreender os efeitos das alterações climáticas, proteger os ecossistemas, antecipar catástrofes e orientar as políticas de gestão marinha".

Leia Também: Marcha azul junta centenas em Nice para proteger o oceano. Veja

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:57:06
<![CDATA[Tarifas? Vice 1d153u primeiro-ministro chinês em Londres pra debater com EUA]]> Mundo /mundo/2802154/tarifas-vice-primeiro-ministro-chines-em-londres-pra-debater-com-eua /mundo/2802154/tarifas-vice-primeiro-ministro-chines-em-londres-pra-debater-com-eua?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O vice-primeiro-ministro chinês, He Lifeng, vai liderar a delegação chinesa nas negociações comerciais com representantes dos Estados Unidos, na próxima segunda-feira em Londres, anunciou hoje o Ministério das Relações Exteriores da China.]]> <![CDATA[

Num comunicado citado pela agência espanhola de notícias Efe, o Ministério das Relações Exteriores chinês indicou que He Lifeng visitará o Reino Unido de 08 a 13 de junho "a convite do governo britânico" e aproveitará a sua estadia no país para participar na "primeira reunião do mecanismo de consulta económica e comercial China-Estados Unidos".

 

He, muito próximo do presidente da China, Xi Jinping, foi encarregado de liderar as negociações comerciais realizadas no mês ado em Genebra com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, que terminaram com uma trégua tarifária entre as duas potências.

O anúncio foi feito um dia depois de o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ter antecipado que a reunião sobre tarifas entre delegados comerciais dos EUA e da China, acordada na quinta-feira numa chamada telefónica com Xi Jinping, vai realizar-se na segunda-feira, em Londres.

A conversa entre os dois líderes ocorreu depois de, na semana ada, Trump ter acusado a China, sem dar detalhes, de violar o acordo bilateral de pausa tarifária alcançado em maio, após o encontro em Genebra.

Pequim respondeu argumentando que foi Washington quem violou o acordo, ao impor novas restrições sobre chips e o cancelamento de vistos para estudantes chineses, anunciado na semana anterior.

Os dois países tinham iniciado uma escalada de tarifas no dia seguinte ao anúncio feito por Trump, no início de abril, das suas tarifas ditas "recíprocas", impondo pelo menos 10% sobre todos os produtos que entram nos Estados Unidos, independentemente da sua origem.

Os produtos chineses foram sujeitos a uma sobretaxa de 34%, para além dos 20% impostos no âmbito da luta contra o tráfico de fentanilo, um opiáceo que está a provocar uma grave crise sanitária nos Estados Unidos, e dos direitos aduaneiros que existiam antes da reeleição de Donald Trump.

Pequim retaliou com tarifas equivalentes, o que levou a uma guerra aduaneira com Washington, atingindo 125% e 145%, respetivamente, sobre os produtos de cada país, provocando um forte abrandamento do comércio entre os dois gigantes.

Leia Também: Presidente da Coreia do Sul e Trump concordam em resolver tarifas

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:48:51
<![CDATA[Adolescente morreu nos festejos do PSG. Pai recordou "rapaz gentil"]] 3y8x Mundo /mundo/2802153/adolescente-morreu-nos-festejos-do-psg-pai-recorda-rapaz-gentil /mundo/2802153/adolescente-morreu-nos-festejos-do-psg-pai-recorda-rapaz-gentil?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Benoît morreu durante as comemorações pela vitória do PSG na Liga dos Campeões poucos dias antes de completar 18 anos. ]]> <![CDATA[

Um adolescente de 17 anos é uma das duas vítimas mortais das comemorações após a vitória do Paris Saint-Germain, na final da Liga dos Campeões, no sábado ado. Menos de uma semana depois, o pai do jovem recordou "o rapaz gentil e generoso", no dia do seu aniversário.

 

Segundo a estação sa BFMTV, na sexta-feira, foi realizada uma homenagem a Benoît, que foi esfaqueado até à morte em Dax, Landes, para assinalar o 18.º aniversário do jovem.

Após um minuto de silêncio, o pai do adolescente, Thierry, agradeceu às pessoas presentes e recordou o filho como "um rapaz muito gentil, generoso, discreto, cheio de vida e também corajoso".

Ao lado da mãe e da irmã de Benoît, o pai afirmou ainda que o adolescente era "respeitoso, amado por todos aqueles com quem se cruzou, no desporto, na música, na escola, no trabalho".

"Não merecia isto", lamentou. "Benoît, vamos amar-te até ao fim dos nossos dias, estarás nos nossos corações até ao fim dos nossos dias, amamos-te tanto. E todos os que estão aqui reunidos, que te conheceram ou não, também te amam."

Segundo o procurador de Dax, Benoît Fontaine, o adolescente já tinha um "conflito pré-existente" com o suspeito e morreu após ser atingido com "múltiplas facadas" no tórax.

Leia Também: França quer agravamento de penas após distúrbios na vitória do PSG

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:47:23
<![CDATA[E se Musk se virar para os democratas? "Terá de arcar com consequências"]] 9274u Mundo /mundo/2802155/e-se-musk-se-virar-para-os-democratas-tera-de-arcar-com-consequencias /mundo/2802155/e-se-musk-se-virar-para-os-democratas-tera-de-arcar-com-consequencias?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou hoje que não pretende reconciliar-se com Elon Musk e avisou que o multibilionário pode enfrentar "sérias consequências" se tentar apoiar políticos do partido Democrata nas próximas eleições.]]> <![CDATA[

Questionado numa entrevista telefónica à estação NBC se considerava que a sua relação com empresário tinha terminado, Donald Trump respondeu: "Presumo que sim".

 

"Estou demasiado ocupado a fazer outras coisas", continuou o Presidente norte-americano, ao salientar que não tem "qualquer intenção de falar" com Elon Musk, que recentemente deixou a liderança do Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), criado pela atual istração para reduzir o desperdício de fundos federais.

Trump deixou ainda um aviso, perante os rumores de que Musk pode vir a apoiar candidatos Democratas nas eleições intercalares de 2026.

"Se o fizer, terá de arcar com as consequências", assegurou Trump na mesma entrevista, sem concretizar.

A rutura entre o Presidente dos EUA e o homem mais rico do mundo começou na quinta-feira, com as críticas públicas de Musk ao "grande e belo projeto de lei" de Trump pendente no Capitólio, alegando que esta proposta orçamental aumentará o défice federal de forma signiticativa nos próximos anos.

Na sexta-feira, o vice-Presidente dos EUA, JD Vance, considerou que Musk estava a cometer um "grande erro" ao atacar Donald Trump, mas tentou minimizar a situação, ao referir que o multibilionário é "um tipo emotivo".

Antes das acusações mútuas nas redes sociais, o proprietário da Tesla e do X despediu-se do seu cargo de funcionário temporário da istração, numa cerimónia na Sala Oval em que ele e Trump se elogiaram mutuamente.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:41:29
<![CDATA[Ministério da Defesa russo diz que avisou Kyiv sobre entrega de corpos]] 6i4h14 Mundo /mundo/2802142/ministerio-da-defesa-russo-diz-que-avisou-kyiv-sobre-entrega-de-corpos /mundo/2802142/ministerio-da-defesa-russo-diz-que-avisou-kyiv-sobre-entrega-de-corpos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Ministério russo da Defesa garantiu hoje que avisou Kyiv com antecedência sobre a entrega dos corpos dos soldados ucranianos mortos em combate, contrariando a versão de que estava a recorrer a "ações unilaterais".]]> <![CDATA[

"Transmitimos as nossas propostas a este respeito ao lado ucraniano com antecedência e estávamos prontos para começar a entregar os corpos dos mortos já esta semana", disse o vice-ministro russo da Defesa, Alexander Fomin, numa declaração publicada no canal Telegram do governo russo.

 

De acordo com o governante, o lado russo também enviou "representantes do grupo de o para a fronteira bielorrussa-ucraniana para chegar a acordo sobre todos os detalhes técnicos no local".

"Entretanto, até à data, não recebemos a autorização de Kyiv para levar a cabo operações humanitárias. Os representantes do grupo de o ucraniano não chegaram ao local da reunião. Não sabemos a razão do atraso nos prazos para as trocas de impressões", afirmou.

Fomin recordou que, durante a última ronda de negociações em Istambul, foram alcançados "acordos concretos" sobre a troca de prisioneiros de guerra e a entrega de ucranianos mortos em combate.

E prosseguiu: "Gostaria de sublinhar que, durante a discussão desta questão com a delegação ucraniana, salientámos a nossa disponibilidade para resolver isto como uma questão prioritária e o mais rapidamente possível".

Anteriormente, o chefe do grupo de negociação russo, Vladimir Medinsky, acusou a Ucrânia de "adiar indefinidamente" a troca de prisioneiros de guerra com menos de 25 anos, gravemente doentes e feridos.

A Ucrânia, por seu lado, acusou a Rússia de manipulação e questionou a determinação da equipa de negociação russa, tendo em conta o incumprimento das promessas.

"Apelamos à Rússia para que não crie obstáculos artificiais e falsas declarações para evitar a devolução dos prisioneiros ucranianos e para que não leve os seus prisioneiros para a Rússia", afirmou o Ministério da Defesa ucraniano numa declaração no Telegram.

O ministério, cujo chefe, Rustem Umerov, dirige a delegação de negociação ucraniana, denunciou que se trata de mais uma tentativa de "reverter" 'a posteriori' o que foi acordado em Istambul, o que "mais uma vez levanta dúvidas sobre o nível e a capacidade da equipa de negociação russa".

Quanto à troca dos corpos dos mortos em combate, as autoridades ucranianas afirmaram que ainda não tinha sido acordada qualquer data e que a parte russa tinha recorrido a "ações unilaterais".

"Infelizmente, em vez de um diálogo construtivo, somos mais uma vez confrontados com manipulações e tentativas de instrumentalizar questões humanitárias sensíveis para fins mediáticos. Estamos interessados num resultado real: o regresso dos nossos prisioneiros e dos corpos dos mortos e estamos prontos a continuar a trabalhar nesse sentido dentro do quadro acordado", assegurou o ministro ucraniano.

Na quarta-feira, o Presidente ucraniano anunciou que Kyiv e Moscovo iriam trocar 500 prisioneiros de guerra, de cada lado, no fim de semana, depois de terem concordado, dois dias antes, libertar os feridos, gravemente doentes ou com menos de 25 anos.

A Rússia e a Ucrânia já tinham acordado trocar mil prisioneiros de cada lado no primeiro encontro direto entre representantes dos dois países em três anos, também realizado em Istambul, em 16 de maio. A troca, a maior de toda a guerra, aconteceu dias depois, em três fases.

Leia Também: Kyiv desmente ter "adiado" troca de prisioneiros com Moscovo

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:29:52
<![CDATA[Arménia marca eleições legislativas para 7 de junho de 2026]] 1b146j Mundo /mundo/2802147/armenia-marca-eleicoes-legislativas-para-7-de-junho-de-2026 /mundo/2802147/armenia-marca-eleicoes-legislativas-para-7-de-junho-de-2026?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[As próximas eleições legislativas na Arménia vão ter lugar em 07 de junho de 2026, anunciou hoje o presidente do Parlamento, Alen Simonian.]]> <![CDATA[

"Hoje é 07 de junho. Falta exatamente um ano para as próximas eleições à Assembleia Nacional da República da Arménia. Serão realizadas em 07 de junho de 2026. A contagem decrescente começou", anunciou o presidente do Parlamento, através de um comunicado publicado na rede social Telegram.

 

O partido Pacto Cívico venceu por maioria absoluta as eleições legislativas realizadas em junho de 2021, realizadas antecipadamente perante a pressão pública que exigiu a sua demissão, devido ao conflito de Nagorno-Karabakh e uma tentativa de golpe de Estado.

O líder do partido e primeiro-ministro da Arménia, Nikol Pashinián, tinha negado até agora a realização de eleições antecipadas e as sondagens, até ao momento, não o favorecem.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 19:27:52
<![CDATA[Treze mortos durante peregrinação a Meca. Autoridades alertam para calor]] 4c453m Mundo /mundo/2802132/treze-mortos-durante-peregrinacao-a-meca-autoridades-alertam-para-calor /mundo/2802132/treze-mortos-durante-peregrinacao-a-meca-autoridades-alertam-para-calor?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Pelo menos 13 cidadãos iranianos morreram durante a peregrinação anual à cidade saudita de Meca, onde as temperaturas atingiram os 47 graus Celsius, anunciou hoje o Crescente Vermelho iraniano.]]> <![CDATA[

"Até ao momento, 13 peregrinos iranianos morreram na Arábia Saudita. [...] Devido à subida das temperaturas, apelamos a um cumprimento rigoroso das medidas de segurança e recomendações para evitar insolações", refere um comunicado publicado pelo Crescente Vermelho através do canal Telegram.

 

A mesma informação adianta ainda que um total de 138.900 peregrinos foram atendidos nos centros médicos do Crescente Vermelho em Meca (125.500) e Medina (13.400).

De acordo com a agência de notícias iraniana IRNA, cerca de 86.700 iranianos viajaram para a Arábia Saudita este ano para a peregrinação.

As temperaturas nas cidades sagradas da Arábia Saudita atingiram os 47 graus Celsius nos últimos dias, o que levou a organização humanitária a recomendar aos peregrinos que evitassem a exposição direta ao sol, que se mantenham hidratados e a recorrerem de imediato a um centro médico se apresentarem sintomas como dor de cabeça, náuseas ou tonturas.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 18:40:23
<![CDATA[Ataques desalojam mais de 10 mil pessoas no sudoeste do Sudão]] 5b6t4d Mundo /mundo/2802129/ataques-desalojam-mais-de-10-mil-pessoas-no-sudoeste-do-sudao /mundo/2802129/ataques-desalojam-mais-de-10-mil-pessoas-no-sudoeste-do-sudao?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Mais de 10 mil pessoas ficaram desalojadas no Cordofão Ocidental, no sudoeste do Sudão, após uma série de ataques durante dois dias das paramilitares Forças de Apoio Rápido, denunciaram hoje autoridades locais.]]> <![CDATA[

Os ataques, que ocorreram entre sexta-feira e hoje, afetaram as aldeias de Daruta, Faoum, Yangi e Haniq, perto de Nahud e Al Jaoi, controladas há semanas pelas Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), e causaram "dezenas de mortos, feridos e raptos, para além de pilhagens maciças de bens e lojas", escreveu a Câmara de Emergências do Estado, num comunicado publicado na sua página do Facebook.

 

Segundo a câmara, os insurgentes levaram a cabo "a destruição de fontes de água, resultando na morte de centenas de animais devido à sede".

"A falta de o à água e a violência generalizada obrigaram milhares de habitantes a fugir das suas casas, o que transformou a capital temporária, Nahud, numa 'cidade fantasma' com cadáveres nas ruas, uma vez que as RSF impediram as famílias de enterrar as vítimas", lê-se ainda no documento.

A guerra no Sudão já causou dezenas de milhares de mortes, deslocou cerca de 13 milhões de pessoas e dividiu o país em dois: o norte, o leste e o centro, controlados pelo exército, e a vasta região ocidental de Darfur, controlada pelos paramilitares, enquanto grandes partes do sul são disputadas.

As Nações Unidas aumentaram, esta semana, para quatro milhões o número de pessoas que fugiu da guerra civil no Sudão, considerando que "este é um marco devastador na mais grave crise de deslocamento populacional do mundo".

O terceiro maior país de África está a ser afetado, desde abril de 2023, por uma guerra pelo poder entre o general Abdel Fattah al-Burhane, chefe do exército e governante do país desde um golpe de Estado em 2021, e o seu antigo braço direito, Mohamed Hamdane Daglo, comandante das RSF.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 18:31:00
<![CDATA[Marcha azul junta centenas em Nice para proteger o oceano. Veja]] 453h4e Mundo /mundo/2802126/marcha-azul-junta-centenas-em-nice-para-proteger-o-oceano-veja /mundo/2802126/marcha-azul-junta-centenas-em-nice-para-proteger-o-oceano-veja?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Centenas de pessoas desfilaram hoje pelo eio pedonal junto às praias de Nice, sul de França, na chamada "Marcha Azul", durante a qual pediram que se protejam os oceanos.]]> <![CDATA[

Sob o lema "Proteger os oceanos, proteger a vida", eram muitos os que envergavam cartazes em inglês e em francês com mensagens como "Proteger significa proteger", "Todos conseguimos reflorescer o oceano", "Respeito", "Parem as máquinas, parem a exploração mineira do fundo mar".

 

"Amazónia livre do petróleo e do gás" era outro cartaz empunhado por responsáveis do Instituto Arayara, que explicaram à Lusa que a bacia da foz do Rio Amazonas está em perigo já que "há muita pressão para a exploração por parte de empresas petrolíferas".

Também elementos da associação A Seat for the Sea explicaram que vieram a esta manifestação para "lutar contra a exploração do mar profundo", gritando "deixem a natureza como ela é".

Esta mobilização foi promovida por uma coligação de organizações liderada pela Seas At Risk, da qual é membro a portuguesa associação Zero, que também participou.

Além de organizações não governamentais, participaram comunidades locais e costeiras, pescadores de pequena escala, representantes de povos indígenas e cidadãos preocupados com o futuro do oceano.

Ao longo do trajeto - entre a Plage Lenval e a Plage du Centenaire - foram visíveis medidas de segurança com policia de intervenção e policia a cavalo.

A Marcha Azul acontece quando se assinala o Dia Mundial do Oceano e na mesma cidade que a partir de segunda-feira vai acolher a terceira Conferência do Oceano das Nações Unidas (ONU).

A conferência pretende ser mais um o para que se ponha em prática o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) 14: Conservar e utilizar de forma sustentável o oceano e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável.

A ONU considera que a mobilização e o envolvimento de todos são vitais para acelerar a ação no domínio do oceano, transformando-o em economias sustentáveis.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 18:28:50
<![CDATA[Mais de 300 mil marcharam em Roma pelo fim da ofensiva israelita em Gaza]] 3l6y2o Mundo /mundo/2802125/mais-de-300-mil-marcharam-em-roma-pelo-fim-da-ofensiva-israelita-em-gaza /mundo/2802125/mais-de-300-mil-marcharam-em-roma-pelo-fim-da-ofensiva-israelita-em-gaza?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Mais de 300 mil pessoas marcharam hoje no centro de Roma para pedir o fim da ofensiva israelita em Gaza e exigir uma ação mais contundente ao Governo italiano de Giorgia Meloni, segundo números da organização.]]> <![CDATA[

A manifestação "Gaza, basta de massacres. Basta de cumplicidade" foi convocada por partidos da oposição italiana e reuniu pessoas de todo o país, que se deslocaram de autocarro até Roma.

 

"É uma enorme resposta a um pedido muito forte para dizer basta ao massacre dos palestinianos e aos crimes do [primeiro-ministro israelita, Benjamin] Netayahu. É outra Itália que não se cala, como faz o Governo de Meloni" e que "quer o reconhecimento do Estado palestiniano", disse o líder do Partido Democrata, o maior da oposição, Elly Schlein.

Segundo a agência espanhola EFE, participaram na manifestação inúmeras associações pró-Palestina, a comunidade palestiniana em Itália, o Movimento 5 Estrelas e a Aliança Verdes-Esquerda.

Entre os oradores, estiveram o cirurgião palestiniano Feroze Sidhwa, que operou em Gaza e testemunhou perante as Nações Unidas, e o jovem israelita Iddo Elam, que se recusou a cumprir o serviço militar e participou em protestos contra o Governo de Benjamin Natanyahu.

A União das Comunidades Judaicas Italianas tinha expressado a sua preocupação por o desfile "defender só um povo, o palestiniano, e não também o israelita", o que levou os organizadores da manifestação a condenarem o antissemitismo.

Na marcha, foram visíveis bandeiras da Palestina, de Israel, e da paz.

O desfile foi acompanhado por um forte dispositivo policial, não se tendo registado incidentes.

Na sexta-feira, o ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, assegurou que o Governo está a trabalhar para fazer chegar mais ajuda humanitária a Gaza e rejeitou a utilidade de aplicar a sanções a Israel.

Outros partidos da oposição - como o Itália Viva e o Azione - optaram por se manifestar em Milão.

O conflito na Faixa de Gaza foi desencadeado pelos ataques liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023 no sul de Israel, onde fez cerca de 1.200 mortos, na maioria civis, e mais de duas centenas de reféns.

Em retaliação, Israel lançou uma operação militar na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 54 mil mortos, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas, a destruição de quase todas as infraestruturas do território e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 18:17:35
<![CDATA[Jornal húngaro pede a leitores para tirarem fotos a mulheres em minissaia]] 196g7 Mundo /mundo/2802114/jornal-hungaro-pede-a-leitores-para-tirarem-fotos-a-mulheres-em-minissaia /mundo/2802114/jornal-hungaro-pede-a-leitores-para-tirarem-fotos-a-mulheres-em-minissaia?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O jornal Metropol, financiado pelo governo da Hungria, pediu aos leitores para enviarem fotografias de mulher em minissaia e divulgou as imagens das visadas sem o seu consentimento. O mote era "Quanto mais curta, melhor".]]> <![CDATA[

O Metropol, um jornal financiado pelo governo da Hungria, está a ser alvo de críticas, após ter pedido aos leitores para enviarem fotografias de mulheres em minissaia e divulgado as imagens sem o seu consentimento. 

 

Segundo o site de notícias húngaro Telex, as fotografias foram tiradas em espaços públicos e publicadas na coluna 'Tire uma foto e envie-a', sob o mote "Quanto mais curta, melhor".

"Quanto mais curta, melhor. Esta afirmação é certamente verdadeira para a moda. Mas no caso das saias e vestidos usados pelas raparigas, é certamente verdadeira com o início do verão", escreveu o jornal. 

Após a publicação, cerca de 60 ativistas manifestaram-se em frente à redação do Metropol, entoando frases como "Assédio não é jornalismo" e "O meu corpo não é um objeto".

A Associação PATENT, uma organização de direitos civis, condenou veementemente o artigo, descrevendo-o como "objetificação flagrante e sexismo vil". 

"Os homens que tiram fotos por baixo das saias das mulheres nem precisam de se esconder mais. Podem enviar orgulhosamente a sua 'presa' para um jornal de grande circulação, que publica as imagens com comentários repugnantes em duas páginas", denunciou o grupo, citado pelo Telex.

Também o grupo feminista My Voice My Choice alertou que "estas ações não são inofensivas". "Ensinam as pessoas a tratar as mulheres como alvos, dizem aos homens que é normal perseguir, olhar, capturar e partilhar", escreveu na rede social X.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:51:33
<![CDATA[Várias pessoas feridas em atropelamento na Alemanha. Homem detido]] 5f132p Mundo /mundo/2802116/varias-pessoas-feridas-em-atropelamento-na-alemanha-homem-detido /mundo/2802116/varias-pessoas-feridas-em-atropelamento-na-alemanha-homem-detido?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Várias pessoas ficaram feridas hoje ao serem atropeladas por um veículo na cidade de au, no estado da Baviera, na Alemanha, anunciou a polícia local, que por enquanto não descartou que o incidente tenha sido intencional.]]> <![CDATA[

"Neste momento, não se pode descartar que o homem tenha atropelado deliberadamente o grupo de pessoas", informou um porta-voz da polícia ao jornal alemão auer Neue Presse (PNP), citado pela agência de notícias Europa Press, sem dar mais detalhes.

 

O condutor do veículo, um homem de 48 anos ao volante de um Mercedes, foi detido, tendo-se verificado que entre os feridos se encontram a sua mulher e a sua filha.

Leia Também: Ministro alemão quer UE a decidir sobre rejeição de requerentes de asilo

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:46:45
<![CDATA[Ministro alemão quer UE a decidir sobre rejeição de requerentes de asilo]] 1u6v6t Mundo /mundo/2802112/ministro-alemao-quer-ue-a-decidir-sobre-rejeicao-de-requerentes-de-asilo /mundo/2802112/ministro-alemao-quer-ue-a-decidir-sobre-rejeicao-de-requerentes-de-asilo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O ministro do Interior da Alemanha, Alexander Dobrindt, quer que a justiça da União Europeia (UE) se pronuncie sobre as rejeições de requerentes de asilo nas fronteiras terrestres, consideradas provisoriamente ilegais por um tribunal de Berlim.]]> <![CDATA[

Em declarações hoje aos meios de comunicação do grupo Funke, Alexander Dobrindt afirmou que, de acordo com a decisão do Tribunal istrativo de Berlim, o Governo não justificou de forma suficiente a utilização de uma cláusula da legislação europeia que permite rejeitar solicitações de asilo em situações excecionais.

 

"Vamos apresentar uma justificação satisfatória [no processo ordinário], mas sobre isto deveria ser o Tribunal de Justiça da União Europeia [TJUE]a decidir", afirmou.

"Estou convencido de que com as nossas medidas, estaremos a trabalhar no que é o direito europeu", assegurou, acrescentando que, se o TJUE estabelecer o contrário, evidentemente, o Governo acatará essa decisão.

A decisão do Tribunal de Berlim, que na ada semana respondeu de forma positiva às medidas cautelares de três cidadãos da Somália recusados na fronteira com a Polónia, colocou na "corda bamba" Alexander Dobrindt que reiterou que irá manter a prática de recusa.

No entanto, a pressão sobre os conservadores de Friedrich Merz está a aumentar devido às dúvidas da legalidade dessas recusas, incluindo dos seus próprios parceiros da coligação social-democrata.

Os parceiros sustentaram desde o início que essa prática é ilegal, um tema que colocou ambos partidos em conflito no decorrer da campanha para as eleições de 23 de fevereiro.

Estas recusas ou "rápidas devoluções" tinham sido uma das principais promessas de Friedrich Merz.

As devoluções também causaram tensões com países vizinhos como a Polónia que sustentaram a sua posição de acordo com o regulamento europeu que diz que a Alemanha tem obrigação de examinar de forma individual cada caso de pedido de asilo que cruza a fronteira e determinar, se apropriado, que país europeu deve ser responsável pelo processo.

No mês ado, desde que requerentes de asilo nas fronteiras alemãs começaram a ser recusado foram impedidos de entrar no país, segundo dados policiais, um total de 160 refugiados.

Enquanto 46 pessoas de "grupos vulneráveis" - como crianças e mulheres grávidas -- foram autorizadas a pedir formalmente asilo na Alemanha.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:42:14
<![CDATA[Ativistas criticam falta de resposta face às detenções em Los Angeles]] c6b Mundo /mundo/2802107/ativistas-criticam-falta-de-resposta-face-as-detencoes-em-los-angeles /mundo/2802107/ativistas-criticam-falta-de-resposta-face-as-detencoes-em-los-angeles?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla inglesa) exigiu no sábado que as autoridades locais cumpram a sua "promessa" de manter Los Angeles como "cidade-santuário", na sequência das múltiplas rusgas.]]> <![CDATA[

"Os líderes da cidade quebraram a sua promessa. Os agentes do Departamento de Polícia de Los Angeles ajudaram os agentes federais a aterrorizar os bairros de Los Angeles, impedindo as pessoas de irem trabalhar, de comparecerem no tribunal de imigração ou de irem à formatura dos seus filhos", afirmou Andres Kwon, advogado da Fundação ACLU do Sul da Califórnia.

 

Falando em nome da organização não partidária e sem fins lucrativos que defende os direitos e liberdades civis garantidos pela Constituição dos Estados Unidos, Kwon chamou aos agentes do Serviço de Imigração e Alfândegas (ICE, na sigla inglesa), que fizeram 45 detenções, "bandidos mascarados que raptam e fecham angelinos em caves".

"Quando a polícia lança gás lacrimogéneo sobre os manifestantes e os observadores legais que exercem os seus direitos da primeira emenda, e quando os líderes sindicais são brutalizados por ousarem opor-se a uma injustiça flagrante, perguntamos aos nossos líderes locais e estatais: onde estão vocês? O que vão fazer para acabar com esta loucura?", questionou o advogado da ACLU.

Pelo menos três grandes rusgas de imigrantes - em que se registaram fortes confrontos com ativistas e membros da comunidade que tentaram impedir as detenções - foram relatadas na sexta-feira por defensores dos imigrantes em localidades predominantemente hispânicas no centro de Los Angeles.

A operação foi apoiada por agentes vestidos com uniformes camuflados e veículos blindados, que utilizaram gás para dispersar os manifestantes.

O FBI confirmou num comunicado o envolvimento do seu pessoal nas rusgas de imigração. Os agentes foram também vistos com identificações da polícia antidroga (DEA).

Duas das rusgas tiveram lugar em empresas do Fashion District, onde pelo menos duas dúzias de trabalhadores foram detidos, de acordo com ativistas que pressionavam os agentes para impedir a rusga.

Esta é a maior rusga simultânea em Los Angeles após a chegada de Donald Trump à Casa Branca com a promessa de deportações em massa.

Nas últimas semanas, a istração republicana introduziu várias alterações no ICE para aumentar o número de detenções.

O objetivo do executivo norte-americano é efetuar pelo menos 3.000 detenções por dia, mas as detenções de trabalhadores que não representam um risco para a comunidade começaram a gerar muitas reações negativas.

Leia Também: Imigrante deportado "por erro" de volta aos EUA (mas há senão "absurdo")

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:19:00
<![CDATA["Bomba a sério". Musk apaga publicação onde ligou nome de Trump a Epstein]] 5ys5g Mundo /mundo/2802106/bomba-a-serio-musk-apaga-publicacao-onde-ligou-nome-de-trump-a-epstein /mundo/2802106/bomba-a-serio-musk-apaga-publicacao-onde-ligou-nome-de-trump-a-epstein?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Donald Trump recorreu à sua rede social X para dizer que o nome de Donald Trump se encontra nos arquivos de Epstein e que é por isso que a lista nunca foi divulgada. Dias depois, apagou a publicação.]]> <![CDATA[

Elon Musk apagou, durante a manhã deste sábado, a sua publicação na rede social X, onde afirmou que o nome do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está nos arquivos de Jeffrey Epstein, acusado de tráfico sexual de menores. 

 

Na quinta-feira, quando as tensões escalaram entre Musk e Trump, o multimilionário recorreu à sua rede social X para dizer que o nome do republicano se encontra nos arquivos de Epstein e que é por isso que a lista nunca foi divulgada. 

"Está na hora de lançar a bomba a sério. Donald Trump está nos arquivos do Epstein. Esta é a verdadeira razão pela qual não foram tornados públicos", escreveu na publicação, entretanto apagada. 

Jeffrey Epstein, recorde-se, era um multimilionário que mantinha vínculos estreitos com figuras influentes da política e das finanças dos EUA. Suicidou-se em agosto de 2019, numa prisão de Nova Iorque, semanas depois de ter sido detido sob acusações de tráfico sexual.

A sua morte, que impediu a sua ida a julgamento, motivou petições para que o Departamento de Justiça divulgasse a lista dos alegados cúmplices e clientes, bem como o registo de voos do seu avião privado para a sua ilha nas Ilhas Virgens, onde alegadamente ocorreram abusos.

Após ligar Trump e Epstein, Musk incentivou os seus seguidores a guardarem a mensagem, garantindo que "a verdade será conhecida".

Notícias ao Minuto © Reprodução/X

Donald Trump e Elon Musk entraram em confronto público nos Estados Unidos, na quinta-feira, acusando-se mutuamente de "loucura" e de "ingratidão", depois de longos meses de uma colaboração muito próxima, durante a qual o homem mais rico do mundo foi responsável por um departamento - o polémico DOGE, na sigla em inglês - destinado a fazer cortes na istração norte-americana.

O desacordo surgiu depois de Musk ter criticado o plano orçamental de Trump, que classificou como "uma aberração nojenta".

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:08:16
<![CDATA[Mais de 70 vítimas de maus m3163 tratos retiradas de instituições na Bulgária]]> Mundo /mundo/2802103/mais-de-70-vitimas-de-maus-tratos-retiradas-de-instituicoes-na-bulgaria /mundo/2802103/mais-de-70-vitimas-de-maus-tratos-retiradas-de-instituicoes-na-bulgaria?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Setenta e cinco pessoas vítimas de maus-tratos foram retiradas pelas autoridades de instituições de saúde ilegais na vila de Yagoda, no leste da Bulgária, anunciou hoje o ministro da Justiça deste país da União Europeia.]]> <![CDATA[

Segundo Gueorgui Gueorguiev, citado pela AFP, algumas das pessoas "tinham os pés amarrados, estavam sob o efeito de sedativos" e trancadas em quartos, "isoladas do mundo exterior".

 

As vítimas têm entre 51 e mais de 85 anos, tendo 18 idosos sido hospitalizados em estado considerado grave.

Testemunhas relataram às autoridades búlgaras que uma idosa "não saía do estabelecimento há quatro anos" e um outro paciente foi "espancado e deixado inconsciente" depois de ter tentado fugir, precisou, em comunicado, o Ministério Público de Stara Zagora, uma vila vizinha de Yagoda.

Até ao momento foram detidos e colocados em prisão preventiva cinco suspeitos, no âmbito de um inquérito por "sequestro, abusos e negligência".

De acordo com o ministro da Justiça, os proprietários dos espaços, que apelidou de "casas dos horrores", transformaram antigas instituições de saúde em "quartos para arrendar", de modo a evitarem inspeções dos serviços sociais e de saúde.

A Bulgária é o país mais pobre da União Europeia e a falta de condições das suas instituições de saúde, em particular psiquiátricas, é frequentemente realçada por organizações internacionais, recorda a agência de notícias sa.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 17:00:41
<![CDATA[Irmãs encontradas sem vida nos EUA morreram asfixiadas. Pai ainda em fuga]] 5b5o5a Mundo /mundo/2802097/irmas-encontradas-sem-vida-nos-eua-morreram-asfixiadas-pai-ainda-em-fuga /mundo/2802097/irmas-encontradas-sem-vida-nos-eua-morreram-asfixiadas-pai-ainda-em-fuga?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[As irmãs - de cinco, oito e nove anos - foram encontradas mortas perto da viatura do pai, que continua fugido. O alerta foi dado pela mãe, após o homem não entregar as meninas e não atender o telemóvel.]]> <![CDATA[

As três irmãs - de cinco, oito e nove anos - encontradas mortas na semana ada no condado de Chelan, no estado norte-americano de Washington, morreram por asfixia, de acordo com uma autópsia preliminar.

 

Segundo a NBC News, que cita documentos judiciais, as meninas, que se suspeita terem sido mortas pelo pai, foram encontradas amarradas com abraçadeiras plásticas e com sacos na cabeça numa região remota do estado.

O suspeito, Travis Decker, de 32 anos, encontra-se em fuga, mas o xerife do condado de Chelan, Mike Morrison, adiantou em conferência de imprensa, na quarta-feira, que as meninas são uma "força motivadora" para as buscas. 

O homem, um ex-militar, está a ser procurado pelos crimes de homicídio e sequestro e as autoridades anunciaram uma recompensa de 20 mil dólares (cerca de 17.500 euros) por informações que levem à sua captura. 

Segundo Morrison, Decker é um "amante da natureza desde criança" e tem conhecimentos de "sobrevivência ao ar livre".

O alerta para o desaparecimento foi dado no ado dia 30 de maio pela mãe das meninas, quando o homem não lhe entregou as crianças após uma visita e não atendeu as suas chamadas. Três dias depois, na segunda-feira, as irmãs foram encontradas perto da viatura do pai num acampamento em Rock Island.

O ex-casal esteve casado durante sete anos e chegou a um plano parental em setembro do ano ado. O acordo previa que Decker fizesse tratamentos para a saúde mental e procurasse aconselhamento devido a episódios de raiva e de violência doméstica. No entanto, nunca o fez. 

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 16:32:13
<![CDATA[Centenas manifestaram 106p se em Madrid contra aumento dos gastos com defesa]]> Mundo /mundo/2802085/centenas-manifestaram-se-em-madrid-contra-aumento-dos-gastos-com-defesa /mundo/2802085/centenas-manifestaram-se-em-madrid-contra-aumento-dos-gastos-com-defesa?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Centenas de pessoas manifestaram-se hoje no centro de Madrid contra o rearmamento da Europa e a nova meta de 5% do PIB para investimentos em defesa, gritando palavras de ordem como "Não à NATO".]]> <![CDATA[

A manifestação contou com a presença de dirigentes do Podemos, Esquerda Unida e Sumar, que marcharam sob uma dezena de cartazes da Assembleia de Madrid contra o Rearmamento e a Militarização, plataforma organizadora que integra associações, sindicatos e partidos políticos, exigindo que o Governo não ceda à nova meta para gastos com defesa definida pela NATO.

 

"Para a Esquerda Unida é muito difícil, para não dizer impossível, permanecer num governo que entre nesta deriva bruta do rearmamento", ameaçou o porta-voz do partido, Enrique Santiago, numa alusão ao facto de a Esquerda Unida estar representada no executivo pela ministra da Juventude e Infância, Sira Rego.

Citado pela Efe, Santiago afirmou que seria "inaceitável" que "Espanha aceitasse uma proposta com estas características".

Pelo Sumar, o deputado Carlos Martín disse ter esperança de que o governo "não vá avançar nesta direção" após o "esforço" que fez para aumentar a despesa com defesa para os 2% do PIB -- subida a que este partido se opôs.

Num ambiente festivo, cantando, ao som de tambores e com faixas onde se lia "Abaixo as armas, acima com as pensões", "Não queremos pagar a vossa guerra com a Saúde e Educação", ou "Israel assassina, a Europa patrocina", os manifestantes pediram ao governo socialista "firmeza" na alocação da despesa em defesa para fins sociais.

O pároco da igreja de S. Carlos Borromeo, Javier Baeza, que todos os dias recebe grupos marginalizados e vulneráveis, leu um manifesto em que denunciou o financiamento do rearmamento, afirmando que o reforço do investimento para este fim "será, sem dúvida, acompanhado por cortes nas despesas sociais".

Por sua vez, a líder do Podemos, Ione Belarra, e a secretária-geral do partido e deputada Irene Montero, apoiaram a manifestação sob o lema "Contra o regime de guerra, mais direitos" e alertaram que "este plano de rearmamento é um roubo aos cidadãos".

"Hoje voltamos a revoltar-nos, desta vez contra a guerra, conta o rearmamento, contra a cumplicidade deste governo com o genocídio na Palestina", afirmou Irene Montero, atacando o governo por aumentar as despesas militares em quase 10,5 mil milhões de euros o que, referiu, já está a levar a cortes na vertente social.

Montero afirmou-se convicta de que o executivo de Sánchez vai aceitar o aumento para 5% dos gastos com defesa, da mesma forma que aceitou os 2% "sem se queixar".

A manifestação, que segundo fontes da Delegação do Governo de Madrid, juntou cerca de 3.000 pessoas que saíram da praça de Atocha em direção à Porta do Sol, decorreu sem incidentes.

Na quinta-feira, o secretário-geral da NATO propôs, oficialmente, que os líderes da organização concordem, na cimeira deste mês, em Haia, aumentar os gastos com defesa para 5% do Produto Interno Bruto (PIB), para cobrir os custos das capacidades militares da organização.

A cimeira da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) vai decorrer a 24 e 25 deste mês em Haia.

Leia Também: PP espanhol convoca manifestação contra Governo de Sánchez

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 16:03:43
<![CDATA[Governo sírio encerra campo de refugiados criado durante a guerra civil]] 182f6z Mundo /mundo/2802076/governo-sirio-encerra-campo-de-refugiados-criado-durante-a-guerra-civil /mundo/2802076/governo-sirio-encerra-campo-de-refugiados-criado-durante-a-guerra-civil?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O campo de refugiados de Rukban, na Síria, foi hoje encerrado, com o Governo de Damasco a considerar que se fechou um "capítulo trágico e triste" criado pela "máquina de guerra do antigo regime" do então Presidente Bashar al-Assad.]]> <![CDATA[

"O campo de Rukban não era apenas um campo, mas um triângulo da morte que testemunhou a crueldade do cerco e da fome, quando o regime abandonou as pessoas para enfrentarem um destino doloroso no deserto árido", referiu o ministro da Informação, Hamza al-Mustafa, na sua conta na plataforma X.

 

O campo está situado numa zona desértica na fronteira entre a Síria, a Jordânia e o Iraque, perto da base militar de Al Tanf, controlada pelos Estados Unidos, e chegou a albergar 75 mil pessoas que fugiam dos combates durante a guerra civil síria, que eclodiu em 2011.

Mustafa explicou que o fim do campo de Rukban representa "o início de um novo caminho para desmantelar os outros campos", o que acontecerá "com o apoio do Estado, até que todas as pessoas deslocadas regressem a casa".

O ministro sírio acrescentou que "a cada o em direção ao regresso, uma grande esperança rompe as areias da dor nos corações dos sírios, juntamente com a sua determinação em fazer o impossível para construir uma nova pátria que acolha todos".

O campo de Rukban foi criado em 2014, durante os primeiros anos da guerra civil síria, na sequência da repressão dos protestos pró-democracia por parte do regime de al-Assad, e foi criado como um abrigo provisório e temporário para os civis sírios que fugiam dos combates em numerosas províncias, especialmente em Homs.

A ONU denunciou em várias ocasiões que as condições de vida eram desumanas e afetadas pela entrada difícil e irregular da ajuda humanitária, sempre complexa devido à sua localização e às condições de segurança na zona.

O encerramento do espaço já foi confirmado pela ONU e Rami Abdelrraman, diretor do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, disse à agência alemã DPA que apenas 25 famílias permaneciam no campo, na sua maioria pastores.

Os últimos deslocados partiram para as suas aldeias de origem, nas zonas rurais da província central de Homs e Damasco.

"Algumas famílias montaram tendas e usaram chapas de ferro e postes dos restos das suas tendas no campo até as suas casas serem reconstruídas", disse à DPA Khaled Hassan, um residente de Al Quaryatayn (Homs), a cidade que recebeu a última família do campo.

Após a queda do regime de al-Assad, a coligação vencedora da guerra civil síria tem prometido a pacificação do país e já conseguiu o fim das sanções internacionais a Damasco.

Leia Também: Síria proíbe crimes de honra e outras formas de execuções extrajudiciais

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 15:56:27
<![CDATA[Papa Leão XIV e Javier Milei reúnem 9p5k se no Vaticano. Ora veja]]> Mundo /mundo/2802077/papa-leao-xiv-e-javier-milei-reunem-se-no-vaticano-ora-veja /mundo/2802077/papa-leao-xiv-e-javier-milei-reunem-se-no-vaticano-ora-veja?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Este é o primeiro encontro oficial entre o Papa norte-americano, que também tem nacionalidade peruana, e o chefe de Estado argentino desde a eleição de Leão XIV como sucessor do Papa Francisco, o primeiro argentino e latino-americano à frente da Igreja.]]> <![CDATA[

O presidente da Argentina, Javier Milei, encontrou-se, este sábado, com o Papa Leão XIV, no Vaticano, Itália.

 

Através de um vídeo partilhado pelo Vatican News, é possível ver o encontro de ambos e uma troca de presentes.

Javier Milei ofereceu dois livros do economista espanhol ultraliberal Jesús Huerta Soto, que é considerado um dos principais pensadores do chamado "anarco-capitalismo" libertário.

O Papa Leão XIV e o presidente argentino discutiram "questões de interesse comum, incluindo as tendências socioeconómicas, a luta contra a pobreza e o compromisso com a coesão social", segundo a Santa Sé.

Este é o primeiro encontro oficial entre o Papa norte-americano, que também tem nacionalidade peruana, e o chefe de Estado argentino desde a eleição de Leão XIV como sucessor do Papa Francisco, o primeiro argentino e latino-americano à frente da Igreja.

Após a audiência com Leão XIV, Milei encontrou-se também com o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, e com o subsecretário para as Relações com os Estados, Miroslaw Wachowski.

"Durante as conversações cordiais, reafirmaram o seu apreço mútuo pelas fortes relações bilaterais e a sua vontade de as reforçar ainda mais. Em seguida, abordaram questões de interesse comum, incluindo as tendências socioeconómicas, a luta contra a pobreza e o compromisso com a coesão social", afirmou o Vaticano.

Também "discutiram uma série de questões sócio-políticas regionais e internacionais, com particular atenção aos conflitos em curso, observando a importância de um compromisso urgente para apoiar a paz", referiu ainda o comunicado.

Após o encontro presencial entre os dois líderes, juntaram-se à reunião a equipa que segue com Milei, que incluía a irmã do presidente argentino, Karina Milei, que é secretária-geral da Presidência.

Leia Também: Leão XIV e Milei abordam coesão social e luta contra a pobreza

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 15:50:23
<![CDATA[Irão diz ter "documentos sensíveis" sobre meios nucleares de Israel]] 2z4c5z Mundo /mundo/2802060/irao-diz-ter-documentos-sensiveis-sobre-meios-nucleares-de-israel /mundo/2802060/irao-diz-ter-documentos-sensiveis-sobre-meios-nucleares-de-israel?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Irão obteve vários documentos "sensíveis" sobre Israel, em particular sobre as suas instalações nucleares, anunciou este sábado a televisão estatal do Governo de Teerão.]]> <![CDATA[

"Os serviços secretos iranianos obtiveram uma grande quantidade de informações estratégicas e sensíveis e de documentos pertencentes ao regime sionista, incluindo milhares de documentos relativos aos projetos e instalações nucleares do regime", informou a televisão estatal, que citou "fontes bem informadas".

 

As autoridades israelitas anunciaram em maio a detenção de duas pessoas identificadas como Roy Mizrahi e Almog Atias, ambos de 24 anos, por alegada espionagem a favor da República Islâmica do Irão.

Os dois arguidos tinham sido detidos em abril ado.

A agência noticiosa Tasnim, muito próxima da liderança iraniana, qualificou a operação como "um dos maiores golpes dos serviços secretos do Irão na história contra o regime sionista (Israel)".

Nos últimos meses, as autoridades israelitas têm registado um número crescente de atividades de espionagem em nome do Irão e detiveram várias pessoas sob esta acusação.

O Irão, por sua vez, executou no final de maio um homem identificado como Pedram Madani, condenado por alegada espionagem para os serviços secretos israelitas, a Mossad.

A sua execução foi a segunda em 2025, no Irão, relacionada com acusações de espionagem a favor de Israel.

O Irão fez do apoio à causa palestiniana um pilar da sua política externa desde a Revolução Islâmica de 1979 e não reconhece o Estado de Israel.

Estas declarações surgem num contexto de tensões sobre o programa nuclear iraniano, que é visto como uma ameaça existencial pelos dirigentes israelitas.

Os países ocidentais, liderados pelos Estados Unidos, e Israel, considerado pelos especialistas como a única potência nuclear do Médio Oriente, suspeitam que o Irão pretende adquirir armas nucleares.

O Irão nega que tenha tais ambições militares, mas insiste que tem direito à energia nuclear civil, nomeadamente para fins energéticos, ao abrigo do Tratado de Não Proliferação (TNP) de que é signatário.

O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, manifestou repetidamente o seu apoio a uma ação militar contra as instalações nucleares do Irão.

Sobre o arsenal nuclear, os governos israelitas assumiram uma política de ambiguidade, nunca itindo publicamente a posse de ogivas.

Especialistas estimam numa centena o número de ogivas nucleares na posse de Israel, que se tem recusado a o TNP, mas tem atacado reatores de energia nuclear na Síria, no Iraque e no Irão.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 14:53:02
<![CDATA[Partidos no poder em Moçambique e no Zimbabué querem reforçar cooperação]] 6x4x54 Mundo /mundo/2802056/partidos-no-poder-em-mocambique-e-no-zimbabue-querem-reforcar-cooperacao /mundo/2802056/partidos-no-poder-em-mocambique-e-no-zimbabue-querem-reforcar-cooperacao?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Frente de Libertação de Moçambique e a União Nacional Africana do Zimbabué - Frente Patriótica, partidos no poder em Moçambique e no Zimbabué, manifestaram este sábado a intenção de reforçar a cooperação política.]]> <![CDATA[

"Moçambique e Zimbabué são um único povo. As fronteiras não foram criadas por nós e estas fronteiras não vão impedir a nossa ligação sanguínea", declarou o secretário-geral da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo), Chakil Aboobacar.

 

Aboobacar falava durante uma reunião com o seu homólogo da União Nacional Africana do Zimbabué - Frente Patriótica (ZANU-PF), Obert Mpofu, no âmbito de uma visita de trabalho que o secretário-geral do partido no poder em Moçambique realiza a Harare, capital zimbabueana.

Segundo Chakil Aboobacar, as relações entre as duas forças políticas é histórica e é necessário reforçar a cooperação, sobretudo na formação de quadros dos dois partidos.

"Vamos trabalhar juntos para a prosperidade dos nossos povos", frisou Chakil Aboobacar, que também agradeceu o partido no poder no Zimbabué pelo apoio à Frelimo nas últimas eleições gerais em Moçambique, em outubro do ano ado.

"Graças a este apoio, o nosso partido venceu as eleições em todas as províncias e na diáspora", acrescentou o secretário-geral da Frelimo.

O secretário-geral da ZANU-PF lembrou que os dois partidos partilham um trajeto histórico de luta pela libertação, destacando o fortalecimento contínuo da cooperação nos últimos anos.

"Os nossos dois partidos foram moldados por sangue, sacrifício e forte convicção no direito dos nossos povos de escolher os seus próprios destinos", declarou Obert Mpofu.

A Frelimo, partido no poder em Moçambique desde a independência do país (1975), mantém uma forte afinidade histórica com a ZANU-PF, que governa o Zimbabué desde a independência daquele país, em 1980.

Sob a liderança da Frelimo, após a independência, Moçambique albergou a maioria dos membros da direção da ZANU-PF no país, incluindo o falecido ex-Presidente Robert Mugabe, na altura da guerra pela independência do Zimbabué contra o colonialismo britânico.

Leia Também: Queda na atividade empresarial moçambicana em maio pode ser 1.ª de várias

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 14:47:27
<![CDATA[Kyiv desmente ter "adiado" troca de prisioneiros com Moscovo]] 2v3t3y Mundo /mundo/2802052/kyiv-desmente-ter-adiado-troca-de-prisioneiros-com-moscovo /mundo/2802052/kyiv-desmente-ter-adiado-troca-de-prisioneiros-com-moscovo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Ucrânia rejeitou hoje as acusações russas de ter "adiado" a troca de prisioneiros e de corpos de milhares de soldados mortos, que deveria ter ocorrido após um acordo alcançado na segunda-feira no final de negociações russo-ucranianas.]]> <![CDATA[

"As declarações feitas hoje pela parte russa não correspondem à realidade nem aos acordos anteriores", indicou, na plataforma Telegram, o Quartel-General de Coordenação para o Tratamento dos Prisioneiros de Guerra, acusando a Rússia de "jogos desleais" e de "manipulações".

 

"Apelamos à parte russa para que não crie obstáculos artificiais nem divulgue declarações falsas para evitar a devolução dos prisioneiros ucranianos ou para não repatriar os seus próprios prisioneiros", declarou o Ministério da Defesa da Ucrânia, numa nota publicada no Telegram.

O ministério, liderado por Rustem Umérov, que chefia também a delegação negociadora ucraniana, denunciou tratar-se de mais uma tentativa de "reverter" posteriormente o que foi acordado em Istambul, o que "volta a levantar dúvidas sobre o nível e a capacidade da equipa negociadora russa".

Por seu lado, o organismo ucraniano responsável pelos prisioneiros de guerra explicou que "a Ucrânia entregou as suas listas para a troca, elaboradas com base nas categorias claramente definidas durante as negociações em Istambul: gravemente feridos, gravemente doentes, segundo a fórmula 'todos por todos' e soldados jovens".

"A parte russa apresentou listas que não correspondem ao critério acordado. A Ucrânia fez os comentários pertinentes e agora o próximo o cabe à parte russa", acrescentou o organismo na mesma rede social.

Quanto à troca de corpos de soldados caídos em combate --- também consensualizada na cidade turca ---, as autoridades ucranianas garantiram que ainda não foi fixada uma data e acusaram a Rússia de recorrer a "ações unilaterais".

"Infelizmente, em vez de um diálogo construtivo, enfrentamos mais uma vez manipulações e tentativas de instrumentalizar questões humanitárias sensíveis para fins mediáticos. Estamos interessados num resultado concreto: o regresso dos nossos prisioneiros e dos corpos dos mortos em combate, e estamos dispostos a continuar a trabalhar nesse sentido, dentro do quadro acordado", afirmou a instituição.

O comunicado é concluído com um apelo a Moscovo para que "ponha fim aos jogos sujos" e regresse ao trabalho construtivo, com vista à implementação do acordado "nos próximos dias".

 A Rússia acusou hoje a Ucrânia de ter adiado a troca de prisioneiros e de milhares de soldados mortos que deveria ter ocorrido neste fim de semana, indicou o chefe da equipa negocial russa, Vladimir Medinski.

O acordo nesse sentido fora alcançado após a segunda sessão de negociações entre a Rússia e a Ucrânia em Istambul, na Turquia.

"A parte ucraniana adiou inesperadamente a receção dos corpos e a troca de prisioneiros de guerra para uma data indeterminada. Apresentaram diversas razões e todas bastante estranhas", afirmou Medinski, na rede social Telegram.

Medinski garantiu que a parte russa, "em estrita conformidade com o acordado em Istambul", começou na sexta-feira a cumprir o acordo humanitário de entregar à Ucrânia 6.000 corpos de militares do Exército ucraniano mortos em combate, bem como de trocar militares feridos e gravemente doentes e prisioneiros de guerra com menos de 25 anos".

Na quarta-feira, o Presidente ucraniano anunciou que Kiev e Moscovo iriam trocar 500 prisioneiros de guerra, de cada lado, no fim de semana, depois de terem concordado, dois dias antes, libertar os feridos, gravemente doentes ou com menos de 25 anos.

A Rússia e a Ucrânia já tinham acordado trocar mil prisioneiros de cada lado no primeiro encontro direto entre representantes dos dois países em três anos, também realizado em Istambul, em 16 de maio. A troca, a maior de toda a guerra, aconteceu dias depois, em três fases.

Leia Também: Moscovo acusa Kyiv de adiar indefinidamente troca de prisioneiros

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 14:36:57
<![CDATA[Forças armadas alemãs têm "até 2028" para se preparar contra ataque russo]] i1p4b Mundo /mundo/2802032/forcas-armadas-alemas-tem-ate-2028-para-se-preparar-contra-ataque-russo /mundo/2802032/forcas-armadas-alemas-tem-ate-2028-para-se-preparar-contra-ataque-russo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A diretora-geral do departamento alemão de compras militares alertou este sábado que as forças armadas nacionais (Bundeswehr) têm três anos para adquirir o material necessário para assegurar a defesa face a um eventual ataque da Rússia em território da NATO.]]> <![CDATA[

"Tudo o que for necessário para se estar totalmente preparado a defender o país deve ser adquirido até 2028", afirmou a diretora-geral do Departamento Federal de Equipamento, Tecnologia de Informação e e da Bundeswehr, Annette Lehnigk-Emden, em entrevista ao jornal berlinense Tagesspiegel, citada pela AFP.

 

Segundo a agência de notícias sa, o inspetor-geral das forças armadas alemãs, Carsten Breuer, declarou recentemente que a partir de 2029 a Rússia poderá estar em condições de "lançar um ataque de grande escala contra território da NATO", a aliança do Atlântico Norte.

O novo chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, tem considerado o rearmamento da Bundeswehr, há muito subfinanciado e com défice de pessoal, uma das prioridades do seu Governo.

A Rússia invadiu a Ucrânia, que não pertence à NATO, em fevereiro de 2022.

A guerra já custou dezenas de milhares de vidas civis e militares nos dois países, segundo várias fontes.

Leia Também: Alemanha alerta para crise por escassez de terras raras chinesas

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 13:37:41
<![CDATA[Lula não quer que acordo UE 1b5c4x Mercosul "prejudique produtores ses"]]> Mundo /mundo/2802021/lula-nao-quer-que-acordo-ue-mercosul-prejudique-produtores-ses /mundo/2802021/lula-nao-quer-que-acordo-ue-mercosul-prejudique-produtores-ses?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, garantiu hoje que o acordo do Mercosul com a União Europeia (UE), que envolve 31 países e não apenas a França e o Brasil, não pretende "prejudicar os produtores ses".]]> <![CDATA[

"Não quero que um produtor brasileiro prejudique um produtor francês. Eu quero que a gente se encontre e veja onde é que está o problema. Não é ideológico, é simplesmente económico. E vamos discutir para ver o que a gente pode fazer. Estou convencido que até eu deixar a presidência do Mercosul (em dezembro), vamos ter esse acordo assinado", afirmou Lula da Silva numa conferência de imprensa em Paris.

 

Segundo o líder brasileiro, o Parlamento Europeu deverá aprovar o acordo, porém o acordo entre a UE e o Mercosul (Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai) "tem de ser coletivo", não é apenas "um acordo unilateral entre a França e o Brasil", já que o Presidente francês, Emmanuel Macron, tem reiterado as suas críticas ao atual texto do acordo, por representar um risco para a agricultura dos países europeus.

"Há uma necessidade política na França de vender a ideia de que se houver um acordo entre a UE e o Mercosul, a agricultura sa e a europeia vão ter prejuízo, porque eles não conseguem competir com o agronegócio brasileiro", acrescentou, defendendo uma "complementaridade" entre as agriculturas dos dois países.

Lula voltou a rebater esta perspetiva afirmando que Macron "se queixa de um acordo que foi feito pelo Governo brasileiro anterior", que nem o seu próprio Governo aceitou, por essa razão foram feitas mudanças.

"Não queremos prejudicar o produtor francês. Eu não quero prejudicar. Não está na minha cabeça que a gente faça um acordo para matar o pequeno e médio produtor francês. O que quero é os pequenos produtores ses junto com os pequenos produtores brasileiros", defendeu.

Os dois líderes estarão juntos em novembro na 30.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém, no coração da Amazónia brasileira.

O acordo com o bloco que integra Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai deve permitir à UE exportar mais automóveis, máquinas e bebidas espirituosas, em troca da entrada de carne, açúcar, arroz, mel ou soja sul-americanos, sendo apoiado por países como a Alemanha e a Espanha, mas contestado por vários países europeus.

Na quinta-feira, no primeiro dia da visita de Estado de Lula da Silva em Paris, a primeira em 13 anos, durante a conferência de imprensa no Eliseu com o Presidente francês, Emmanuel Macron, o Presidente brasileiro instou o homólogo francês a aceitar o acordo comercial entre a UE e o Mercosul nos seis meses da presidência brasileira deste bloco.

Lula da Silva segue agora para o Mónaco para um fórum sobre a economia marítima, antes da terceira conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice e depois a Lyon, onde visitará a sede da Interpol, cujo atual secretário-geral é pela primeira vez um brasileiro.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 13:00:01
<![CDATA[Moscovo acusa Kyiv de adiar indefinidamente troca de prisioneiros]] 6e253c Mundo /mundo/2802015/moscovo-acusa-kyiv-de-adiar-indefinidamente-troca-de-prisioneiros /mundo/2802015/moscovo-acusa-kyiv-de-adiar-indefinidamente-troca-de-prisioneiros?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Rússia acusou hoje a Ucrânia de ter adiado a troca de prisioneiros e de milhares de soldados mortos que deveria ter ocorrido neste fim de semana, indicou o chefe da equipa negocial russa, Vladimir Medinski.]]> <![CDATA[

O acordo nesse sentido fora alcançado após a segunda sessão de negociações entre a Rússia e a Ucrânia em Istambul, na Turquia.

 

"A parte ucraniana adiou inesperadamente a receção dos corpos e a troca de prisioneiros de guerra para uma data indeterminada. Apresentaram diversas razões e todas bastante estranhas", afirmou Medinski, na rede social Telegram.

Medinski garantiu que a parte russa, "em estrita conformidade com o acordado em Istambul", começou sexta-feira a cumprir o acordo humanitário de entregar à Ucrânia 6.000 corpos de militares do Exército ucraniano mortos em combate, bem como de trocar militares feridos e gravemente doentes e prisioneiros de guerra com menos de 25 anos".

"O primeiro lote de cadáveres congelados de soldados das Forças Armadas da Ucrânia, 1.212 corpos, já chegou em camiões frigoríficos ao local da troca. Os restantes estão a caminho", afirmou, indicando que o grupo de o do Ministério da Defesa russo já se encontra na fronteira.

Medinski apelou a Kyiv para "cumprir rigorosamente o cronograma e todos os acordos alcançados, e efetuar a troca imediatamente".

"Permitamos, tal como foi acordado, que 1.200 soldados e oficiais de cada lado tenham a oportunidade de regressar a casa", acrescentou.

Além disso, apelou para que se recolham os corpos dos 6.000 soldados e oficiais do Exército ucraniano "para que as suas famílias possam dar-lhes um enterro digno".

"Estamos no local acordado. Estamos prontos para trabalhar. As televisões, as agências de notícias e os correspondentes dos meios de comunicação estrangeiros podem vir e verificar pessoalmente que é assim. A Rússia cumpre sempre a sua palavra", concluiu.

Na quarta-feira, o Presidente ucraniano anunciou que Kyiv e Moscovo iriam trocar 500 prisioneiros de guerra, de cada lado, no fim de semana, depois de terem concordado, dois dias antes, libertar os feridos, gravemente doentes ou com menos de 25 anos.

A Rússia e a Ucrânia já tinham acordado trocar mil prisioneiros de cada lado no primeiro encontro direto entre representantes dos dois países em três anos, também realizado em Istambul, a 16 de maio.

A troca, a maior de toda a guerra, aconteceu dias depois, em três fases.

Zelensky tem criticado duramente a composição da delegação russa, liderada, nas duas rondas, por um conselheiro presidencial júnior, considerando-a "não adequada" para decidir sobre um cessar-fogo.

"Continuar com reuniões diplomáticas em Istambul a um nível que não permite resolver alguma coisa não faz sentido", disse, reiterando a vontade de se encontrar com os homólogos russo, Vladimir Putin, e norte-americano, Donald Trump, com a presença do Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, para avançar com conversações de paz.

"Estamos prontos para tal reunião a qualquer momento", garantiu, acrescentando que "oferecerá um cessar-fogo aos russos antes de os líderes se encontrarem".

No entanto, o Presidente ucraniano avisou que as condições apresentadas pela delegação russa "são inaceitáveis".

Na reunião de segunda-feira, Moscovo apresentou uma lista de exigências para aceitar um cessar-fogo, entre as quais se incluíam a retirada das forças ucranianas das regiões anexadas pela Rússia, a não entrada de Kyiv na NATO e a limitação do tamanho do exército da Ucrânia.

"Isto é um ultimato que o lado russo nos está a dar", denunciou Zelensky, defendendo que a Rússia deve ser forçada a aceitar a diplomacia para pôr fim à guerra.

Para Zelensky, Moscovo está a tentar ganhar tempo, enquanto o exército avança na linha da frente, e está a manter negociações apenas para agradar a Donald Trump.

Leia Também: Ataque russo com drones e mísseis faz pelo menos quatro mortos em Kyiv

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 12:42:34
<![CDATA[Guerra? Lula "à disposição" da Ucrânia e Rússia para "procurar acordo"]] v2er Mundo /mundo/2802013/guerra-lula-a-disposicao-da-ucrania-e-russia-para-procurar-acordo /mundo/2802013/guerra-lula-a-disposicao-da-ucrania-e-russia-para-procurar-acordo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, mostrou-se hoje convicto de que se está "perto de um acordo" para o fim da guerra na Ucrânia, embora os chefes de Estado de ambos os contendores tenham dificuldade em reconhecê-lo.]]> <![CDATA[

"Os dois líderes [os presidentes russo, Vladimir Putin, e ucraniano, Volodymyr Zelensky] têm dificuldade em explicar aos seus povos os limites" da ação militar, indicou Lula durante uma conferência de imprensa com a qual encerrou a visita a França.

 

"Não se tem tudo o que se quer, mas o que é possível. E eles sabem o que é possível", acrescentou.

Questionado expressamente se se referia a um hipotético acordo que implicaria que a Rússia mantivesse os territórios ucranianos que anexou, o que equivaleria a premiar o país invasor, Lula respondeu: "não cabe a mim" determinar os termos da paz.

No entanto, Lula pediu para se olhar para o conflito com realismo.

"Por exemplo Putin não quer sair [da Crimeia], enquanto Zelenski não quer itir que há territórios que são irrecuperáveis", explicou.

Lula insistiu que o Brasil está "à disposição" de ambos os países, para, juntamente com outros Estados do sul global, "procurar um acordo".

E, nesse sentido, ressaltou ter chegado a hora para que a ONU "volte a ser protagonista na procura e na conquista da paz".

O presidente brasileiro justificou o convite ao Presidente russo para participar na cimeira do grupo BRICS, nos dias 06 e 07 de julho, no Rio de Janeiro, do qual a Rússia é membro fundador: "Ele próprio [Putin] foi um dos fundadores do BRIC, juntamente com o Brasil", sublinhou Lula, aludindo ao grupo original, com também a Índia e China, formalizado em 2006.

Em 2011, o BRIC expandiu-se com a inclusão da África do Sul ando a ser BRICS. Desde então, o grupo tem aumentado o número de adesões, com a inclusão do Irão, Egito, Emirados Árabes Unidos e Etiópia em 2024, e Indonésia em 2025.

Lula assegurou que compreende que os países europeus vejam a guerra na Ucrânia de forma diferente da sua, uma vez que "há um oceano que nos separa", mas lembrou que emitiu uma "crítica contundente" à invasão russa.

"E continuo a fazer essa crítica", frisou.

No período com "mais conflitos desde a Segunda Guerra Mundial", o líder brasileiro reiterou que é urgente "mudar o estatuto da ONU" para que tenha uma representação do atual mapa político do mundo no seu Conselho de Segurança, com representação do continente africano, do continente latino-americano, da Alemanha, do Japão e do Médio Oriente.

Referindo-se ao conflito na Faixa de Gaza desencadeado em outubro de 2023 e que já provocou mais de 54 mil mortos, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas, Lula da Silva defendeu que "a ONU não tem força para criar o Estado palestiniano", tal como fez para criar o Estado de Israel em 1947.

"Tão grave quanto a Ucrânia é Gaza, porque a guerra entre Rússia e a Ucrânia são dois exércitos formais brigando. Gaza não. Gaza é um exército altamente profissionalizado, matando mulher e criança. Eu fico parvo com o silêncio do mundo. Parece-me que não existe mais humanismo nas pessoas. O palestiniano pode morrer? O palestiniano não é ser inferior", disse com indignação.

Depois de deixar Paris, onde realizou uma visita de Estado desde quinta-feira, Lula viaja para o Mónaco para o Fórum sobre a Economia Marítima, antes de seguir, no domingo, para a vizinha cidade sa de Nice para a Cimeira sobre os Oceanos, organizada pela ONU e que começa na segunda-feira.

[Notícia atualizada às 13h14]

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 12:34:14
<![CDATA[Tailândia fecha duas fronteiras com Camboja aos turistas devido a tensões]] 3w2919 Mundo /mundo/2802000/tailandia-fecha-duas-fronteiras-com-camboja-aos-turistas-devido-a-tensoes /mundo/2802000/tailandia-fecha-duas-fronteiras-com-camboja-aos-turistas-devido-a-tensoes?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Tailândia fechou hoje temporariamente dois dos seus postos fronteiriços com o Camboja aos turistas tailandeses e cambojanos, num contexto de tensões mútuas, após a morte de um soldado khmer num recente confronto na fronteira.]]> <![CDATA[

O soldado foi morto a 28 de maio durante um tiroteio num local conhecido como "Triângulo Esmeralda", zona fronteiriça comum entre o Camboja, Tailândia e Laos.

 

Os exércitos tailandês e cambojano concordaram em acalmar as tensões no dia seguinte, mas Phnom Penh decidiu manter as suas tropas na zona, apesar dos pedidos de retirada de Banguecoque.

No sábado, o Exército Real Tailandês assumiu o controlo da "abertura e encerramento" de todas as agens fronteiriças com o Camboja, invocando uma "ameaça à soberania e segurança da Tailândia".

Num comunicado, as autoridades da província tailandesa de Chanthaburi (leste) explicaram hoje que tinham "suspenso temporariamente" a agem de turistas tailandeses e cambojanos em dois postos fronteiriços permanentes.

No entanto, especificaram que o comércio não foi afetado e que os trabalhadores cambojanos continuavam autorizados a entrar na Tailândia.

O vice-primeiro-ministro e ministro da Defesa, Phumtham Wechayachai, considerou, num comunicado também divulgado hoje, "profundamente lamentável" que o Camboja tenha "rejeitado" a proposta de retirar as suas forças armadas.

Na segunda-feira, o primeiro-ministro cambojano, Hun Manet, anunciou que o reino iria apresentar uma queixa ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) relativamente ao seu antigo conflito fronteiriço.

Manet acrescentou que o conflito fronteiriço é "alimentado por pequenos grupos extremistas nos dois países", o que poderá levar a novos confrontos.

O Camboja e a Tailândia estão em conflito há muito tempo sobre o traçado da sua fronteira de mais de 800 quilómetros, definida em grande parte por acordos celebrados durante a ocupação sa da então Indochina.

Em 2011, confrontos em torno do templo Preah Vihear, classificado como património mundial pela UNESCO e reivindicado por ambos os países, causaram pelo menos 28 mortos e dezenas de milhares de deslocados.

Embora o TIJ tenha atribuído ao Camboja a zona contestada abaixo do templo, em 2013, o traçado de outras zonas continua a opor Banguecoque e Phnom Penh.

A Tailândia indicou que, na próxima semana, o Comité Conjunto de Delimitação de Fronteiras vai reunir-se para tentar resolver o problema.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 12:29:08
<![CDATA[Um morto e pelo menos 20 feridos em incêndio num lar de idosos em Espanha]] 4c1m4w Mundo /mundo/2802002/um-morto-e-pelo-menos-20-feridos-em-incendio-num-lar-de-idosos-em-espanha /mundo/2802002/um-morto-e-pelo-menos-20-feridos-em-incendio-num-lar-de-idosos-em-espanha?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A vítima mortal é um idoso de 93 anos.]]> <![CDATA[

Um idoso, de 93 anos, morreu e pelo menos 20 pessoas ficaram feridas num incêndio no lar de idosos Domus Vi Zalfonada, em Saragoça, Espanha, na madrugada deste sábado. Entre os feridos, 18 utentes foram levados para o hospital por inalação de fumo.

 

Dos restantes utentes, 50 foram retirados do lar e 35 acabaram por ser transferidos para outras instituições, onde aram a noite. Os que tinham os quartos nos pisos mais elevados do lar não foram afetados e puderam permanecer no edifício.

Várias testemunhas, em declarações ao jornal local Faro de Vigo, contaram ter ouvido "algo a explodir" por volta da 23h10 (22h10 em Lisboa).

Devido à rápida reação dos funcionários, os pisos mais afetados do lar de idosos foram evacuados em apenas 20 minutos.

Para já, suspeita-se que o fogo tenha deflagrado no primeiro andar do edifício, em algum "cabo queimado".

"Estávamos a dar um eio e ouvimos bater nas janelas. Havia fumo e apercebemo-nos do que estava a acontecer. Os vizinhos juntaram-se e começámos a partir as janelas com tudo o que tínhamos à mão: cadeiras, machados… consegui derrubar sete delas", contou ao mesmo jornal local Jesús Badorrey, que vive no bairro onde se localiza o lar.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 12:00:05
<![CDATA[Leão XIV e Milei abordam coesão social e luta contra a pobreza]] 324z3b Mundo /mundo/2801992/leao-xiv-e-milei-abordam-coesao-social-e-luta-contra-a-pobreza /mundo/2801992/leao-xiv-e-milei-abordam-coesao-social-e-luta-contra-a-pobreza?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Papa Leão XIV e o presidente da Argentina, Javier Milei, discutiram este sábado, no Vaticano, "questões de interesse comum, incluindo as tendências socioeconómicas, a luta contra a pobreza e o compromisso com a coesão social", segundo a Santa Sé.]]> <![CDATA[

Este é o primeiro encontro oficial entre o Papa norte-americano, que também tem nacionalidade peruana, e o chefe de Estado argentino desde a eleição de Leão XIV como sucessor do Papa Francisco, o primeiro argentino e latino-americano à frente dos destinos da Igreja.

 

Após a audiência com Leão XIV, Milei encontrou-se também com o secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, e com o subsecretário para as Relações com os Estados, Miroslaw Wachowski.

"Durante as conversações cordiais, reafirmaram o seu apreço mútuo pelas fortes relações bilaterais e a sua vontade de as reforçar ainda mais. Em seguida, abordaram questões de interesse comum, incluindo as tendências socioeconómicas, a luta contra a pobreza e o compromisso com a coesão social", afirmou o Vaticano.

Também "discutiram uma série de questões sócio-políticas regionais e internacionais, com particular atenção aos conflitos em curso, observando a importância de um compromisso urgente para apoiar a paz", refere ainda o comunicado.

Após o encontro presencial entre os dois líderes, juntaram-se à reunião a equipa que segue com Milei, que inclui a irmã do Presidente argentino, Karina Milei, que é secretária-geral da Presidência.

Na troca de presentes com Leão XIV, Milei ofereceu dois livros do economista espanhol ultraliberal Jesús Huerta Soto - "Estatização e Economia" e "Pandemia e dirigismo" -, que é considerado um dos principais pensadores do chamado "anarco-capitalismo" libertário.

Leão XIV tem sido muito crítico do capitalismo e escolheu o nome papal, inspirado em Leão XIII, que criticou o comunismo e o então "americanismo", numa referência ao capitalismo selvagem do final do século XIX.

O Papa recebeu também o arcebispo de Buenos Aires, Jorge Ignacio García Cuerva, que está de visita ao Vaticano.

Após o encontro com o Papa, o Presidente argentino partiu para Espanha para continuar o circuito internacional que iniciou na sexta-feira em Roma, com uma reunião com a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni.

Milei esteve presente no funeral do Papa Francisco, a 26 de abril, mas enviou Werthein e a ministra do Capital Humano, Sandra Pettovello, para representar a Argentina na missa que assinalou o início do pontificado de Leão XIV na Cidade do Vaticano.

Após a eleição de Robert Prevost como sucessor de Francisco, a 8 de maio, Milei felicitou-o e disse esperar que ele defenda a vida, a liberdade e a propriedade privada.

Esta sexta-feira, em Roma, Milei e Meloni adotaram um plano de ação quinquenal para reforçar as relações bilaterais e presidiram à de um memorando de entendimento entre a empresa petrolífera estatal argentina YPF e a italiana ENI.

Depois de Madrid, Milei viaja para Nice (França) e Telavive, onde iniciará uma visita oficial de três dias a Israel, país com o qual estreitou laços desde que tomou posse em dezembro de 2023.

Leia Também: Papa em semana 'portuguesa, com certeza'. Recebe Costa e cereja do Fundão

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 11:45:34
<![CDATA[Rússia extingue 43 incêndios florestais num dia e combate outros 70]] k5nl Mundo /mundo/2801987/russia-extingue-43-incendios-florestais-num-dia-e-combate-outros-70 /mundo/2801987/russia-extingue-43-incendios-florestais-num-dia-e-combate-outros-70?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Os bombeiros russos extinguiram no último dia 43 incêndios florestais que afetaram mais de 40 mil hectares em 18 regiões da Rússia, segundo informou este sábado a entidade responsável pela monitorização aérea das florestas, Avialesoojrana.]]> <![CDATA[

Segundo uma infografia da Avialesoojrana publicada na rede social Telegram, a extinção dos incêndios que atingiram 40.236 hectares, contou com o combate de mais de três mil pessoas, 425 máquinas especializadas e 34 meios aéreos.

 

Atualmente, continuam a combater outros 70 incêndios em 14 regiões russas que afetam cerca de 789 mil hectares.

Segundo a Avialesoojrana, 74% dos incêndios foram extintos em menos de 24 horas.

O estado de emergência devido aos fogos florestais continua ativo em seis regiões russas, enquanto em outras 54 foi decretado um regime especial de alerta contra incêndios.

O território mais afetado até ao momento foi a região de Baical, onde as chamas afetaram um milhão de hectares.

O serviço meteorológico russo alertou esta semana que nos meses de junho e julho se mantém o risco de incêndio em Baical e Buriatia. Em julho o risco estende-se a Yakutia, a parte da região de Jabárovsk e Kamchatka.

Uma situação que se poderá agravar se se mantiver o atual baixo nível de precipitação.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 11:41:03
<![CDATA[Bebé de 18 meses morre após cair numa piscina em Espanha]] 684714 Mundo /mundo/2801988/bebe-de-18-meses-morre-apos-cair-a-piscina-em-espanha /mundo/2801988/bebe-de-18-meses-morre-apos-cair-a-piscina-em-espanha?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Médicos estiveram cerca de uma hora a tentar reanimar a menina.]]> <![CDATA[

Uma bebé de 18 meses morreu, na sexta-feira, em Guillena, Sevilha, em Espanha, depois de ter caído na piscina de casa. 

 

De acordo com a agência EFE, a menina terá caído à água por volta das 19h30 locais (18h30, em Portugal). 

Quando a família e as restantes pessoas que se encontravam em casa se aperceberam, retiraram a bebé da piscina, tendo-a levado para uma unidade de saúde local que ficava a apenas três minutos da residência. 

Os médicos estiveram cerca de uma hora a tentar reanimar a menina de 18 meses, mas acabaram por declarar o óbito. 

O munícipio de Guillena decretou um dia de luto pela bebé que, em setembro, completaria dois anos de idade.

Leia Também: Governo de Espanha condena ataques israelitas à capital do Líbano

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 11:34:17
<![CDATA[Igreja de Inglaterra abre porta a mulheres para cargo de arcebispo]] 2g403 Mundo /mundo/2801978/arcebispo-de-cantuaria-igreja-de-inglaterra-abre-porta-a-mulheres /mundo/2801978/arcebispo-de-cantuaria-igreja-de-inglaterra-abre-porta-a-mulheres?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O arcebispo anterior renunciou ao cargo no início do ano após má conduta relacionada com um escândalo de abusos cometidos.]]> <![CDATA[

A Igreja de Inglaterra quebrou uma tradição secular ao abrir a possibilidade de uma mulher poder exercer o cargo de arcebispo de Cantuária.

 

Segundo relata o Great Britain News, esta mudança surgiu após a renúncia de Justin Welby, que deixou o cargo em janeiro deste ano devido a uma má conduta relacionada com um escândalo de abusos cometidos por um advogado.

A "declaração de necessidades", publicada recentemente pela Diocese de Cantuária, dá conta de que os candidatos podem ser homens ou mulheres e marca assim um momento decisivo para a instituição. 

No entanto, o documento detalha vários requisitos para o 106.º arcebispo que irá servir como bispo principal e líder espiritual da Igreja da Inglaterra e da Comunhão Anglicana mundial.

A diocese procura um líder com "profundidade teológica" e que consiga comunicar-se com pessoas de diferentes idades e origens, acrescentando que o candidato deve ser alguém com "maior integridade e que seja capaz de falar honestamente" sobre questões e injustiças provenientes de dentro da igreja.

A igreja quer um "líder que sirva e mostre compaixão para com os desfavorecidos e marginalizados" e "inabalável para oferecer uma perspetiva cristã ao diálogo nacional e internacional".

De acordo com o site britânico, o novo arcebispo deverá estar disposto a ordenar e consagrar homens e mulheres e apoiar o seu ministério.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:59:00
<![CDATA[Barco humanitário com 12 ativistas a bordo aproxima 4v6j2d se de Gaza]]> Mundo /mundo/2801973/barco-humanitario-com-12-ativistas-a-bordo-aproxima-se-de-gaza /mundo/2801973/barco-humanitario-com-12-ativistas-a-bordo-aproxima-se-de-gaza?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Um navio humanitário com 12 ativistas a bordo, incluindo a sueca Greta Thunberg, chegou à costa egípcia e aproxima-se agora da Faixa de Gaza, devastada pela guerra e sitiada por Israel, anunciaram este sábado os organizadores da iniciativa.]]> <![CDATA[

O 'Madleen', um veleiro da Coligação da Frota pela Liberdade, partiu no domingo ado da Sicília (Itália) em direção a Gaza para levar ajuda humanitária e "quebrar o bloqueio israelita" imposto ao território palestiniano ameaçado pela fome, segundo a ONU.

 

"Estamos atualmente a navegar ao largo da costa egípcia. Está tudo bem", disse à agência noticiosa -Presse (AFP) a ativista alemã dos direitos humanos Yasemin Acar. 

Num comunicado divulgado hoje a partir de Londres, o Comité Internacional para Quebrar o Cerco a Gaza -- organização membro da Coligação da Frota pela Liberdade -- informou que o navio entrou nas águas do Egito, vizinho da Faixa de Gaza.

No documento é indicado que os tripulantes estão em o com as instâncias jurídicas internacionais para garantir a segurança das pessoas a bordo, alertando que qualquer interceção constituiria "uma violação flagrante do direito internacional humanitário".

A guerra em Gaza foi desencadeada por um ataque sem precedentes levado a cabo a 07 de outubro de 2023 por comandos do movimento islâmico palestiniano Hamas infiltrados a partir da Faixa de Gaza, vizinha do sul de Israel. O ataque provocou, segundo Israel, mais de 1.200 mortes e o sequestro de cerca de 250 pessoas.

Israel lançou uma ofensiva de retaliação destrutiva em Gaza, que mantém sitiada desde o início da guerra, com o objetivo declarado de assumir o controlo do território, destruir o Hamas e forçá-lo a libertar os reféns sequestrados no dia do ataque e levados para Gaza. 

A retaliação israelita já provocou quase 55.000 mortos, na maioria civis.

Na quinta-feira, o barco humanitário desviou-se da rota para resgatar quatro migrantes sudaneses no mar. O veleiro encontrava-se então no mar Mediterrâneo, a sul da Grécia e a norte da Líbia e do Egito.

Além de Greta Thunberg, a eurodeputada franco-palestiniana Rima Hassan também está a bordo do navio.

A Coligação da Frota pela Liberdade, fundada em 2010, é um movimento internacional não violento de solidariedade com os palestinianos, com uma dimensão humanitária e de defesa política contra o bloqueio de Gaza.

O 'Madleen' transporta sumos de fruta, leite, arroz, conservas e barras proteicas oferecidas por centenas de cidadãos de Catânia, Itália, escreveu o jornalista Andrea Legni, que embarcou no navio.

No início de maio, um navio com o qual a Coligação da Frota pela Liberdade esperava recolher simpatizantes -- entre eles Greta Thunberg -- em Malta, para depois seguir para Gaza, foi danificado. 

Os ativistas disseram suspeitar de um ataque de 'drones' israelitas.

Leia Também: Israel recupera corpo de refém tailandês sequestrado pelo Hamas

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:50:08
<![CDATA[Índia reduz taxa de pobreza extrema para 5% após uma década]] 45972 Mundo /mundo/2801953/india-reduz-taxa-de-pobreza-extrema-para-5-apos-uma-decada /mundo/2801953/india-reduz-taxa-de-pobreza-extrema-para-5-apos-uma-decada?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A taxa de pobreza extrema na Índia reduziu drasticamente para 5,3% durante o ano de 2022-2023, em comparação com os 27,1% registados em 2011-2012, indica um relatório do Banco Mundial (BM), divulgado este sábado.]]> <![CDATA[

Estes dados, releva o Banco Mundial, representam uma redução de quase 270 milhões de pessoas em situação de pobreza extrema na última década.

 

"O caso da Índia teve um impacto considerável nos cálculos regionais e globais", sublinha o relatório, que atualiza a Plataforma de Pobreza e Desigualdade (PIP) com dados até 2023 e novas linhas de pobreza baseadas na paridade do poder de compra (PPC) de 2021.

De acordo com os dados mais recentes do Banco Mundial, o número absoluto de pessoas em situação de pobreza extrema na Índia caiu de 344,41 milhões para 75,22 milhões em dez anos.

A melhoria nos indicadores é atribuída a um aumento no consumo medido, uma melhor avaliação dos subsídios públicos e o uso de novos deflatores de preços, conforme é pormenorizado no documento técnico.

Além da queda da pobreza extrema, a proporção de pessoas que viviam com menos de 4,20 dólares por dia -- o limiar de pobreza típico dos países de rendimento médio-baixo -- também diminuiu de 57,7% em 2011 para 23,9% em 2022.

A queda foi especialmente sentida nas zonas rurais, onde a pobreza extrema ou de 18,4% para 2,8%, enquanto nas cidades diminuiu de 10,7% para 1,1%, de acordo com dados oficiais.

O Banco Mundial adverte que, embora as mudanças metodológicas aproximem os dados indianos dos padrões internacionais, persistem limitações na comparabilidade entre pesquisas e na medição da desigualdade, devido ao facto de o consumo das famílias mais ricas nem sempre ser registado com precisão, o que poderia subestimar a desigualdade real.

Com mais de 1.400 milhões de habitantes, a Índia contribuiu significativamente para a redução da pobreza extrema no sul da Ásia, cuja taxa ou de 9,7% em 2011 para 7,3% em 2022, o que representa menos 45 milhões de pessoas nessa condição na região.

Leia Também: Dois irmãos condenados a 23 e 13 anos pelo homicídio de cidadão indiano

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:47:20
<![CDATA[Israel recupera corpo de refém tailandês sequestrado pelo Hamas]] 5p172y Mundo /mundo/2801945/israel-recupera-corpo-de-refem-tailandes-sequestrado-pelo-hamas /mundo/2801945/israel-recupera-corpo-de-refem-tailandes-sequestrado-pelo-hamas?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Governo israelita reclamou este sábado ter recuperado o corpo de um refém tailandês sequestrado nos ataques do movimento de resistência islâmica Hamas a 07 de outubro de 2023, tendo já sido transportado da cidade de Gaza para Israel.]]> <![CDATA[

"Na sequência de uma operação especial das Tsahal [Forças de Defesa de Israel -- FDI] e do Shin Bet [serviços secretos de segurança interna] na região de Rafah, o corpo de Natpong Pinta, que tinha sido raptado no 'kibbutz' Nir Oz a 07 de outubro, foi trazido de volta para Israel», declarou o ministro da Defesa israelita, Israel Katz, num comunicado.

 

Os tailandeses eram o maior grupo de estrangeiros mantidos em cativeiro por militantes do Hamas.

A 05 deste mês, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, revelou que os corpos dos dois reféns sequestrados também no mesmo 'kibbutz' durante o ataque do Hamas de 07 de outubro de 2023 foram recuperados na sequência de uma operação militar especial na Faixa de Gaza.

Um comunicado difundido pelo gabinete do chefe do Executivo, Netanyahu refere que os corpos de Judy Weinstein-Haggai e Gad Haggai foram levados para Israel na sequência de uma operação especial do Shin Bet (serviços especiais israelitas) e do Exército na Faixa de Gaza. 

A data e os detalhes da operação militar ainda não foram especificados pelas autoridades israelitas. 

Os dois cidadãos israelo-norte-americanos foram assassinados após terem sido raptados no dia 07 de outubro no 'kibbutz' perto do enclave palestiniano.

De acordo com um comunicado do 'kibbutz', o casal, membro da comunidade israelita e que tinha sete filhos e sete netos, foi raptado a 07 de outubro de 2023, perto da casa onde residiam em Nir Oz.

Gadi Haggai tinha 72 anos na altura em que foi assassinado e a mulher Judy Weinstein Haggai, 70.

O ataque de outubro de 2023 causou a morte de 1.218 pessoas do lado israelita, na maioria civis, de acordo com uma contagem da Agência Presse (AFP) baseada em dados oficiais.

Das 251 pessoas raptadas pelo Hamas, 54 continuam detidas na Faixa de Gaza, das quais pelo menos 31 morreram, segundo as autoridades israelitas.

Quase 55.000 palestinianos, na maioria civis, foram mortos na campanha militar de retaliação de Israel, segundo dados do Ministério da Saúde do Hamas, considerados fiáveis pelas Nações Unidas.

Leia Também: Palestinianos da Faixa de Gaza vivem comemoração muçulmana entre ruínas

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:43:30
<![CDATA["Preservar o oceano é um bom investimento"]] 6c364k Mundo /mundo/2801972/preservar-o-oceano-e-um-bom-investimento /mundo/2801972/preservar-o-oceano-e-um-bom-investimento?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A presidente do Banco Central Europeu (BCE), Christine Lagarde, pediu este sábado, no Mónaco, que se proteja o oceano porque preservá-lo é um bom investimento.]]> <![CDATA[

Falando no Fórum Financeiro da Economia Azul, que se iniciou hoje e que reúne representantes de Governos, de empresas e cientistas, a presidente do BCE começou por questionar a plateia: "Porque a presidente do banco central se importa com os oceanos", respondendo que a questão "é de todos e não de alguns".

 

"Preservar o oceano é um bom investimento", desafiou após ter feito um ponto de situação da degradação a que chegou o sistema do oceano.

Christine Lagarde exemplificou o aumento da temperatura e a acidificação (baixa do pH -indicador de acidez, neutralidade ou alcalinidade - da água do mar devido ao aumento da concentração de dióxido de carbono dissolvido, potenciado pelas atividades humanas), mas também do facto de três biliões de pessoas dependerem do oceano.

"Há uma crise de um sistema de que a humanidade depende e é preciso encontrar respostas", disse, referindo que "salvar o oceano é salvar a economia" pois o oceano também é "uma oportunidade para criar empregos", possui recursos para a medicina ou para energia eólica 'offshore'.

Para Lagarde são precisos três os: proteger, preparar e antecipar para não "reagir quando já é tarde". Nessa altura, disse, "o custo do financiamento será muito alto".

Segundo um comunicado da organização do fórum, "os objetivos de financiamento estão longe de ser atingidos. Estima-se que dos 175 mil milhões de dólares (155,3 mil milhões de euros ao câmbio atual), necessários por ano, apenas 25 mil milhões de dólares (21,8 mil milhões de euros) estão atualmente a ser mobilizados".

Na abertura do Fórum, o príncipe Alberto II disse que o diagnóstico da degradação do oceano está feito e que agora é preciso agir.

Integrado na Conferência do Oceano da ONU, que começa na segunda-feira em França, o Fórum pretende garantir financiamento para "restaurar a saúde" do oceano.

Leia Também: Associação Zero diz que sinais de alerta do oceano são alarmantes

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:35:14
<![CDATA[Macron visitará a 15 de junho a Gronelândia cobiçada por Trump]] 1082k Mundo /mundo/2801958/macron-visitara-a-15-de-junho-a-gronelandia-cobicada-por-trump /mundo/2801958/macron-visitara-a-15-de-junho-a-gronelandia-cobicada-por-trump?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O presidente francês, Emmanuel Macron, fará uma visita oficial à Gronelândia a 15 deste mês para demonstrar o seu apoio a este território autónomo da Dinamarca cobiçado por Donald Trump, anunciou este sábado o Palácio do Eliseu.]]> <![CDATA[

Segundo um comunicado da Presidência sa, a visita de Macron surge a convite dos primeiros-ministros da Gronelândia, Jens-Frederik Nielsen, e da Dinamarca, Mette Frederiksen, e visa reforçar a cooperação de Paris com o território autónomo dinamarquês.

 

O Presidente francês, que depois irá para a cimeira do G7, no Canadá, será o primeiro chefe de Estado estrangeiro a visitar o país desde as ameaças de anexação feitas por Trump.

Na Gronelândia, os três líderes irão debater "a segurança no Atlântico Norte e no Ártico, bem como assuntos relacionados com as alterações climáticas, a transição energética e a segurança do abastecimento de minerais críticos", indica a presidência sa.

A visita visa "reforçar a cooperação com a Gronelândia nestas áreas e contribuir para o reforço da soberania europeia", sublinha.

Desde que regressou à Casa Branca, em janeiro, Trump tem repetido com frequência que pretende tomar posse, "de uma ou de outra forma", do imenso território ártico, rico em recursos minerais e estrategicamente localizado.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:30:56
<![CDATA[Turista norte 2d4k3w americano morre após beber chá alucinogénico no Peru]]> Mundo /mundo/2801965/turista-norte-americano-morre-apos-beber-cha-alucinogenico-no-peru /mundo/2801965/turista-norte-americano-morre-apos-beber-cha-alucinogenico-no-peru?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A infusão que o turista bebeu ter-lhe-á provocado a falência dos órgãos.]]> <![CDATA[

Um turista norte-americano morreu, na segunda-feira, após beber um chá de ervas alucinogénico num retiro espiritual na Amazónia peruana, na região de Loreto.

 

De acordo com o Dailymail, que cita o médico forense da Procuradoria Regional, o turista, que será do Alabama, sofreu uma falência dos órgãos depois de ingerir a bebida que é conhecida como 'ayahuasca'.

O ritual terá ocorrido num hostel na comunidade indígena de Santa Maria de Ojeda, que, nos últimos anos, tem sido associado ao 'turismo espiritual'.

O turista, que estaria a tomar antibióticos, não informou os organizadores da cerimónia e, segundo o médico forense, o chá que bebeu pode causar "não só a morte, mas também danos permanentes e irreversíveis".

A infusão é feita a partir de casca de um videira e das folhas de um arbusto que é encontrado na Amazónia e que contém N-N-dimetiltriptamina (DMT), um alucinogénico.

Conta o Dailymail que muitos turistas têm procurado esta 'droga', tendo em conta a sua reputação como uma forma de ajudar a aliviar a depressão e outros problemas mentais. Já as tribos das Amazónia usam a 'ayahuasca' como ferramenta espiritual e, também, medicinal.

Note-se, por exemplo, que o príncipe Harry revelou já ter tomado esta droga para o ajudar a lidar com a morte da mãe, a princesa Diana, dizendo que lhe trouxe uma "sensação de relaxamento, libertação e conforto".

No entanto, a embaixada dos Estados Unidos no Peru tem alertado para que os norte-americanos não "ingiram ou usem alucinogénicos tradicionais", como é o caso da 'ayahuasca'.

"Estas substâncias perigosas são, frequentemente, comercializadas aos que viajam para o Peru como sendo cerimoniais e limpadores espirituais. 'Ayahuasca' é uma substância psicoativa que contém dimetiltriptamina (DMT), um alucinogénico forte e que é ilegal nos Estados Unidos e em outros países", lê-se no site da embaixada norte-americana.

A morte do norte-americano acontece um ano depois de uma turista britânica ter morrido também num retiro espiritual, mas na Bolívia, onde foi usada a mesma droga.

O Dailymail revela ainda que, no ano ado, na região de Loreto (onde morreu o norte-americano) um turista ucraniano matou e desmembrou uma mulher russa quando estava sob o efeito do psicadélico. 

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:19:21
<![CDATA[Bolsonaro interrogado sobre tentativa de golpe de Estado]] 2s4u3n Mundo /mundo/2801931/bolsonaro-interrogado-sobre-tentativa-de-golpe-de-estado /mundo/2801931/bolsonaro-interrogado-sobre-tentativa-de-golpe-de-estado?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro estará segunda-feira sentado no banco dos réus para ser interrogado sobre a tentativa de golpe de Estado que terá planeado contra Lula da Silva após perder as presidenciais de 2022. ]]> <![CDATA[

Para além do ex-Presidente vão também ser ser interrogados na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal, em Brasília, Alexandre Ramagem (ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência),  Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno, (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil de Bolsonaro).

 

Apenas o último, por se econtrar preso preventivamente no Rio de Janeiro, será ouvido por videoconferência. Todos os restantes serão interrogados presencialmente na sede do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília.

Fontes judiciais afirmaram que a intenção é que o julgamento seja concluído ainda este ano e que as sentenças sejam proferidas entre outubro e novembro.

Todos eles foram acusados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça e deterioração de património.

A data da inquirição foi marcada pelo juiz Alexandre de Moraes, na condição de relator do processo, considerado inimigo número um dos bolsonaristas, depois de a última das testemunhas convocadas pela acusação e pelos advogados de defesa ter prestado depoimento na semana que agora findou. 

Desde 19 de maio, depam 52 testemunhas e os depoimentos que mais podem comprometer Bolsonaro foram dados por dois ex-chefes militares, que confirmaram terem sido convocados pelo então Presidente, em dezembro de 2022, para discutir alternativas para impedir a posse de Lula da Silva. 

Um deles foi o ex-comandante do Exército, general Marco Antonio Freire Gomes, que disse aos juízes que Bolsonaro consultou os chefes das Forças Armadas sobre a possível implementação de um estado de sítio e "intervenção" na Justiça Eleitoral.

Freire Gomes deixou clara a sua oposição e avisou Bolsonaro que deveria "avaliar todas as consequências", pois se enveredasse por esse caminho seria "enquadrado juridicamente".

O encontro foi confirmado pelo ex-chefe da Aeronáutica Carlos Batista Júnior, que endossou as palavras de Freire Gomes e afirmou que as propostas de Bolsonaro são "um atentado ao regime democrático".

Ambos também concordaram num outro ponto e declararam que o então comandante da Marinha, almirante Almir Garnier, outro dos acusados neste processo, foi o único chefe militar que não se opôs claramente a estes planos de golpe.

O plano golpista terá começado após a vitória do atual Presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de outubro de 2022.

Bolsonaro tentava a reeleição e não aceitou a derrota nas urnas. Segundo a acusação, foi então elaborado um plano de golpe de Estado para impedir a posse de Lula da Silva, que culminou com a invasão das sedes dos três poderes em 08 de janeiro de 2023.

Nas presidenciais de 2022, Lula da Silva venceu Bolsonaro, que se recusou a reconhecer a derrota, descredibilizou o sistema e o processo eleitoral (que levou à proibição de se recandidatar para cargos públicos durante oito anos) e icentivou os seus seguidores a montarem acampamentos em frente a bases militares para protestar contra o resultado das presidenciais e para exigirem uma intervenção militar.

No dia 08 de janeiro de 2023, enquanto o novo Presidente brasileiro, Lula da Silva, se encontrava fora de Brasília a visitar a cidade de Araraquara, no estado de São Paulo, que tinha sido atingida por chuvas severas, um grupo de radicais, apoiantes de Jair Bolsonaro, influenciados por meses de desinformação sobre urnas eletrónicas e medo do comunismo, invadiram e atacaram o Palácio do Planalto, o Congresso e o Supremo Tribunal Federal.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 10:17:16
<![CDATA[Sismo de 6 2vc1l 4 no Chile sentido durante programa de TV em direto. Veja]]> Mundo /mundo/2801948/sismo-de-6-4-no-chile-sentido-durante-programa-de-tv-em-direto-veja /mundo/2801948/sismo-de-6-4-no-chile-sentido-durante-programa-de-tv-em-direto-veja?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O programa de televisão estava a ser emitido, em direto, da cidade de Copiapó, no norte do Chile. Veja as imagens.]]> <![CDATA[

O sismo de magnitude 6,4 que atingiu o Chile, na sexta-feira, foi sentido durante a emissão, em direto, de um programa de televisão, que estava a acontecer na cidade de Copiapó, no norte do país.

 

A política e candidata presidencial chilena Carolina Toha estava em direto, a falar sobre as propostas que tem para a campanha eleitoral, na companhia de dois jornalistas, quando tudo no estúdio de televisão começou a tremer (pode ver as imagens do momento no topo do texto).

A entrevista acabou por ser interrompida, com os três jornalistas a abandonarem o estúdio enquanto o terramoto derrubava os equipamentos presentes no local.

Este sismo causou pequenos danos nas infraestruturas e cortou a eletricidade a mais de 20.000 pessoas. No entanto, não houve registo de vítimas.

O Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla inglesa) informou que o terramoto ocorreu às 13h15 locais (17h15 em Lisboa) a uma profundidade de 76 quilómetros, com o epicentro localizado perto da costa do deserto de Atacama, no Chile.

Em 1960, a região de Valdivia, no sul do Chile, sofreu o mais forte terramoto dos tempos modernos, com uma magnitude de 9,6 na escala de Richter, matando 1.655 pessoas.

Leia Também: Sismo de 6,4 atinge o norte do Chile e deixa 20 mil sem luz (as imagens)

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 09:40:04
<![CDATA[Polícia francês morre em serviço após ser atingido por máquina]] 1f19c Mundo /mundo/2801934/policia-s-morre-em-servico-apos-ser-atingido-por-maquina /mundo/2801934/policia-s-morre-em-servico-apos-ser-atingido-por-maquina?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Apesar das tentativas, não foi possível reanimar a vítima.]]> <![CDATA[

Um polícia de Yvonne, em França, morreu, ao início da tarde de sexta-feira, enquanto participava numa operação da Polícia Judiciária sa, depois de ter sido atingindo acidentalmente por uma máquina de construção.

 

"Apesar dos primeiros socorros feitos pelos seus companheiros e da rápida intervenção dos meios de emergência, infelizmente não foi possível reanimá-lo", escreveu a Gendarmerie Nationale no seu site, citado pelo jornal francês Le Parisien.

O ministro do Interior francês, Bruno Retailleau, enviou as condolências à família do agente através de uma publicação na rede social X (antigo Twitter).

"É com grande tristeza que acabo de saber da morte de um oficial técnico em investigações criminais da Gendarmerie Nationale de Yvonne, de 41 anos, durante uma operação policial. Apresento as minhas sinceras condolências e todo o meu apoio à sua família e aos seus irmãos e imãs de armas", escreveu.

O munícipio de Yvonne também recorreu à rede social X para demonstrar o seu apoio à família da vítima e companheiros de trabalho.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 09:16:33
<![CDATA[Irão denuncia "mentalidade racista" por proibição de viajar para os EUA]] 1h6m5r Mundo /mundo/2801924/irao-denuncia-mentalidade-racista-por-proibicao-de-viajar-para-os-eua /mundo/2801924/irao-denuncia-mentalidade-racista-por-proibicao-de-viajar-para-os-eua?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Irão denunciou este sábado uma "mentalidade racista" por trás da proibição imposta aos seus cidadãos de viajar para os Estados Unidos, uma medida imposta por Washington a 12 países.]]> <![CDATA[

Trata-se de "um sinal claro do domínio de uma mentalidade supremacista e racista entre os decisores políticos norte-americanos", considerou Alireza Hashemi-Raja, responsável pelos assuntos dos iranianos no estrangeiro, criticando a "profunda hostilidade em relação aos iranianos e aos muçulmanos".

 

A partir de segunda-feira, os Estados Unidos impedirão os cidadãos de 12 países de entrar no seu território para "proteger" o país, anunciou quarta-feira o Presidente norte-americano, Donald Trump, lembrando uma proibição que instituíra durante o seu primeiro mandato (2017/21).

Além do Irão, inimigo jurado dos Estados Unidos desde a revolução islâmica de 1979, a decisão também se aplica ao Afeganistão, Birmânia, Chade, Congo-Brazzaville, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Iémen, Líbia, Somália e Sudão.

"[Esta decisão] viola os princípios fundamentais do direito internacional" e priva "centenas de milhões de pessoas do direito de viajar apenas devido à sua nacionalidade ou religião", acrescentou Hashemi-Raja, denunciando a "sistemática discriminação racial".

O número de iranianos que vive nos Estados Unidos é estimado em 1,5 milhões, de acordo com as últimas estatísticas do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano em 2020.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:47:48
<![CDATA[Mistério angolano transformou 3m1s1n se numa reflexão sobre o colonialismo]]> Mundo /mundo/2801926/misterio-angolano-transformou-se-numa-reflexao-sobre-o-colonialismo /mundo/2801926/misterio-angolano-transformou-se-numa-reflexao-sobre-o-colonialismo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O misterioso desaparecimento de um antropólogo angolano durante a guerra civil, nos anos 80, foi o ponto de partida para Victor Gama criar uma obra que cruza arte contemporânea e investigação histórica contra o apagamento das memórias de Angola.]]> <![CDATA[

A partir das notas enigmáticas que recuperou das mãos de um ex-soldado sul-africano, o compositor angolano desenvolveu o projeto tecktonik:TOMBWA no qual o colonialismo português se entrelaça com a guerra de fronteira e os segredos do programa nuclear sul-africano, rompendo o silêncio imposto por décadas de conflito e censura.

 

O dossiê com as notas foi-lhe entregue na África do Sul, em 1998, quando gravava num hospital psiquiátrico e o antigo combatente lhe colocou nas mãos os documentos manuscritos.

"Ele disse: 'Se és de Angola, tens de ter isto contigo'", recorda o músico.

Em entrevista à Lusa, o artista desvendou como os fragmentos manuscritos serviram para reconstruir o trabalho de Augusto Zita N'gongwenho, antropólogo sobre o qual pouco ou nada se sabe, desaparecido em circunstâncias suspeitas.

A história remonta aos anos 80, altura em que Angola vivia uma guerra fratricida e se defrontava com incursões sul-africanas na sua fronteira sul.

 "A África do Sul tinha comandos que atravessavam a fronteira, sequestravam, torturavam e matavam civis e supostos apoiantes dos movimentos de libertação", destaca o compositor.

Augusto Zita N'gongwenho parece ter sido apanhado no meio desta violência.

As suas últimas notas são de 1987, quando os sul-africanos mantinham ainda bases no deserto do Namibe e lançavam operações a partir de zonas como o Virei e o Cunene (sul de Angola).

"Controlavam zonas no sul de Angola, usavam bases na Namíbia e até faziam operações a partir do deserto do Namibe e do Kalahari", realça Victor Gama para quem as lacunas em torno de Zita refletem as de uma história maior: a presença sul-africana em Angola, o apoio de potências ocidentais ao 'apartheid' e o projeto de armas nucleares desenvolvido pela África do Sul que incluiu testes secretos ao largo da Antártida, que deram origem ao chamado incidente Vela.

 "O clarão que se viu em 1979 foi um desses testes, mas tudo permanece censurado", denuncia Victor Gama que se inspirou no incidente para a sua peça "Vela 6911".

A memória desses e de outros anos é um arquivo quase inexistente: "Em Angola, desapareceram milhares durante o 27 de maio de 1977 (alegada tentativa de golpe que espoletou uma luta entre fações rivais do MPLA) e noutras operações. Mas muito pouco está documentado".

"A nossa história está a ser feita de secretismos, censura e apagamentos", afirma Victor Gamal lamentando que a história contemporânea de Angola esteja "em vias de ser apagada".

Augusto Zita foi reconstruído a partir das incertezas, desconhecendo-se até se este era o seu nome verdadeiro. "Pode ter sido um nome de guerra, um pseudónimo, um gesto de proteção", ite o criador musical.

Mas as ideias que deixou, transformadas num projeto de arte contemporânea, são poderosas e falam de colonialismo, de utopia e de resistência.

Quando Victor Gama começou a decifrar o conteúdo das notas -- já nos anos 2000 - descobriu uma tese sobre a origem do colonialismo europeu, que ligava a paisagem do Namibe ao livro 'A Utopia', de Thomas More, que Victor Gama descreve como "um modelo de colonialismo embriónico", uma conexão inesperada que se tornou o fio condutor do projeto.

O projeto tecktonik:TOMBWA, retoma esta ideia, percorrendo as ruínas de casas coloniais ao longo de uma estrada isolada, que surgem como "cicatrizes no deserto".

Na obra de Victor Gama, onde se fundem sons e imagens, as ruínas coloniais e as paisagens isoladas do Namibe e do Tombwa testemunham a violência do colonialismo e das guerras, ajudando a reconstruir o ado.

"Este projeto não pretende dar respostas definitivas sobre o destino de Augusto Zita", reconhece o compositor Gama, acrescentando: "Mas importa que a sua memória e as suas ideias -- a forma como ele via a relação entre território, colonialismo e identidade -- sejam preservadas e partilhadas."

Porque, afirma, quando a história oficial se cala, as paisagens, os sons e as ruínas continuam a falar.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:45:59
<![CDATA[Ataques russos causaram pelo menos cinco mortos em Kharkiv e Kherson]] 5n2q5b Mundo /mundo/2801909/ataques-russos-causaram-pelo-menos-cinco-mortos-em-kharkiv-e-kherson /mundo/2801909/ataques-russos-causaram-pelo-menos-cinco-mortos-em-kharkiv-e-kherson?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Ataques russos sem precedentes às cidades ucranianas de Kharkiv e Kherson causaram cinco mortos e mais de 20 feridos esta madrugada, confirmando a promessa de Moscovo de "retaliar" pela destruição de parte da sua frota aérea no domingo.]]> <![CDATA[

Três pessoas morreram e, pelo menos, 17 ficaram feridas em Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, que sofreu "o ataque mais poderoso desde o início da guerra" em fevereiro de 2022, anunciou o seu presidente da câmara, Igor Terekhov.

 

No total, "pelo menos 40 explosões" foram registadas num curto espaço de tempo na cidade de cerca de 1,4 milhões de habitantes, situada a menos de 50 quilómetros da fronteira russa, no nordeste do país.

"O inimigo atacou simultaneamente com mísseis, drones Shahed e bombas aéreas guiadas", disse Terekhov, especificando que foram utilizados, pelo menos, 48 Shahed, dois mísseis e quatro bombas guiadas.

Duas pessoas foram mortas no distrito de Kyivsky e outra no distrito de Osnovyansky, e cerca de vinte ficaram feridas, informou.

Um casal na casa dos cinquenta anos também morreu no ataque a dois edifícios em Kherson, no sul, de acordo com o governador da região com o mesmo nome, Oleksandr Prokudin. Duas pessoas ficaram feridas, assim como outras duas na região de Dnipropetrovsk (leste).

Na madrugada anterior, a Rússia tinha levado a cabo um dos ataques mais maciços a nível nacional desde o início da guerra, utilizando 407 drones e 45 mísseis, de acordo com o exército ucraniano.

O número de mortos desse ataque aumentou hoje para, pelo menos cinco, depois de descoberto o corpo de uma jovem nos escombros em Lutsk, perto da fronteira com a Polónia.

Moscovo prometeu esta sexta-feira uma "retaliação" na sequência dos ataques ucranianos a vários aeródromos russos longe da linha da frente, no ado domingo, que resultaram na destruição de vários bombardeiros.

Estes ataques surgem numa altura em que as negociações de paz se encontram num ime, depois de uma segunda ronda de conversações diretas entre russos e ucranianos em Istambul, na ada segunda-feira, não ter conseguido produzir um cessar-fogo.

O Ministério da Defesa russo afirmou hoje ter destruído 36 drones ucranianos durante a noite, nomeadamente nas regiões de Moscovo, Kursk e Smolensk.

O ataque levou ao encerramento temporário do principal aeroporto de Moscovo, Sheremetyevo, de acordo com as autoridades aeronáuticas.

Na sexta-feira, o exército ucraniano afirmou ter bombardeado "com sucesso" duas bases aéreas na Rússia, nas regiões de Saratov e Ryazan (centro), alegando ter atingido depósitos de combustível.

Russos e ucranianos deverão trocar 500 prisioneiros de guerra de cada lado este fim de semana, depois de uma troca anterior de 1.000 de cada lado em maio, tendo ainda concordado em entregar os corpos de milhares de militares caídos em combate.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:18:43
<![CDATA[Forúm da economia azul no Mónaco quer garantir restauro do oceano]] 1l4sf Mundo /mundo/2801900/forum-da-economia-azul-no-monaco-quer-garantir-restauro-do-oceano /mundo/2801900/forum-da-economia-azul-no-monaco-quer-garantir-restauro-do-oceano?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Mónaco acolhe este fim de semana o Fórum Financeiro da Economia Azul, integrado na Conferência do Oceano da ONU, que começa na segunda-feira em França, com o objetivo de garantir financiamento para "restaurar a saúde" do oceano.]]> <![CDATA[

A dois dias do arranque da conferência das Nações Unidas em Nice (sul de França e a 23 quilómetros do Mónaco), o fórum pretende "ativar o financiamento para restaurar a saúde dos oceanos e acelerar a transição para uma economia azul sustentável e regenerativa", adianta a organização.

 

Entre os intervenientes do primeiro dia, sábado, está a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, que "destacará as oportunidades que a economia azul sustentável apresenta tanto para a natureza como para as empresas".

"Os objetivos de financiamento estão longe de ser atingidos. Estima-se que dos 175 mil milhões de dólares (155,3 mil milhões de euros ao cambio atual), necessários por ano, apenas 25 mil milhões de dólares (21,8 mil milhões de euros) estão atualmente a ser mobilizados", acrescentou em comunicado a organização do fórum.

Nesse sentido, pretende-se "colmatar esta lacuna", reunindo líderes empresariais do setor financeiro e da indústria, representantes de governos, instituições multilaterais e intervenientes na economia azul.

"Juntos, mobilizaremos o investimento necessário - tanto público como privado -- para uma economia azul sustentável, lançando as bases para um futuro que una o progresso humano à preservação do planeta", declarou por seu lado o príncipe Alberto II do Mónaco, anfitrião do encontro, citado em comunicado.

Ao longo dos dois dias vão realizar-se sessões plenárias e painéis temáticos e haverá ainda eventos paralelos centrados na preservação dos oceanos e no financiamento de uma economia azul sustentável.

O primeiro de sábado abordará o financiamento da conservação dos ecossistemas marinhos e costeiros e contará com a participação do fundador e presidente da Fundação Oceano Azul, José Soares dos Santos.

Este reunirá especialistas do setor financeiro, organizações internacionais e empresas.

Espera-se que sejam apresentados projetos locais e modelos financeiros concretos que possam garantir financiamento para a proteção dos oceanos e acelerar a preservação dos ecossistemas marinhos.

O encerramento do fórum económico estará a cargo dos chefes de Estado dos países organizadores da conferência da ONU, Chaves Robles, da Costa Rica, e Emmanuel Macron, da França, assim como do anfitrião, príncipe Alberto II.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:16:41
<![CDATA[Presidente da Coreia do Sul e Trump concordam em resolver tarifas]] 4x662w Mundo /mundo/2801896/presidente-da-coreia-do-sul-e-trump-concordam-em-resolver-tarifas /mundo/2801896/presidente-da-coreia-do-sul-e-trump-concordam-em-resolver-tarifas?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O novo Presidente da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, manteve uma conversa telefónica com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, na sexta-feira à noite, durante a qual concordaram em resolver as negociações sobre os direitos aduaneiros.]]> <![CDATA[

Durante a conversa de cerca de 20 minutos, a primeira desde que Lee tomou posse, Trump felicitou o novo homólogo em Seul pela sua vitória eleitoral, enquanto Lee sublinhou que a aliança entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos continua a ser a base da política externa de Seul, disse a porta-voz da presidência sul-coreana, Kang Yu-jung, num comunicado.

 

"Ambos os líderes concordaram em trabalhar para chegar rapidamente a um acordo mutuamente satisfatório" sobre as negociações tarifárias entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, informou o gabinete presidencial, acrescentando que "para esse fim, concordaram em promover um resultado tangível nas conversações a nível de trabalho".

A primeira conversa de Lee com Trump teve lugar dois dias após a tomada de posse do novo Presidente sul-coreano, pondo termo a meses de incerteza política e diplomática após a destituição de Yoon Suk-yeol, na sequência de uma imposição falhada da lei marcial.

Lee assumiu a Presidência sul-coreana às 6:21 locais (21:21 TMG de terça-feira), depois de o órgão eleitoral ter confirmado a sua vitória nas urnas numa sessão plenária.

Pertencente ao Partido Democrático (PD), até agora na oposição, o liberal Lee assumiu o cargo imediatamente, sem o habitual período de transição, na sequência das eleições antecipadas pela destituição do antigo Presidente Yoon Suk-yeol.

Lee venceu as eleições presidenciais sul-coreanas com 49,42% dos votos, contra 41,15% do seu principal concorrente, Kim Moon-soo, do conservador Partido do Poder Popular (PPP) e herdeiro político de Yoon.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:15:23
<![CDATA[Rússia anuncia derrube de 36 drones ucranianos sz53 quatro em Moscovo]]> Mundo /mundo/2801905/russia-anuncia-derrube-de-36-drones-ucranianos-quatro-em-moscovo /mundo/2801905/russia-anuncia-derrube-de-36-drones-ucranianos-quatro-em-moscovo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[As defesas antiaéreas da Rússia abateram esta madrugada 36 drones de asa fixa sobre cinco regiões russas, cinco dos quais sobre a região de Moscovo, informaram o Ministério da Defesa e a Câmara Municipal da capital russa.]]> <![CDATA[

"Desde as 00:00 de Moscovo (21:00 TMG de sexta-feira), as defesas antiaéreas intercetaram e aniquilaram 36 drones de asa fixa ucranianos sobre os territórios de Kursk, Brinaks, Kaluga, Smolensk e a região russa", declarou o comando militar russo na rede social Telegram.

 

Por sua vez, o presidente da Câmara de Moscovo, Sergey Sobyanin, escreveu também no Telegram, pouco depois da meia-noite, que um drone tinha sido abatido, ao que acrescentou mais quatro três horas depois.

"Os especialistas de emergência estão a trabalhar no local onde caíram os fragmentos", disse.

O governador de Bryansk, Alexandr Bogomaz, informou no Telegram que durante a noite sobre a sua região "foram detetados e destruídos 15 drones inimigos de asa fixa".

"Não houve vítimas nem danos materiais. Os serviços de emergência estão a trabalhar no local", acrescentou, agradecendo à defesa aérea russa.

O governador da cidade de Smolensk, Vasily Anokhin, disse no Telegram que um drone tinha sido neutralizado nos arredores da cidade, sem vítimas ou danos.

Desde o início de maio, a Ucrânia tem aumentado os ataques com drones, incluindo os que visam Moscovo, com várias centenas a serem lançados num só dia.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 08:00:37
<![CDATA["Teerão já é uma potência nuclear 4b2q42 mas para fins civis"]]> Mundo /mundo/2801875/teerao-ja-e-uma-potencia-nuclear-mas-para-fins-civis /mundo/2801875/teerao-ja-e-uma-potencia-nuclear-mas-para-fins-civis?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O embaixador iraniano em Lisboa garantiu hoje que o Irão é já uma potência nuclear e insistiu que essa capacidade se destina unicamente a fins civis, frisando que as bombas nucleares "não estão na política" promovida por Teerão.]]> <![CDATA[

"O Irão é uma potência nuclear porque, com base na capacidade que temos, somos uma potência nuclear em capacidade, mas não somos potência nuclear em essência, nem como potência nuclear em termos de produção", afirmou Majid Tafreshi, numa entrevista à agência Lusa.

 

Questionado sobre se esse conhecimento já permite a Teerão dotar-se de armas nucleares, Tafreshi respondeu que falar de bombas "não faz parte da política iraniana" e que muito do que se fala "é propaganda" vinda dos Estados Unidos e de Israel.

"Não, bombas não estão na nossa política. Isso é propaganda. Se eles têm ter bombas, deveriam primeiro trabalhar na zona livre de armas nucleares no Médio Oriente. Esse acordo, essa resolução, já foi aprovado pela AIEA [Agência Internacional de Energia Atómica] há 20 anos", afirmou o diplomata iraniano.

Instado sobre se pode garantir que o enriquecimento de urânio em curso no Irão se destina a objetivos civis e não militares, Tafreshi lembrou, ironizando, que a questão já tem cerca de 30 anos, e que a "propaganda" a por "criar falsas ameaças" para que se possa justificar uma presença na região. 

"Porque não podemos ter uma zona livre de armas nucleares no Médio Oriente? É por causa de Israel. Ninguém em Israel precisa de uma arma dessas. Eles vão usar o Egito ou a Síria? Onde?", questionou Tafreshi.

 Para o diplomata iraniano, mesmo durante o pós-guerra com o Iraque (Guerra entre 1980 e 1988), o Irão "sofreu muito com armas químicas doadas por alguns países ocidentais" ao então presidente iraquiano, Saddam Hussein, mas nunca retaliou.

"Há uma hegemonia dos 'media' ocidentais contra nós. Mas, de todas essas histórias, pode-se traçar a realidade através da mente das pessoas de mente aberta. Vocês são jornalistas. Venham ao Irão e conversem com o povo para ver a nossa evolução desde a revolução islâmica de 1979, que pôs termo ao regime pró-ocidental do xá Reza Pahlavi", afirmou.

Mais a mais, prosseguiu, o Irão vive praticamente sob as sanções económicas ocidentais, apoiadas por Washington, razão pela qual Teerão faz acordos de cooperação para uma competição "mais justa" entre a China e Rússia e, porque não, com os Estados Unidos.

"A Europa e até a Ucrânia foram um bom exemplo de quanto custa. Então, para se livrar de qualquer tensão, acredito que ambos os lados precisam de se aproximar mais. Há a Política Externa Europeia de Vizinhança. Então, essa política externa pode ser expandida para o Irão. O benefício não é muito menor mas os custos do abuso de poder aumentam dia a dia, muito mais do que antes", argumentou. 

Sobre as negociações em curso com os Estados Unidos acerca do programa nuclear iraniano, Tafreshi lembrou que no primeiro mandato do atual Presidente norte-americano, Donald Trump (2017/21), Washington decidiu unilateralmente, em 2018, abandonar a Comissão Conjunta do Plano de Ação Global (JOA), que envolvia também a China, França, Rússia, Reino Unido e Alemanha e limitava o programa nuclear do Irão em troca do levantamento das sanções económicas.

Desde que regressou à Presidência, em janeiro, Trump apelou ao Irão para negociar um novo texto, mas ameaçou bombardear o país se a diplomacia falhasse.

"Este acordo já foi feito. Todos sabem que o Irão está num mundo pacífico. Mas a AIEA está sob forte pressão de alguns países ocidentais. E até mesmo a contribuição voluntária para a AIEA serve para alguma coisa. Não é bom. Precisamos de nos concentrar no que a AIEA disse. É muito ridículo. O que você já reconhece como um privilégio no estatuto da AIEA de há mais de seis anos", afirmou Tafreshi.

"A AIEA sempre esteve sob pressão, porque muitas empresas, muitas entidades que ajudam financeiramente. Elas têm milhões de dólares. Mas sempre sob pressão do conselho de governadores, onde nunca entramos. É ridículo. Esta não é uma entidade boa e genuína. A AIEA deve respeitar todos os seus membros", concluiu.

Um relatório da AIEA, divulgado a 31 de maio, revelou que o Irão aumentou a produção de urânio enriquecido a 60%, um nível próximo dos 90% necessários para fabricar armas atómicas.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 07:56:52
<![CDATA[Tribunal nos EUA rejeita lei que tornaria imigração ilegal um crime]] no1i Mundo /mundo/2801868/tribunal-nos-eua-rejeita-lei-que-tornaria-imigracao-ilegal-um-crime /mundo/2801868/tribunal-nos-eua-rejeita-lei-que-tornaria-imigracao-ilegal-um-crime?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Um tribunal federal de recurso dos EUA recusou esta sexta-feira autorizar a implementação na Florida de uma lei que tornaria a imigração irregular um crime estadual no estado, que tem já uma das políticas mais agressivas nesse domínio.]]> <![CDATA[

Um do 11º Tribunal de Recurso dos Estados Unidos negou por unanimidade o pedido do procurador da Florida, James Uthmeier, para suspender uma decisão de um tribunal de instância inferior, que já tinha bloqueado a controversa medida no mês ado, informou a organização União Americana das Liberdades Civis (ACLU, na sigla em inglês).

 

A decisão inicial contra a lei SB 4-C, promovida pelo governador republicado da Florida Ron DeSantis, já sustentava que provavelmente é inconstitucional, argumento para a suspensão da sua implementação, mas o processo legal continua.

A lei permite a detenção e prisão de pessoas que tenham entrado no país sem o visto do serviço de fronteiras, mesmo que depois tenham regularizado o estatuto de imigrante e não tenham cometido qualquer outro crime.

Além disso, obriga as pessoas a serem mantidas em prisão preventiva sem ter em conta quaisquer circunstâncias particulares.

As organizações de defesa dos direitos dos imigrantes argumentam que a lei não só era cruel, como também viola a lei federal e os direitos constitucionais básicos.

A ação judicial contra a lei, aprovada em fevereiro ado, foi apresentada em nome das organizações de defesa dos direitos civis Florida Immigrant Coalition, Florida Farmworkers Association, assim como em nome de vários indivíduos afetados pela lei.

Bacardi Jackson, diretor executivo da ACLU na Florida, afirmou num comunicado da organização que a decisão do tribunal de recurso "não é apenas uma vitória legal, mas uma rejeição retumbante da crueldade disfarçada de política".

"Os legisladores da Florida tentaram usar o medo como lei e a discriminação racial como forma de governo. A SB 4-C foi um abuso de poder flagrante, destinada a punir os imigrantes e a dividir as nossas comunidades", acrescentou.

Cody Wofsy, vice-diretor do Projeto de Direitos dos Imigrantes da ACLU, citado no mesmo comunicado, sublinhou que a decisão do Décimo Primeiro Círculo se "junta" a outras de tribunais na Florida, Texas e Oklahoma, entre outros estados, que analisaram estas leis anti-imigrantes e as bloquearam.

É tempo de os estados receberem a mensagem: "as leis estatais de imigração são inconstitucionais", afirmou.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 07:38:00
<![CDATA[Pequim pede a Paris reforço da "confiança" e respeito dos "interesses"]] 2u691z Mundo /mundo/2801903/pequim-pede-a-paris-reforco-da-confianca-e-respeito-dos-interesses /mundo/2801903/pequim-pede-a-paris-reforco-da-confianca-e-respeito-dos-interesses?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A China e a França devem "reforçar a confiança estratégica mútua" e "respeitar os interesses fundamentais" de cada um, afirmou o ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, numa recente conversa telefónica com o homólogo francês, Jean-Noel Barrot.]]> <![CDATA[

Durante o telefonema, que teve lugar na sexta-feira e cujos pormenores foram publicados hoje pela agência noticiosa Xinhua, Wang sublinhou a necessidade de "reforçar os intercâmbios interpessoais, culturais e educativos" entre os dois países, a fim de "promover o desenvolvimento saudável" das relações entre a China e a França, bem como entre Pequim e a União Europeia (UE).

 

O chefe da diplomacia chinesa manifestou a esperança de que Paris "se oponha à interferência da NATO" nos assuntos da Ásia-Pacífico e sublinhou que a China e a França "devem defender conjuntamente o multilateralismo e salvaguardar o comércio livre, bem como opor-se a práticas unilaterais de intimidação", em referência à guerra comercial desencadeada pelo Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Barrot, por sua vez, disse que as relações entre a França e a China "são cada vez mais importantes", perante da "crescente incerteza" global, e observou que seu país considera o gigante asiático como um "amigo e parceiro", segundo as declarações citadas pela Xinhua.

A promoção de intercâmbios interpessoais e culturais entre as duas partes "enviará um forte sinal de abertura, que é de grande relevância hoje em dia", afirmou Barrot, sublinhando que a França "se opõe às guerras comerciais e tarifárias" e está disposta a resolver "adequadamente" os atritos económicos e comerciais.

O telefonema foi feito duas semanas depois de uma conversa telefónica entre o Presidente chinês, Xi Jinping, e o seu homólogo francês Emmanuel Macron, que insistiu na necessidade de "condições equitativas" de o aos mercados dos dois países para as empresas de ambos os países.

A igualdade de o ao mercado chinês é uma exigência de longa data da União Europeia, que se queixa regularmente de que as empresas do gigante asiático dispõem de mais instalações em solo europeu do que as europeias em território chinês.

Além disso, Paris e Pequim estão em desacordo desde o ano ado por causa das ameaças de retaliação chinesa contra produtos ses, essencialmente conhaque, assim como pelo papel da França na imposição de tarifas europeias sobre as importações de carros elétricos chineses, que, segundo a UE, beneficiam de ajudas estatais chinesas.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 07:17:03
<![CDATA[Peixes que mudam de sexo são rápidos a afirmar supremacia em grupos]] 3nq5e Mundo /mundo/2801864/peixes-que-mudam-de-sexo-sao-rapidos-a-afirmar-supremacia-em-grupos /mundo/2801864/peixes-que-mudam-de-sexo-sao-rapidos-a-afirmar-supremacia-em-grupos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Uma espécie de peixe da Nova Zelândia que pode mudar de fêmea para macho durante a idade adulta regista durante este processo uma mudança repentina na hierarquia social, de acordo com um estudo.]]> <![CDATA[

Esta é a conclusão de uma investigação da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, publicada na revista Proceedings of the Royal Society B, que examinou o peixe-pintado da Nova Zelândia, ou paketi.

 

Os cientistas verificaram que o processo de mudança de sexo começa quase imediatamente quando um peixe-pintado dominante é removido do grupo.

A autora principal Haylee Quertermous, estudante de doutoramento no Departamento de Anatomia, referiu que, embora todo o processo de mudança de sexo demore semanas, bastam apenas alguns minutos para que um peixe de segunda categoria aproveite o vazio de poder e imponha comportamentos dominantes.

"Os comportamentos agressivos (chamados 'rushes') envolvem o peixe dominante a nadar rapidamente em direção a indivíduos subordinados", explicou a investigadora, citada num comunicado.

Por vezes, o peixe dominante estabelece o físico com os subordinados, chegando mesmo a mordê-los, geralmente na zona da cauda e das barbatanas. Estes comportamentos agressivos são frequentemente acompanhados pela fuga rápida do subordinado.

Embora esperasse observar mudanças comportamentais dentro de uma hora após a remoção do peixe dominante, ficou surpreendido com a rapidez da mudança.

Em muitos aquários, os peixes em segundo lugar aumentaram a sua agressividade minutos após a remoção do peixe dominante.

A cientista alertou que o comportamento dominante que acompanha a mudança de sexo de fêmea para macho nos peixes-pintados não indica uma mudança comportamental típica de fêmea para macho, uma vez que outras espécies de peixes que mudam de sexo, como o peixe-palhaço, por exemplo, mudam de macho para fêmea mais dominante.

Os investigadores observaram que os peixes-pintados formam hierarquias de dominância linear com base no tamanho, com os indivíduos maiores a dominarem os mais pequenos.

O estudo procurou determinar quais os peixes na hierarquia que tinham maior probabilidade de mudar de sexo quando a oportunidade se apresentava. Os resultados mostram que os peixes maiores e dominantes têm maior probabilidade de mudar de sexo e, quando as hierarquias sociais são quebradas, os peixes menos dominantes podem modificar rapidamente o seu comportamento para aproveitar novas oportunidades.

Os cientistas também investigaram os mecanismos neurais subjacentes às interações sociais dos peixes-pintados, descobrindo que a rede de tomada de decisão social no cérebro do peixe está fortemente envolvida no estabelecimento da dominância.

Os peixes que atingiram posições dominantes apresentaram diferenças significativas nesta rede em comparação com os peixes de todas as outras categorias.

Kaj Kamstra, que liderou os aspetos neurobiológicos da investigação, afirmou que as descobertas fornecem informações valiosas sobre a complexa interação entre o comportamento social e os processos neurais nestes peixes.

A investigação tem implicações mais amplas para a compreensão da dinâmica social noutras espécies, incluindo os humanos.

Leia Também: Investigação pioneira identifica 33 tipos de sons diferentes de peixes

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 07:10:31
<![CDATA[Trump pede a Supremo que mantenha em vigor despedimentos na Educação]] 3m6ld Mundo /mundo/2801863/trump-pede-a-supremo-que-mantenha-em-vigor-despedimentos-na-educacao /mundo/2801863/trump-pede-a-supremo-que-mantenha-em-vigor-despedimentos-na-educacao?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A istração Trump pediu este sábado ao Supremo Tribunal que pausasse uma ordem judicial para reintegrar os funcionários do Departamento de Educação que foram demitidos na onda de despedimentos em massa.]]> <![CDATA[

O apelo de emergência do Departamento de Justiça ao tribunal superior disse que o juiz distrital dos Estados Unidos (EUA) Myong Joun em Boston excedeu sua autoridade no mês ado, quando emitiu uma liminar revertendo as demissões de quase 1.400 pessoas e colocando o plano mais amplo de cortes em espera.

 

A ordem de Joun bloqueou uma das maiores promessas de campanha do Presidente republicano e efetivamente estagnou o esforço para encerrar o departamento. Um tribunal federal de recurso recusou-se a suspender a ordem enquanto a istração recorria.

O juiz escreveu que os despedimentos "irão provavelmente paralisar o departamento".

Contudo, o procurador-geral John Sauer escreveu hoje que Myong Joun estava a substituir as suas decisões pelas políticas pelas da istração Trump.

As demissões ajudam a colocar em prática a "política de simplificação do departamento e eliminação de funções discricionárias que, na opinião do Governo, são melhor deixadas para os Estados", escreveu Sauer.

Sauer também salientou que o Supremo Tribunal, em abril, votou 5-4 para bloquear a ordem anterior de Joun que procurava manter em vigor as bolsas de formação de professores do Departamento de Educação.

O caso atual envolve duas ações judiciais consolidadas que afirmam que o plano de Trump equivale a um encerramento ilegal do Departamento de Educação.

Uma ação foi intentada pelos distritos escolares de Somerville e Easthampton, em Massachusetts, juntamente com a Federação Americana de Professores e outros grupos educativos. A outra ação foi intentada por uma coligação de 21 procuradores-gerais democratas.

As ações argumentam que os despedimentos deixaram o departamento incapaz de cumprir as responsabilidades exigidas pelo Congresso, incluindo os deveres de apoiar a educação especial, distribuir ajuda financeira e aplicar as leis dos direitos civis.

Os funcionários do Departamento de Educação que foram alvo das demissões estão em licença remunerada desde março, de acordo com um sindicato que representa alguns dos funcionários da agência.

A ordem de Joun impede o Departamento de os despedir na totalidade, mas nenhum deles foi autorizado a regressar ao trabalho, de acordo com a Federação Americana de Funcionários do Governo Local 252. Sem a ordem de Joun, os trabalhadores deveriam ser demitidos na segunda-feira.

O Departamento de Educação disse hoje que está a "avaliar ativamente a forma de reintegrar" os funcionários.

Trump fez de fechar o Departamento de Educação uma prioridade, embora tenha reconhecido que apenas o Congresso tem autoridade para decidir.

Enquanto isso, Trump emitiu uma ordem de março instruindo a secretária de Educação Linda McMahon a encerrá-lo "na medida máxima apropriada e permitida por lei".

Mais tarde, Trump disse que as funções do Departamento seriam transferidas para outras agências, sugerindo que os empréstimos federais a estudantes deveriam ser geridos pela istração de Pequenas Empresas e que os programas que envolvem estudantes com deficiência seriam absorvidos pelo Departamento de Saúde e Serviços Humanos. Essas mudanças ainda não aconteceram.

Trump argumenta que o Departamento de Educação foi dominado pelos liberais e não conseguiu melhorar os resultados académicos do país.

O Presidente dos EUA prometeu "devolver a Educação aos Estados".

Os opositores observam que a educação já é, em muitos casos, supervisionada principalmente por estados e cidades.

Os democratas criticaram o orçamento do Departamento de Educação da istração Trump, que procura um corte orçamental de 15%, incluindo um corte de 4,5 mil milhões de dólares no financiamento do ensino básico e secundário, como parte do redimensionamento da agência.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 07:08:53
<![CDATA[Universidades japonesas vão acolher estudantes banidos de Harvard]] 3i4g2l Mundo /mundo/2801861/universidades-japonesas-vao-acolher-estudantes-banidos-de-harvard /mundo/2801861/universidades-japonesas-vao-acolher-estudantes-banidos-de-harvard?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Ministério da Educação do Japão anunciou na sexta-feira que 90 universidades nacionais começaram a aceitar temporariamente as inscrições de estudantes japoneses afetados pelo veto à universidade de Harvard e a oferecer aos estudantes alojamento.]]> <![CDATA[

A ministra da Educação, Cultura, Ciência, Desporto e Tecnologia, Toshiko Abe, confirmou numa conferência de imprensa o número de universidades japonesas que se ofereceram para ajudar os estudantes japoneses afetados pela decisão do Governo dos Estados Unidos de suspender a issão de estudantes estrangeiros e a pausa temporária na emissão de vistos de estudante.

 

Desde quinta-feira, 90 universidades japonesas começaram a aceitar inscrições e a oferecer alojamento aos cerca de 110 estudantes japoneses que estavam inscritos na Universidade de Harvard e que não poderão continuar os seus estudos devido às medidas implementadas pela istração de Donald Trump.

Entre as universidades que estão a oferecer estes serviços encontram-se centros públicos como a Universidade de Tóquio, a Universidade de Quioto e a Universidade de Ciências da capital japonesa, bem como outras privadas como a Universidade Ritsumeikan de Quioto.

Estas medidas das universidades japonesas estão em linha com as adotadas por outras universidades asiáticas, incluindo as da China e de Hong Kong, que começaram a emitir convites a estudantes rejeitados pela primeira potência mundial.

No mês ado, Trump emitiu uma ordem para suspender a inscrição de estudantes estrangeiros na Universidade de Harvard, que constituem um quarto do seu corpo discente, uma percentagem que o presidente considera demasiado elevada e prejudicial para os americanos que supostamente querem estudar na prestigiada instituição.

O Departamento de Segurança Interna dos EUA anunciou que não permitirá que a instituição matricule estudantes estrangeiros e que os já matriculados na universidade terão de mudar de escola ou enfrentar a expulsão do país, em represália à recusa de Harvard em fornecer dados sobre os estudantes estrangeiros que participaram em protestos pró-palestinianos.

Harvard levou o caso a tribunal e, até agora, conseguiu que um juiz distrital bloqueasse temporariamente o veto de Trump.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:58:51
<![CDATA[Ataques em escala sem precedentes fazem pelo menos dois mortos em Kharkiv]] 3d6tb Mundo /mundo/2801882/ataques-em-escala-sem-precedentes-fazem-pelo-menos-dois-mortos-em-kharkiv /mundo/2801882/ataques-em-escala-sem-precedentes-fazem-pelo-menos-dois-mortos-em-kharkiv?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Duas pessoas morreram e, pelo menos, 17 ficaram feridas em ataques russos de uma escala sem precedentes em Kharkiv, informou este sábado Igor Terekhov, presidente da Câmara da segunda maior cidade da Ucrânia.]]> <![CDATA[

A cidade sofreu "o ataque mais poderoso desde o início da guerra" em fevereiro de 2022, anunciou o presidente da Câmara, relatando a existência de, "pelo menos, 40 explosões" num curto espaço de tempo, de acordo com a agência Presse.

 

"O inimigo atacou simultaneamente com mísseis, drones Shahed e bombas aéreas guiadas", afirmou Terekhov, especificando que foram utilizados, pelo menos, 48 Shaheds, dois mísseis e quatro bombas guiadas.

Duas pessoas foram mortas no distrito de Kyivsky e pelo menos 17 ficaram feridas, informou ainda numa declaração, feita ao fim da noite.

Cidade de língua predominantemente russa, com uma população de mais de 1,4 milhões de habitantes antes da guerra, Kharkiv situa-se a menos de 50 quilómetros da fronteira russa, no nordeste da Ucrânia, e, tal como a maioria das outras cidades do país, é regularmente alvo de ataques noturnos.

Na quinta-feira, 18 pessoas, incluindo quatro crianças, ficaram feridas em ataques russos em Kharkiv. Nessa noite, a Rússia efetuou um dos ataques mais maciços a nível nacional desde o início da guerra, utilizando 407 drones e 45 mísseis, de acordo com o exército ucraniano.

O número de mortos desse ataque foi hoje revisto para, pelo menos cinco pessoas, com a descoberta do corpo de uma jovem nuns escombros em Loutsk, perto da fronteira com a Polónia.

Do lado russo, um ataque de drones ucranianos levou, durante esta noite, ao encerramento temporário do principal aeroporto de Moscovo, Sheremetyevo, de acordo com as autoridades aeronáuticas.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:52:46
<![CDATA[Tribunal de recurso autoriza Trump a bloquear agência AP na Casa Branca]] 62a3t Mundo /mundo/2801858/tribunal-de-recurso-autoriza-trump-a-bloquear-agencia-ap-na-casa-branca /mundo/2801858/tribunal-de-recurso-autoriza-trump-a-bloquear-agencia-ap-na-casa-branca?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Um tribunal de recurso dos Estados Unidos deu este sábado razão à Casa Branca, autorizando-a a recusar o o dos jornalistas da Associated Press a certos locais próximos do Presidente, até à conclusão do processo judicial.]]> <![CDATA[

O processo que foi instaurado pelos meios de comunicação social contra a istração Trump surge depois da Casa Branca ter banido por diversas vezes jornalistas da agência de notícias norte-americana Associated Press (AP).

 

Esta decisão, que anula uma sentença de um tribunal inferior, é uma vitória para o republicano, que lançou uma guerra aberta contra os grandes meios de comunicação tradicionais.

Tida como um pilar do jornalismo nos Estados Unidos, a AP tinha sido excluída nomeadamente da Sala Oval, o que tinha contestado com sucesso em tribunal em primeira instância, denunciando um atentado à liberdade de imprensa.

Um tribunal de recurso, no entanto, discordou hoje dessa decisão, decidindo que a autorização de o a certas áreas estava ao "critério" do executivo.

"Estes espaços presidenciais s não são lugares protegidos pela Primeira Emenda" da Constituição dos Estados Unidos, que protege a liberdade de imprensa e de expressão, afirma o acórdão do tribunal.

A agência queixou-se de que a liberdade de imprensa tinha sido violada e ganhou o caso em primeira instância, com um juiz a ordenar à Casa Branca que restabelecesse o o.

Em fevereiro, a istração Trump proibiu a entrada de um jornalista da AP na Sala Oval porque a agência de notícias se recusa a alterar a designação do Golfo do México para "Golfo da América", uma nova denominação adotada por Donald Trump.

Em 15 de fevereiro o porta-voz do Presidente dos Estados Unidos, Taylor Budowich, afirmou na rede social X que, embora a AP tenha o direito, previsto na Primeira Emenda, de informar "de forma irresponsável e desonesta", isso não lhe dá o direito de ter "o ilimitado a espaços limitados como a Sala Oval ou o Air Force One (avião presidencial)".

A Amnistia Internacional alertou em 29 de abril, num rescaldo dos primeiros 100 dias em funções do Presidente norte-americano, que uma das áreas mais afetadas com as políticas da Casa Branca era a comunicação social e que o tinham atingido "através da proibição dos meios de comunicação social".

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:49:50
<![CDATA[Governo de Espanha condena ataques israelitas à capital do Líbano]] 5232i Mundo /mundo/2801856/governo-de-espanha-condena-ataques-israelitas-a-capital-do-libano /mundo/2801856/governo-de-espanha-condena-ataques-israelitas-a-capital-do-libano?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O governo de Espanha condenou os ataques à capital libanesa feitos este sábado pelos militares israelitas, segundo um comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, divulgado na noite de sexta-feira.]]> <![CDATA[

"O governo de Espanha condena os ataques israelitas a Beirute e exige o cumprimento do Direito Internacional e o acordo de cessar-fogo. Os ataques sobre zonas densamente povoadas violam o Direito Internacional Humanitário", afirma o Ministério.

 

A Espanha reiterou também o seu apoio à estabilidade do Líbano e o seu compromisso com o cumprimento integral da Resolução 1701 do Conselho de Segurança.

O exército israelita disse esta madrugada que os seus bombardeamentos noturnos contra os subúrbios do sul de Beirute tinham como alvo locais de produção e armazenamento de drones do grupo xiita libanês Hezbollah.

Na quinta-feira, Israel fez uma das vagas de bombardeamentos mais destruidoras contra os subúrbios do sul de Beirute, designados por Dahye, desde a entrada em vigor do cessar-fogo há mais de meio ano, coincidindo com os preparativos para a importante festividade muçulmana da Eid al Adha, ou Festa do Sacrifício.

Cerca de uma dezena de bombardeamentos atingiram diferentes pontos dos subúrbios a partir das 22:00 hora local (19:00 GMT), prolongando-se por uma hora e meia, o que não acontecia desde o final de novembro.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:47:30
<![CDATA[Rusgas de imigrantes em LA geram confrontos entre autoridades e ativistas]] 5f3uf Mundo /mundo/2801891/rusgas-de-imigrantes-em-la-geram-confrontos-entre-autoridades-e-ativistas /mundo/2801891/rusgas-de-imigrantes-em-la-geram-confrontos-entre-autoridades-e-ativistas?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Agentes armados dos Serviço de Imigração e Alfândegas dos Estados Unidos (ICE) realizaram esta sexta-feira uma série de rusgas de imigrantes em Los Angeles, gerando fortes confrontos com ativistas e membros da comunidade, que tentaram impedir detenções.]]> <![CDATA[

Pelo menos três grandes rusgas contra a imigração ilegal foram registadas por defensores dos imigrantes em locais predominantemente hispânicos no centro da cidade.

 

"Alerta, a migra está em toda a Los Angeles esta sexta-feira", avisaram mensagens de texto distribuídas pela comunidade.

As operações foram apoiadas por agentes em uniformes camuflados e veículos blindados, que utilizaram gás para dispersar os manifestantes.

O FBI confirmou num comunicado a participação de agentes seus nas rusgas de imigração. Também foram vistos agentes com identificação da DEA, a unidade anti-droga da polícia norte-americana.

"O que estamos a ver é um ataque armado e terrorista coordenado, e não estou a exagerar nos adjetivos, porque o objetivo é criar terror através da detenção de trabalhadores", disse à agência EFE Ron Góchez, diretor da Unión del Barrio, uma organização que se tem dedicado a alertar para as operações do ICE.

As rusgas começaram às 07 da manhã de sexta-feira, com a detenção de vários jornaleiros, que procuravam trabalho numa conhecida loja de materiais de construção na zona de Westlake, uma área predominantemente centro-americana e mexicana.

Além disso, houve relatos de rusgas perto de várias escolas em Los Angeles. "Os pais receberam avisos sobre possíveis atividades dos agentes de imigração perto das escolas e tivemos de sair e manter-nos atentos", disse Góchez.

A Presidente da Câmara de Los Angeles, Karen Bass, declarou num comunicado que está "profundamente indignada" com as operações.

"Estas táticas semeiam o terror nas nossas comunidades e perturbam os princípios básicos de segurança e proteção na nossa cidade. Não vamos tolerar isto", acrescentou a democrata, afirmando estar em o com organizações de defesa dos imigrantes para apoiar a comunidade afetada.

As autoridades municipais estão, porém, a ser criticadas pela presença de agentes do Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD, na sigla em inglês) em, pelo menos, um dos locais onde ocorreram as detenções.

Em resposta, o chefe do LAPD, Jim McDonnell, declarou que o departamento não se envolverá "em qualquer tipo de deportação em massa", nem tentará determinar o estatuto de imigração de ninguém.

Esta é a maior operação simultânea a ocorrer em Los Angeles desde que Donald Trump chegou à Casa Branca com a promessa de deportações em massa.

Nas últimas semanas, a istração republicana efetuou várias alterações ao ICE para promover mais detenções. O objetivo do executivo norte-americano é efetuar, pelo menos, 3.000 detenções por dia, mas as detenções de trabalhadores que não representam um risco para a comunidade começaram a gerar muitas reações negativas.

Centenas de imigrantes são hoje esperados numa caminhada de três dias entre a cidade de Vacaville e a capital do estado da Califórnia, Sacramento, em protesto contra as deportações que estão a acontecer nos Estados Unidos da América.

"Estamos a responder aos ataques de Trump", disse à Lusa Renee Saucedo, responsável da associação que está a coordenar a iniciativa, Coligação do Norte da Califórnia para uma Reforma Imigratória Justa (NCCJIR, na sigla inglesa).

"Acreditamos que é necessário conduzir uma ação dramática como esta para mostrar a urgência" do problema, referiu. "A situação inclui pessoas tão aterrorizadas que não saem de casa. As deportações estão a causar sofrimento emocional porque as pessoas têm medo de serem separadas dos seus, incluindo filhos ou pais".

Mais de 200 pessoas são esperadas na iniciativa, incluindo imigrantes sem documentos. "Eles são os líderes da caminhada", apontou Renee Saucedo. "Estamos confiantes de que as suas vozes serão ouvidas, porque são aqueles que têm mais a ganhar e mais a perder".

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:42:55
<![CDATA[Interpol detém 20 suspeitos em 12 países em operação de porno infantil]] 646j48 Mundo /mundo/2801886/interpol-detem-20-suspeitos-em-12-paises-em-operacao-de-porno-infantil /mundo/2801886/interpol-detem-20-suspeitos-em-12-paises-em-operacao-de-porno-infantil?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Interpol, organização internacional de cooperação policial, anunciou na sexta-feira a detenção de 20 pessoas em 12 países no âmbito de uma operação de grande envergadura contra conteúdos de pornografia infantil.]]> <![CDATA[

"Uma operação internacional de luta contra a produção e distribuição de pornografia infantil (...) resultou na detenção de 20 pessoas nas Américas e na Europa", declarou a Interpol em comunicado citado pela AFP.

 

Durante esta operação, iniciada pelas autoridades policiais espanholas no final de 2024, "agentes especializados realizaram patrulhas 'online' e identificaram grupos de mensagens instantâneas dedicados à circulação de imagens de exploração sexual de crianças", explicou a organização.

"As autoridades espanholas detiveram sete suspeitos, incluindo um profissional de saúde" acusado de comprar "imagens explícitas" de menores da Europa de Leste, e um professor por "possuir e distribuir pornografia infantil em várias plataformas online", segundo a Interpol.

Na América Latina, foram detidos 10 outros suspeitos nos sete países visados, "incluindo três em El Salvador e um professor no Panamá". Os outros suspeitos foram detidos em países da Europa e nos Estados Unidos", lê-se no comunicado de imprensa.

As buscas permitiram às autoridades apreender computadores, telemóveis, tablets e dispositivos de armazenamento digital, segundo a mesma fonte.

Para além destas 20 detenções, "foram identificados 68 outros suspeitos e estão em curso outras investigações a nível mundial", acrescentou a Interpol, acrescentando que as informações recolhidas foram partilhadas com as autoridades de 28 países da América, Europa, Ásia e Oceânia.

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:36:16
<![CDATA[Teerão continua a defender herança de paz do ayatollah Khomeini]] 311x66 Mundo /mundo/2801880/teerao-continua-a-defender-heranca-de-paz-do-ayatollah-khomeini /mundo/2801880/teerao-continua-a-defender-heranca-de-paz-do-ayatollah-khomeini?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O embaixador do Irão em Lisboa defendeu este sábado que Teerão continua, 36 anos após a morte do ayatollah Ruhollah Khomeini, em 1989, a defender o legado de paz, soberania e conhecimento promovido pelo líder da revolução islâmica de 1979.]]> <![CDATA[

Numa entrevista à agência Lusa, Majid Tafreshi juntou a palavra "independência" ao legado de Khomeini, que morreu a 03 de junho de 1989, mesmo depois de "grande parte do território" iraniano ter sido perdido "durante muitas guerras, muitas hegemonias".

 

"Mas o primeiro legado é o de que poderíamos ser um país realmente independente, um país poderoso, capaz de defender o seu valor e soberania sem a ajuda de ninguém, um país soberano, afirmou o diplomata, lembrando que Khomeini, que derrubou o regime do xá Mohammad Reza Pahlavi, na altura o xá do Irão, instaurou uma república islâmica. 

"O imã Khomeini não era apenas um líder. Ele era um poeta, um filósofo, não apenas filósofo da filosofia islâmica. Era muito reconhecido. Também foi um grande escritor. Escreveu muitos livros", acrescentou Tafreshi, sublinhando que o mundo, mais concretamente o Ocidente, não apreciou o facto de o Irão ter sido penalizado com sanções "desde o primeiro dia".

"Foi um erro de cálculo que está punindo as pessoas por quererem ser independentes", argumentou o diplomata sobre o líder da autoridade xiita iraniana que, em 1979, ao derrubar o regime do xá, trouxe "identidade, soberania, conhecimento e a capacidade de o país defender a sua própria causa". 

"Quando disse 'nem Ocidente, nem Oriente', não significa que ele era contra o Ocidente ou contra o Oriente. Não, ele disse que precisamos de defender a nossa própria causa. Em 1979, a alfabetização era de 50%. Atualmente é de 95%. Ele encorajou as pessoas a entenderem-se, as mulheres a serem sensatas, deu-lhes identidade", sublinhou. 

"Uma palavra muito importante e famosa sobre as mulheres é que, a partir do abraço de uma delas, os homens podem crescer e até mesmo alcançar os céus. Quer dizer, ele dá identidade, as mulheres são a essência de uma comunidade", acrescentou, escusando-se, porém, a comentar a polémica questão do véu islâmico que tem criado grande atrito, manifestações e detenções nos últimos anos.

Tafreshi lembrou as palavras do antigo secretário de Estado norte-americano Henry Kissinger, que escreveu, já depois da morte de Khomeini, sobre o líder da revolução islâmica: "esse tipo de homem surge um a cada poucos séculos. Foi um grande homem e deixou uma herança muito valiosa".

O que não era esperado após a revolução islâmica de 1979 foi a invasão do Iraque, a 22 de setembro de 1980, o que desencadeou a guerra entre os dois países e que, provocando dezenas de milhar de mortos, terminaria apenas em 1988, um ano antes da morte de Khomeini, a quem sucedeu o atual ayatollah, Ali Khamenei.

Questionado pela Lusa sobre o facto de Khomeini chegar ao poder e defender todas as causas da independência e soberania e, pouco tempo depois, ser invadido pelo Iraque, Tafreshi itiu existirem países ocidentais, como a Alemanha e os Países Baixos, que foram usados por outras forças para evitar que a independência do Irão pudesse alastrar a outros países da região. 

"É uma boa pergunta: porque um país que estava a ar por uma nova revolução e uma porque é que Saddam [Hussein] impôs uma guerra no país e que mais tarde foi considerado o ditador do século? Quem o forçou a atacar o Irão? Dizemos que, por exemplo, a Alemanha, os Países Baixos, quem lhes deu armas químicas, porque os nossos vizinhos árabes o apoiaram financeiramente? Então, esse povo não era contra Khomeini, era contra o povo do Irão que queria ser independente e essa independência poderia ser apenas seguir para outros países vizinhos", explicou. 

"Acredito que [Khomeini] na comunidade não era uma ameaça. Trabalhou muito pela unidade. O que deixou como exemplo, a unidade do Islão islâmico, como no aniversário do Profeta, cuja celebração entre sunitas e xiitas tem cinco dias de diferença, a semana de unidade", referiu.

Para o diplomata iraniano, talvez seja necessário realizar-se "uma conferência internacional, não no mundo islâmico, mas no mundo ocidental", para que melhor se compreenda a herança do imã Khomeini.

Leia Também: Irão autorizou França a visitar dois cidadãos detidos há mais de três anos

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 06:31:44
<![CDATA[Proud Boys processam Governo por acusações sobre ataque ao Capitólio]] 6v6c3v Mundo /mundo/2801852/proud-boys-processam-governo-por-acusacoes-sobre-ataque-ao-capitolio /mundo/2801852/proud-boys-processam-governo-por-acusacoes-sobre-ataque-ao-capitolio?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Cinco membros da milícia extremista norte-americana Proud Boys avançaram hoje com uma ação judicial contra o Governo, por considerarem que os seus direitos constitucionais foram violados quando foram acusados pela participação no ataque ao Capitólio dos Estados Unidos.]]> <![CDATA[

A ação foi apresentada no tribunal federal de Orlando pelo ex-líder dos Proud Boys, Enrique Tarrio, e Joseph Biggs, Zachary Rehl, Ethan Nordean e Dominic Pezzola.

 

Estes pretendem uma indemnização não especificada mais juros de 6%, e 100 milhões de dólares mais juros em danos punitivos, noticiou a agência Associated Press (AP).

O processo alega que os homens foram detidos sem causa provável suficiente e que os agentes governamentais encontraram posteriormente provas incriminatórias falsas.

Alegam ainda que foram mantidos durante anos em prisão preventiva, muitas vezes em regime de solitária.

"Os próprios autores não obstruíram os procedimentos no Capitólio, não destruíram propriedade do Governo, não resistiram à detenção, não conspiraram para impedir a ação policial nem participaram em distúrbios civis, nem planearam ou ordenaram que qualquer outra pessoa o fizesse", pode ler-se no processo.

Tarrio, Biggs, Rehl e Nordean foram condenados por conspiração sediciosa e outros crimes pela sua participação no motim no Capitólio, em 06 de janeiro de 2021, quando manifestantes incentivados por Donald Trump tentaram impedir o Congresso de certificar a vitória do ex-presidente, o democrata Joe Biden, sobre o republicano nas eleições presidenciais de 2020.

Pezzola foi absolvido da acusação de conspiração, mas condenado por roubar o escudo antimotim de um polícia e usá-lo para partir uma janela.

Depois de regressar ao cargo no início deste ano, Trump concedeu o perdão a quase todas as mais de 1.500 pessoas que invadiram o Capitólio.

Sugeriu mesmo que membros das milícias Proud Boys e Oath Keepers, cujos líderes foram condenados, poderiam entrar na política norte-americana.

Antes do ataque ao Capitólio, os Proud Boys eram mais conhecidos pelas lutas de rua com ativistas antifascistas.

Embora Tarrio tenha recebido o perdão, os outros quatro autores viram as suas sentenças comutadas. O processo refere que todos os quatro solicitaram perdão em 13 de maio.

No início de maio, Enrique Tarrio anunciou na rede social X um encontro com Donald Trump.

Na propriedade de Mar-a-Lago, o clube privado do Presidente no Estado da Florida, Tarrio disse ter tido uma "grande conversa" com Trump, que o convidou a ele e à mãe para jantar.

Um funcionário da Casa Branca citado pela AP confirmou o encontro, mas disse que o mesmo não foi planeado, proporcionando-se por Tarrio estar no clube para jantar com um membro, que o apresentou a Trump.

Leia Também: Trump recebeu ex-líder de milícia condenado por assalto ao Capitólio

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Notícias ao Minuto 2025-06-07 00:04:50
<![CDATA[Supremo dos EUA autoriza DOGE a aceder a sistemas da Segurança Social]] 5h6n40 Mundo /mundo/2801850/supremo-dos-eua-autoriza-doge-a-aceder-a-sistemas-da-seguranca-social /mundo/2801850/supremo-dos-eua-autoriza-doge-a-aceder-a-sistemas-da-seguranca-social?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Supremo Tribunal dos Estados Unidos abriu hoje caminho para que o Departamento de Eficiência Governamental tenha o aos sistemas da Segurança Social que contem dados pessoais de milhões de norte-americanos.]]> <![CDATA[

A maioria do tribunal apoiou a istração Trump no seu primeiro recurso ao Supremo Tribunal envolvendo o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE, na sigla inglesa) a equipa outrora liderada pelo bilionário Elon Musk, com três juízes liberais a discordarem.

 

O tribunal superior suspendeu uma ordem de um juiz em Maryland que restringia o o do DOGE à istração da Segurança Social de acordo com as leis federais de privacidade.

A agência detém dados sensíveis sobre quase todas as pessoas no país, incluindo registos escolares, detalhes salariais e informações médicas.

A istração Trump diz que o DOGE precisa de o para cumprir a sua missão de combater o desperdício e a fraude no Governo federal.

Musk tinha-se concentrado na Segurança Social como um alegado foco de fraude.

O dono da Tesla e da rede social X, que se afastou do seu trabalho com o DOGE, descreveu a Segurança Social como um "esquema Ponzi" e insistiu que a redução do desperdício no programa é uma forma importante de reduzir a despesa pública.

A juíza Ellen Hollander, de Maryland, considerou que os esforços do DOGE na Segurança Social constituíam uma "expedição de pesca" baseada em "pouco mais do que suspeitas" de fraude e que o facto de permitir o o sem restrições coloca em risco a informação privada dos americanos.

A sua decisão permitiu, no entanto, o a dados anónimos a funcionários que tenham sido sujeitos a formação e verificação de antecedentes, ou um o mais alargado a quem tenha detalhado uma necessidade específica.

A istração Trump afirmou que o DOGE não pode trabalhar eficazmente com essas restrições.

O procurador-geral John Sauer também argumentou que a decisão é um exemplo de juízes federais que ultraam a sua autoridade e tentam micro gerir as agências do poder executivo.

Os queixosos afirmam que se trata de uma ordem limitada que é urgentemente necessária para proteger a informação pessoal.

Anteriormente, um tribunal de recurso recusou-se a levantar imediatamente o bloqueio ao o ao DOGE, embora se tenha dividido em linhas ideológicas.

Os juízes conservadores, em minoria, afirmaram que não há provas de que a equipa tenha feito qualquer "bisbilhotice direcionada" ou exposto informações pessoais.

A ação judicial foi originalmente intentada por um grupo de sindicatos e reformados representados pelo grupo Democracy Forward. É uma das mais de duas dúzias de ações judiciais apresentadas por causa do trabalho do DOGE, que incluiu cortes profundos nas agências federais e despedimentos em grande escala.

O sistema judicial do país tem sido o ponto zero da resistência à agenda conservadora do Presidente Donald Trump, com cerca de 200 ações judiciais que contestam políticas em tudo, desde a imigração à educação, ando por despedimentos em massa de trabalhadores federais.

Leia Também: "Alegado encobrimento". Republicanos chamam médico de Biden ao Congresso

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 23:55:36
<![CDATA[Camionista atingido por condutor bêbado despista 1k4i1k se e destrói restaurante]]> Mundo /mundo/2801849/camionista-atingido-por-condutor-bebado-despista-se-e-destroi-restaurante /mundo/2801849/camionista-atingido-por-condutor-bebado-despista-se-e-destroi-restaurante?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Uma mulher escapou por pouco, tal como poderá ver no vídeo incluído na galeria abaixo.]]> <![CDATA[

Um camionista foi atingido por um condutor alcoolizado, na região brasileira de Comodoro, o que fez com que perdesse o controlo do veículo e colidisse contra um restaurante, esta sexta-feira.

 

Os dois camiões seguiam no mesmo sentido, quando um dos motoristas tentou entrar na faixa da esquerda, sem aguardar agem. O segundo camionista não conseguiu travar a tempo e bateu, de acordo com o g1.

Com o impacto, o condutor perdeu o controlo do veículo, que só se imobilizou quando colidiu contra um restaurante.

Apesar dos danos, o estabelecimento estava vazio e não houve feridos.

Ainda assim, uma mulher escapou por pouco, tal como poderá ver no vídeo incluído na galeria acima.

As autoridades submeteram os dois condutores a testes de alcoolemia, tendo o primeiro dado positivo.

As causas do acidente estão sob investigação.

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 23:53:11
<![CDATA[Auxiliar de enfermagem em lar gravava o615e se a abusar sexualmente de idosos]]> Mundo /mundo/2801841/auxiliar-de-enfermagem-em-lar-gravava-se-a-abusar-sexualmente-de-idosos /mundo/2801841/auxiliar-de-enfermagem-em-lar-gravava-se-a-abusar-sexualmente-de-idosos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A investigação arrancou depois de os vídeos das agressões terem sido divulgados nas redes sociais.]]> <![CDATA[

Um homem de 44 anos foi detido, na região valenciana de l'Horta, por ter abusado sexualmente de idosos e gravado os crimes. O suspeito, que é auxiliar de enfermagem num lar, também foi acusado de posse de pornografia infantil.

 

A investigação arrancou depois de os vídeos das agressões terem sido divulgados nas redes sociais, noticiou a Telecinco.

O mesmo meio adiantou que a Polícia Nacional espanhola conseguiu identificar e localizar o suspeito, que não tinha antecedentes criminais.

O homem será presente a tribunal e as autoridades não descartam a possibilidade de haver mais vítimas.

Leia Também: "Grotesco". Aluno detido critica governo dos EUA e diz estar a "sofrer"

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 23:32:21
<![CDATA[Imigrante deportado "por erro" de volta aos EUA (mas há senão "absurdo")]] 4x3k47 Mundo /mundo/2801833/imigrante-deportado-por-erro-de-volta-aos-eua-mas-ha-senao-absurdo /mundo/2801833/imigrante-deportado-por-erro-de-volta-aos-eua-mas-ha-senao-absurdo?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O salvadorenho, identificado em documentos judiciais como O.C.G, foi a primeira pessoa conhecida a ser devolvida à custódia dos EUA após a deportação desde o início do segundo mandato do presidente Donald Trump.]]> <![CDATA[

Kilmar Abrego Garcia, o imigrante deportado "por erro", pela istração Trump vai regressar aos Estados Unidos, depois de ser enviado para uma prisão de alta segurança em El Salvador.

 

A informação é avançada pela imprensa norte-americana, que dá conta de que Abrego Garcia, de 30 anos, vai, no entanto, ser acusado de transportar imigrantes ilegalmente até aos EUA, numa operação que a istração Trump considerou que tinha sido grande.

"É assim que é a justiça nos Estados Unidos", referiu a procuradora-geral dos EUA, Pam Bondi.

De acordo com as publicações norte-americanas, o caso remonta a 2022, quando as autoridades suspeitaram do salvadorenho, que está nos EUA desde 2016. Um relatório de abril deste ano indica que durante uma operação de trânsito, várias pessoas sem bagagem deram a morada de Abrego Garcia quando questionadas, não trazendo, no, entanto, bagagem.

O homem não foi acusado então e os agentes deixaram-no seguir viagem apenas com um aviso sobre uma carta de condução caducada, de acordo com o relatório. Os documentos dizem ainda que ele viajava do Texas para Maryland, via Missouri, para trazer pessoas para realizar trabalhos de construção.

Em resposta à publicação do relatório em abril, a mulher de Abrego Garcia afirmou num comunicado que ele transportava por vezes grupos de trabalhadores entre locais de trabalho, "pelo que é perfeitamente plausível que tenha sido mandado parar enquanto conduzia com outros no veículo. Ele não foi acusado de nenhum crime ou citado por qualquer infração".

Perante as acusações, o advogado do salvadorenho disse que "o que aconteceu hoje é um abuso de poder". "Esta istração... em vez de itir simplesmente o seu erro, não se detém perante nada, incluindo algumas das acusações mais absurdas que se podem imaginar, só para evitar itir que cometeram um erro, que é o que toda a gente sabe que aconteceu neste caso", referiu Simon Sandoval-Moshenberg, citado pela Associated Press.

As autoridades do Tennessee divulgaram o vídeo de uma paragem de trânsito em 2022. As imagens da câmara de vigilância mostram uma troca de palavras calma e amigável entre os agentes da Patrulha Rodoviária do Tennessee.

Um dos agentes disse: "Ele está a transportar estas pessoas por dinheiro". Outro disse que tinha 1.400 dólares num envelope.

O advogado afirmou ainda que após a divulgação das imagens, em maio, que não via provas de crime nas imagens divulgadas: "Mas a questão não é a paragem de trânsito - é que Abrego Garcia merece o seu dia em tribunal."

Ponto crítico para políticas de imigração de Trump

Abrego Garcia, na altura com 29 anos, estava preso na sua terra natal, El Salvador, enquanto a sua deportação mal orientada se tornou num ponto crítico para as políticas de imigração do Presidente Donald Trump e o seu crescente atrito com os tribunais norte-americanos.

O presidente norte-americano reforçou desde a sua detenção que Abrego Garcia era membro do gangue MS-13.

O regresso de Abrego Garcia surge depois de a istração Trump ter cumprido uma ordem do tribunal para devolver um homem guatemalteco deportado para o México, apesar do seu receio de ser prejudicado nesse país.

O homem, identificado em documentos judiciais como O.C.G, foi a primeira pessoa conhecida a ser devolvida à custódia dos EUA após a deportação desde o início do segundo mandato do presidente Donald Trump.

Leia Também: Imigrante deportado "por erro" já foi transferido (e está "traumatizado")

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 23:25:36
<![CDATA[Zebra foragida monitorizada com drone. Polícia pede que "evitem área"]] 342v4h Mundo /mundo/2801831/zebra-foragida-monitorizada-com-drone-policia-pede-que-evitem-area /mundo/2801831/zebra-foragida-monitorizada-com-drone-policia-pede-que-evitem-area?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Ed foi visto "na sexta-feira de manhã num campo perto de Christiana".]]> <![CDATA[

A zebra foragida há cerca de uma semana no estado norte-americano de Tennessee foi vista perto de Christiana, a sudeste de Nashville, esta sexta-feira. O Gabinete do Xerife do Condado de Rutherford, que está a seguir os movimentos de Ed com recurso a um drone, apelou a que a população se mantenha afastada, para não assustar o animal.

 

“O proprietário da zebra informou que a presença de pessoas e câmaras assustou a zebra e pode prejudicar os esforços para a salvar. Por favor, evitem a área para permitir o resgate da zebra”, escreveram as autoridades, na rede social Facebook.

Antes, o organismo detalhou que Ed foi visto “na sexta-feira de manhã num campo perto de Christiana”.

“Não queremos assustar a zebra. Precisamos de tempo para que ela se acalme”, disse o polícia Sean White.

A zebra foi levada para a propriedade de Taylor e Laura Ford, em Christiana, na noite de sexta-feira. No sábado, o animal foi visto a correr ao longo de uma autoestrada. Depois, fugiu para uma zona arborizada.

O Gabinete do Xerife pediu a ajuda de um veterinário para responder ao resgate da zebra.

Leia Também: Zebra foge de quinta nos Estados Unidos e corre junto a autoestrada. Veja

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 23:06:46
<![CDATA["Alegado encobrimento". Republicanos chamam médico de Biden ao Congresso]] 13t24 Mundo /mundo/2801828/alegado-encobrimento-republicanos-chamam-medico-de-biden-ao-congresso /mundo/2801828/alegado-encobrimento-republicanos-chamam-medico-de-biden-ao-congresso?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Os republicanos no Congresso norte-americano intimaram o médico do ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para depor em 27 de junho sobre o alegado encobrimento da saúde do democrata durante o seu mandato (2021-2025).]]> <![CDATA[

James Comer, presidente da Comissão de Supervisão e Responsabilização da Câmara, convocou Kevin O'Connor para explicar "a sua avaliação e relação" com o ex-presidente, que recentemente divulgou um diagnóstico de cancro da próstata avançado.

 

Biden, de 82 anos, cuja saúde está sob escrutínio desde a última campanha eleitoral, tem metástases ósseas, o que gerou uma onda de dúvidas sobre se a doença foi ocultada enquanto era presidente.

Numa publicação nas redes sociais, Comer realçou que quer que O'Connor responda pelo "alegado encobrimento" do declínio mental do ex-presidente.

O comité tinha anteriormente solicitado que o médico comparecesse para uma entrevista, mas os seus advogados recusaram, alegando regras de ética médica.

Não é claro se O'Connor poderá evitar comparecer no Congresso desta vez, noticiou hoje a agência Efe.

As críticas centraram-se nos resultados do exame físico de Biden no ano ado, que descreveu o democrata como um "homem de 81 anos saudável, ativo e robusto, que continua apto a desempenhar com sucesso as funções da Presidência".

Após a revelação do diagnóstico, um porta-voz de Biden afirmou que ele ou a sua equipa não sabiam que tinha cancro da próstata enquanto estava na Casa Branca, depois de o Presidente Donald Trump ter especulado sobre uma possível ocultação da doença.

Esta não é a primeira vez que Comer convoca O'Connor. Pediu-lhe que comparecesse numa audiência pública em julho de 2024 para esclarecer as suas avaliações clínicas do ex-presidente democrata, após um desempenho questionável num debate com Trump, no qual este pareceu muito enfraquecido e hesitante, o que acabou por prejudicar a sua campanha de reeleição.

Na quarta-feira a comissão de supervisão da Câmara dos Representantes solicitou entrevistas com membros do círculo próximo do então Presidente Joe Biden, em contexto de pressão republicana para investigar as decisões finais do seu governo.

As cinco pessoas que quer ouvir são os conselheiros seniores Mike Donilon e Anita Dunn, o antigo chefe de gabinete, Ron Klain, e sub-chefe, Bruce Reed, e um antigo conselheiro, Steve Ricchetti.

Comer pretende também ouvir antigos funcionários da Casa Branca: Annie Tomasini, Anthony Bernal, Ashley Williams e Neera Tanden.

Os democratas consideraram que esta intenção dos republicanos visa apenas distrair as atenções.  

Leia Também: Ocultação de deterioração cognitiva de Biden? Trump pede investigação

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:54:25
<![CDATA["Dar maior impulso e projeção". Itália e Argentina com plano a 5 anos]] 2x354 Mundo /mundo/2801826/dar-maior-impulso-e-projecao-italia-e-argentina-com-plano-a-5-anos /mundo/2801826/dar-maior-impulso-e-projecao-italia-e-argentina-com-plano-a-5-anos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, e o Presidente argentino, Javier Milei, adotaram hoje um plano de ação a cinco anos que pretende "dar maior impulso e projeção estratégica" ao relacionamento bilateral, em áreas como economia, segurança ou turismo.]]> <![CDATA[

O anúncio do Plano de Ação Itália-Argentina 2025-2030 foi feito em Roma, após um encontro entre os dois líderes, noticiou a agência Efe.

 

Os dois governantes centraram-se "no reforço da já sólida parceria bilateral entre a Itália e a Argentina, baseada em valores partilhados e num profundo vínculo histórico e cultural entre as duas nações".

Meloni e Milei, que mantêm uma conhecida boa relação, também reviram "os principais temas da agenda internacional e reiteraram o seu total apoio a uma paz justa e duradoura na Ucrânia", juntamente com "a sua visão partilhada da centralidade das relações transatlânticas", de acordo com um comunicado conjunto.

Manifestaram ainda "o seu apoio à cooperação entre a União Europeia (UE) e a organização regional MERCOSUL e o seu compromisso partilhado com o combate ao crime organizado transnacional e ao tráfico de pessoas".

Este Plano de Ação, que Meloni e Milei apresentaram em novembro em Buenos Aires, identifica oito prioridades para o relacionamento bilateral, começando pelo "diálogo político" e incluindo também a "colaboração económico-comercial e de investimento" e a "cooperação em setores económicos estratégicos e matérias-primas críticas".

Da mesma forma, a colaboração será reforçada nos setores espacial, da defesa, da cooperação judiciária e de segurança, da cultura, da formação e do turismo e, finalmente, nas políticas sociais.

"A implementação do Plano será coordenada pelos respetivos Ministérios dos Negócios Estrangeiros através de reuniões regulares dos mecanismos bilaterais existentes", pode ler-se no comunicado.

Meloni, política de extrema-direita, que concedeu a nacionalidade italiana a Milei em dezembro em reconhecimento da sua descendência, tem manifestado repetidamente a sua afinidade ideológica com o Presidente argentino ultraliberal.

O último encontro entre ambos tinha ocorrido em 26 de abril, quando realizaram um almoço de trabalho após o encerramento das cerimónias fúnebres do Papa Francisco.

No Palazzo Chigi, sede do Governo italiano, Meloni e Milei presidiram hoje à de um memorando entre a petrolífera argentina YPF e a italiana ENI para a exportação de gás natural liquefeito (GNL).

A YPF, controlada pelo Estado argentino, é uma peça-chave para o governo de Milei, que pretende que o país se torne um dos maiores exportadores de GNL do mundo na próxima década.

No sábado, o Presidente argentino terá uma audiência privada com o Papa Leão XIV no Vaticano.

Após o encontro com o Papa, Milei viajará para Madrid, depois para Nice (França) e Telavive, onde iniciará uma visita oficial de três dias a Israel, país com o qual estreitou laços desde que assumiu o cargo, em dezembro de 2023.

Leia Também: Costa falou com Meloni sobre defesa, conflitos, segurança e migrações

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:46:17
<![CDATA[Palestinianos da Faixa de Gaza vivem comemoração muçulmana entre ruínas]] a2824 Mundo /mundo/2801819/palestinianos-da-faixa-de-gaza-vivem-comemoracao-muculmana-entre-ruinas /mundo/2801819/palestinianos-da-faixa-de-gaza-vivem-comemoracao-muculmana-entre-ruinas?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Os palestinianos através da Faixa de Gaza devastada marcaram o início de uma das mais importantes comemorações muçulmanas com orações fora das casas e mesquitas destruídas, com pouca esperança de que os ataques israelitas acabem em breve.]]> <![CDATA[

Com muita da Faixa de Gaza reduzida a pó, homens, mulheres e crianças foram forçados a realizar as tradicionais orações do Eid al-Adha ao ar livre, sem praticamente bens alimentares.

 

"Esta é a pior celebração que o povo palestiniano alguma vez experimentou, devido à guerra injusta que estão a fazer contra o povo palestiniano", disse Kamel Emran, depois de fazer as orações na cidade de Khan Younis, no sul da Faixa de Gaza.

"Não há comida, não há farinha, não há abrigo, não há mesquitas, não há casas... As condições são muito, muito más", sintetizou.

O feriado islâmico começa no 10.º dia do mês lunar islâmico de Dhul-Hijja, durante a época da peregrinação a Meca, na Arábia Saudita.

Este foi o segundo ano em que os palestinianos da Faixa de Gaza não puderam fazer a peregrinação tradicional.

Veja as imagens na galeria acima.

Leia Também: Novo balanço dos ataques israelitas a Gaza aponta para 35 mortos 

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:39:14
<![CDATA[Coreia do Sul e EUA querem acordo sobre tarifas (e vantagens mútuas)]] 4qr2y Mundo /mundo/2801821/coreia-do-sul-e-eua-querem-acordo-sobre-tarifas-e-vantagens-mutuas /mundo/2801821/coreia-do-sul-e-eua-querem-acordo-sobre-tarifas-e-vantagens-mutuas?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O novo Presidente da Coreia do Sul, Lee Jae Myung, conversou hoje sobre tarifas com o seu homólogo norte-americano, Donald Trump, com os governantes a concordarem em alcançar uma solução "mutuamente satisfatória".]]> <![CDATA[

Os dois líderes comprometeram-se a chegar a uma solução sobre as tarifas aplicadas pelos Estados Unidos, durante a primeira conversa de alto nível entre os dois, que durou aproximadamente 20 minutos, divulgou a presidência sul-coreana num comunicado citado pela agência de notícias estatal do país, Yonhap.

 

"Ambos os líderes concordaram em trabalhar para chegar rapidamente a um acordo mutuamente satisfatório" sobre as negociações sobre tarifas entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos, pode ler-se.

"Para o efeito, concordaram em promover resultados tangíveis nas negociações a nível técnico", acrescentou a presidência sul-coreana.

O primeiro telefonema de Lee com Trump ocorreu dois dias após a sua tomada de posse, pondo fim a meses de incerteza política e diplomática após a deposição do ex-presidente Yoon Suk Yeol em abril devido à sua iniciativa falhada de lei marcial.

No início de dezembro, Yoon declarou surpreendentemente a lei marcial e enviou o exército para assumir o controlo do parlamento, amplamente dominado pela oposição, a fim de silenciá-lo. Na ocasião, um número suficiente de deputados conseguiu reunir-se para votar uma moção e rapidamente fazer fracassar a iniciativa do então Presidente, que foi classificada como um golpe de força.

Pertencente ao até agora opositor Partido Democrático (PD), o liberal Lee assumiu o cargo imediatamente, sem o habitual período de transição.

Lee venceu as eleições presidenciais da Coreia do Sul com 49,42% dos votos, contra 41,15% obtidos pelo seu principal adversário, Kim Moon-soo, do conservador Partido do Poder Popular (PPP) e herdeiro político de Yoon.

O novo governante enfrenta sérios desafios nacionais, incluindo uma das taxas de natalidade mais baixas do mundo e o aumento do custo de vida.

Lee Jae-myung ordenou de imediato, na quarta-feira, a criação de uma equipa de trabalho de emergência para enfrentar os desafios económicos.

O novo Presidente ordenou também uma reunião de alto nível sobre segurança pública, com a participação de responsáveis dos governos locais, a realizar-se na manhã de quinta-feira.

Leia Também: Trump diz que nova reunião com China "correrá bem". O que está em causa?

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:34:54
<![CDATA["Não lutem ui4l malta". Russos 'divertem-se' com arrufo entre Trump e Musk]]> Mundo /mundo/2801815/nao-lutem-malta-russos-divertem-se-com-arrufo-entre-trump-e-musk /mundo/2801815/nao-lutem-malta-russos-divertem-se-com-arrufo-entre-trump-e-musk?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Até o antigo diretor da agência espacial russa Roscosmos, Dmitry Rogozin, se juntou às demonstrações (provocatórias) de apoio, ao sugerir que Musk integrasse o lado russo na guerra contra a Ucrânia.]]> <![CDATA[

O volte-face na relação entre o presidente norte-americano, Donald Trump, e o empresário Elon Musk tem estado nas bocas do mundo – incluindo na Rússia. De facto, foram várias as personalidades que, com alguma ironia à mistura, asseguraram que aquele país poderá oferecer “asilo político” ao bilionário sul-africano.

 

“Penso que Musk está a jogar um jogo completamente diferente e não precisará de asilo político. Embora, se precisasse, a Rússia pudesse certamente fornecê-lo”, disse o vice-presidente da Comissão de Assuntos Internacionais da Duma, Dmitry Novikov, à agência Tass.

Estas declarações surgiram depois de o aliado de Trump, Stephen K. Bannon, ter apelado a uma “investigação formal” ao estatuto de imigrante do dono da Space X.

“Estou convencido de que se trata de um estrangeiro ilegal e que deve ser imediatamente deportado do país”, argumentou, citado pelo New York Times.

Já o ex-presidente da Rússia e atual vice-presidente do Conselho de Segurança do país, Dmitry Medvedev, garantiu que o Kremlin poderá “facilitar a conclusão de um acordo de paz entre D e E por uma taxa razoável e a aceitar ações da Starlink como pagamento”.

“Não lutem, malta!”, escreveu, na rede social X (Twitter).

Também o antigo diretor da agência espacial russa Roscosmos, Dmitry Rogozin, se juntou às demonstrações (provocatórias) de apoio, ao sugerir que Musk integrasse o lado russo na guerra contra a Ucrânia.

“Elon, não fique chateado! É respeitado na Rússia. Se nos Estados Unidos tiver problemas insuperáveis, venha ter connosco e torne-se um de nós - um combatente ‘Bars-Sarmat’. Aqui encontrará camaradas de confiança e total liberdade de criatividade técnica”, escreveu, no X.

Aliás, o magnata nacionalista Konstantin Malofeyev equacionou que agora seria “a melhor altura para contra-atacar”.

“Podemos ficar contentes por não terem tempo para nós”, disse.

“Porque é que não nos podemos dar todos bem?”, questionou ainda Kirill Dmitriev, chefe do fundo soberano da Rússia, no X. Depois, perguntou ao Grok, o chatbot de IA da rede social, como é que Musk e Trump podiam reconciliar-se.

Já o porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, apontou que o arrufo se tratava de um assunto interno dos Estados Unidos, ainda que se tenha mostrado confiante de que Trump lidará com o assunto.

“Os presidentes lidam com um grande número de coisas diferentes ao mesmo tempo, algumas mais e outras menos importantes”, disse, citado pela agência Reuters.

Recorde-se que Trump confessou estar "muito desapontado" com Musk, depois de este o ter criticado pela da proposta orçamental, que contempla cortes de impostos e planos de despesas.

O chefe de Estado sugeriu que Musk, que se afastou do governo em maio, depois de dirigir o tumultuoso Departamento da Eficiência Governamental, sente falta de estar na Casa Branca e sofre da "síndrome de desarranjo Trump".

O magnata atribuiu ainda o afastamento de Musk ao descontentamento deste com a sua intenção de eliminar o crédito fiscal para viaturas elétricas, algo que, disse, era do conhecimento do empresário.

Musk, por seu turno, negou estas afirmações e classificou a medida como uma "abominação" desastrosa para as finanças públicas.

Entretanto, o pioneiro dos veículos elétricos caiu 14,26%, perdendo 150 mil milhões de capitalização bolsista, no seguimento do confronto entre os dois milionários.

Leia Também: "Pobre rapaz tem um problema". Trump equaciona vender ou doar Tesla

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:34:08
<![CDATA[Trump diz que nova reunião com China "correrá bem". O que está em causa?]] 224e4s Mundo /mundo/2801803/trump-diz-que-nova-reuniao-com-china-correra-bem-o-que-esta-em-causa /mundo/2801803/trump-diz-que-nova-reuniao-com-china-correra-bem-o-que-esta-em-causa?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou hoje uma nova ronda de negociações comerciais com a China em Londres na segunda-feira, numa tentativa de chegar a um acordo entre os dois países.]]> <![CDATA[

O Presidente norte-americano escreveu na sua rede social Truth Social que a delegação dos EUA seria composta pelo secretário do Tesouro, Scott Bessent, pelo secretário do Comércio, Howard Lutnick, e pelo representante do Comércio, Jamieson Greer, acrescentando que "esta reunião deverá correr muito bem".

 

Este será o segundo encontro entre americanos e chineses desde que Donald Trump regressou à Casa Branca, depois de uma primeira reunião em Genebra, na Suíça, em meados de maio, que pôs um fim temporário à guerra comercial entre as duas maiores potências económicas do mundo.

Bessent e Greer já faziam parte da delegação americana que concordou, após dois dias de negociações, em reduzir os direitos aduaneiros sobre os produtos chineses de 145% para 30%, em troca de uma medida semelhante de Pequim, de 125% para 10% sobre os produtos americanos, por um período de 90 dias.

Ainda hoje, a imprensa oficial de Pequim escreveu que o telefonema de quinta-feira entre Xi Jinping e Donald Trump vai ter "um peso significativo" na resolução de divergências, destacando a "ansiedade" dos EUA e a "determinação" da China "em não ceder".

"O facto de o telefonema ter sido feito a pedido dos EUA mostra que é a China que está em vantagem e que existe crescente ansiedade em Washington", disse Lu Xiang, especialista da Academia Chinesa de Ciências Sociais, citado pelo ao Global Times, jornal oficial do Partido Comunista Chinês.

A imprensa oficial chinesa avançou que a conversa estava a decorrer antes de o próprio Trump a ter anunciado na sua rede social Truth Social, sublinhando que tinha sido o republicano a solicitá-la.

De acordo com Lu, Xi Jinping enviou a Trump uma mensagem clara: que a China "honra e respeita o que foi acordado" e que é Washington que deve "enfrentar a realidade e tomar decisões racionais".

O líder chinês pediu ao seu homólogo norte-americano que "aproveite ao máximo" o mecanismo de diálogo económico e comercial estabelecido no mês ado entre os dois países em Genebra, embora tenha sublinhado que devem "tratar-se de forma igual, respeitar as preocupações de cada um e procurar resultados mutuamente benéficos".

"Agora que existe um consenso, ambas as partes devem respeitá-lo. A China fez a sua parte após as negociações de Genebra. Os EUA devem reconhecer os progressos efetuados e deixar de tomar medidas negativas contra a China", afirmou.

Na conversa com o seu homólogo chinês, Xi Jinping, o Presidente norte-americano afirmou que o telefonema tinha sido concluído de "forma muito positiva".

Os dois países tinham iniciado uma escalada de tarifas no dia seguinte ao anúncio feito por Trump, no início de abril, das suas tarifas ditas "recíprocas", impondo pelo menos 10% sobre todos os produtos que entram nos Estados Unidos, independentemente da sua origem.

Os produtos chineses foram sujeitos a uma sobretaxa de 34%, para além dos 20% impostos no âmbito da luta contra o tráfico de fentanil, um opiáceo que está a provocar uma grave crise sanitária nos Estados Unidos, e dos direitos aduaneiros que existiam antes da reeleição de Donald Trump.

Pequim retaliou com tarifas equivalentes, o que levou a uma guerra de tarifas com Washington, atingindo 125% e 145%, respetivamente, sobre os produtos de cada país, provocando um forte abrandamento do comércio entre os dois gigantes.

Na quarta-feira, porém, Donald Trump voltou a acusar a China de não respeitar os termos do acordo que visava a baixa de tarifas, num mau humor provocado, segundo o Wall Street Journal, pela lentidão de Pequim em conceder novas licenças de exportação de terras raras e outros elementos necessários para semicondutores e automóveis.

Leia Também: EUA e China reúnem-se na 2.ª feira para (nova) ronda de negociações

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:20:59
<![CDATA[Líder da oposição venezuelana pede a EUA que ajustem política migratória]] 5t3l59 Mundo /mundo/2801812/lider-da-oposicao-venezuelana-pede-a-eua-que-ajustem-politica-migratoria /mundo/2801812/lider-da-oposicao-venezuelana-pede-a-eua-que-ajustem-politica-migratoria?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O líder político venezuelano Edmundo González Urrutia pediu hoje aos Estados Unidos que flexibilize a sua política migratória para "proteger" os venezuelanos que emigram para esse país, fugindo da crise política, económica e social na Venezuela.]]> <![CDATA[

"Hoje pedimos às autoridades dos EUA que ajustem a sua política migratória para proteger os venezuelanos inocentes que fogem da perseguição e da miséria impostas pela tirania", expressa num comunicado divulgado na sua conta da X.

 

O pedido tem lugar dois dias depois de a Casa Branca anunciar que imporá restrições à entrada em território norte-americano de cidadãos naturais de 19 países, entre eles da Venezuela.

"Milhões de venezuelanos foram forçados ao exílio. Não por escolha, mas por um sistema que lhes nega os seus direitos, os seus documentos, a sua identidade, o seu futuro. Fugir não é um privilégio; é uma tragédia em si mesma. Ninguém abandona o seu país, a sua família e a sua história por prazer. Por isso, não se deve revitimizar aqueles que já sofreram o desenraizamento, a opressão e a dor de deixar tudo para trás", explica o líder opositor no comunicado.

Exilado em Espanha, Edmundo González Urrutia sublinha ainda que as medidas de restrições dos EUA "devem focar-se nos que sustentam o regime criminoso dentro e fora da Venezuela, não nas vítimas".

"A justiça não pode ser confundida com punição indiscriminada. Proteger os deslocados é um imperativo moral", conclui.

Edmundo González Urrutia é um político venezuelano que a oposição diz ter as atas que comprovariam que ganhou as eleições presidenciais de julho de 2024 na Venezuela, nas quais Nicolás Maduro foi proclamado Presidente da República.

Os Estados Unidos anunciaram segunda-feira que impedirão a partir de segunda-feira a entrada em território nacional de cidadãos de 12 países, para "proteger" o país, e imporão restrições a sete outros países.

A decisão da Casa Branca aplica-se aos seguintes países: Afeganistão, Myanmar (antiga Birmânia), Chade, Congo, Guiné Equatorial, Eritreia, Haiti, Irão, Líbia, Somália, Sudão e Iémen.

Os cidadãos de outros sete países estão sujeitos a restrições na concessão de vistos: Burundi, Cuba, Laos, Serra Leoa, Togo, Turquemenistão e Venezuela.

Leia Também: Venezuela. Oposição exige libertação de ativista preso há mais de 5 meses

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:12:28
<![CDATA[Sismo de 6 2vc1l 4 atinge o norte do Chile e deixa 20 mil sem luz (as imagens)]]> Mundo /mundo/2801802/sismo-de-6-4-atinge-o-norte-do-chile-e-deixa-20-mil-sem-luz-as-imagens /mundo/2801802/sismo-de-6-4-atinge-o-norte-do-chile-e-deixa-20-mil-sem-luz-as-imagens?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Um terramoto de magnitude 6,4 atingiu hoje o norte do Chile, causando pequenos danos nas infraestruturas e cortando a eletricidade a mais de 20.000 pessoas, sem haver registo de vítimas, segundo as autoridades.]]> <![CDATA[

O Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla inglesa) informou que o terramoto ocorreu às 13h15 locais (17h15 em Lisboa) a uma profundidade de 76 quilómetros, com o epicentro localizado perto da costa do deserto de Atacama, no Chile.

 

Embora o terramoto tenha sido sentido em várias comunidades da extensa região do deserto de Atacama, os relatórios iniciais não confirmaram a existência de vítimas imediatas.

O Serviço Hidrográfico e Oceanográfico do Chile disse que as características do terramoto não reuniam as condições necessárias para gerar um tsunami ao longo da costa sul-americana.

Miguel Ortiz, diretor-adjunto do serviço nacional de resposta a catástrofes do Chile, Senapred, disse que o forte terramoto causou danos "menores" nas infraestruturas e interrupções de energia, deixando pelo menos 23.000 pessoas sem eletricidade.

"Foram registados alguns pequenos deslizamentos de terras, que estão a ser monitorizados e coordenados com os municípios", disse.

Ortiz também registou "alguns pequenos deslizamentos de terra", que estão a ser monitorizados e coordenados com os municípios locais.

O Presidente chileno, Gabriel Boric, escreveu no X que o seu Governo estava em comunicação com o delegado presidencial regional e confirmou que "não havia registo de vítimas".

O Chile está localizado na parte sudeste do Anel de Fogo do Pacífico, a zona sísmica mais ativa do mundo, e sofre centenas de pequenos sismos devido à subducção da placa de Nazca sob a placa sul-americana.

Em 1960, a região de Valdivia, no sul do Chile, sofreu o mais forte terramoto dos tempos modernos, com uma magnitude de 9,6 na escala de Richter, matando 1.655 pessoas.

Veja o momento na galeria acima.

Leia Também: Junta birmanesa prolonga até 30 de junho trégua pós-terramoto

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 22:00:08
<![CDATA[EUA e China reúnem 4y3c6j se na 2.ª feira para (nova) ronda de negociações]]> Mundo /mundo/2801785/eua-e-china-reunem-se-na-2-feira-para-nova-ronda-de-negociacoes /mundo/2801785/eua-e-china-reunem-se-na-2-feira-para-nova-ronda-de-negociacoes?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Altos responsáveis do Governo dos Estados Unidos reunir-se-ão na segunda-feira com uma delegação chinesa em Londres, na próxima ronda de negociações comerciais entre Washington e Pequim, anunciou hoje o Presidente norte-americano, Donald Trump.]]> <![CDATA[

A reunião decorrerá após uma conversa telefónica entre Trump e o homólogo chinês, Xi Jinping, na quinta-feira, que o Presidente dos Estados Unidos descreveu como uma conversa "muito positiva", enquanto os dois países tentam ultraar um ime relativo à imposição de elevadas tarifas aduaneiras por Washington e fornecimentos globais de minerais raros.

 

Representarão os Estados Unidos (EUA) nas negociações comerciais o secretário do Tesouro norte-americano, Scott Bessent, o secretário do Comércio, Howard Lutnick, e o representante comercial norte-americano, Jamieson Greer.

"A reunião deverá correr muito bem", escreveu Trump na sua rede social, Truth Social.

Leia Também: Zelensky poderá encontrar-se com Trump na cimeira do G7 no Canadá

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:50:25
<![CDATA[ONG alemã denuncia ministro 6ee6h "Declara a guerra ao Estado de Direito"]]> Mundo /mundo/2801780/ong-alema-denuncia-ministro-declara-a-guerra-ao-estado-de-direito /mundo/2801780/ong-alema-denuncia-ministro-declara-a-guerra-ao-estado-de-direito?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Uma organização não governamental alemã denunciou hoje o ministro do Interior e o chefe da polícia federal pela decisão de continuarem a rejeitar pretendentes a asilo nas fronteiras terrestres, apesar de esta prática poder ser ilegal, segundo a justiça.]]> <![CDATA[

Em comunicado, a plataforma 'Frag den Staat' (Pergunta ao Estado) assinalou que as rejeições imediatas instauradas pelo novo governo, de Friedrich Merz, são "claramente contrárias ao direito", como o atesta uma decisão de um tribunal de Berlim, datada desta semana, que respondeu positivamente às medidas cautelares solicitadas por três candidatos a asilo, que tinham sido rejeitados.

 

"O ministro do Interior, Alexander Dobrindt (da CSU), também o sabe. Mas, apesar disso, mantém a ordem de se continuar a rejeitar as pessoas. Aposta assim na rutura aberta com o direito vigente e declara a guerra ao Estado de Direito", acusou a organização.

A 'Frag den Staat' sustentou que Dobrindt e o seu chefe da polícia federal, Dieter Romann, podem estar a cometer um delito, ao instigar a prática de atos ilegais, e avisou que os agentes envolvidos nas expulsões também podem ter de prestar contas à justiça.

"É uma lição do nacional-socialismo que os funcionários não podem justificar-se a dizer eu s+o cumpriram ordens", realçou.

Depois da sentença do Tribunal do Contencioso istrativo de Berlim de esta semana, Dobrindt afirmou que as rejeições imediatas na fronteira iriam continuar e que o governo trataria de ganhar o caso em processo ordinário, antes de ir, se for o caso, para uma instância de recurso.  

A Associação Regional de Berlim da União de Juízes Alemães denunciou hoje que os três magistrados responsáveis da decisão tinham recebido ameaças pessoais, além de terem sido "difamados".

No mês ado, desde que começaram a fazer rejeições imediatas na fronteira, a polícia já recusou a entrada no país de 160 pessoas e aceitou que outras 46, "de grupos vulneráveis", como crianças e grávidas, entrassem para pedir formalmente asilo na Alemanha.

Leia Também: Alemanha a a rejeitar requerentes de asilo nas fronteiras

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:46:30
<![CDATA[Zelensky poderá encontrar 381w1r se com Trump na cimeira do G7 no Canadá]]> Mundo /mundo/2801781/zelensky-podera-encontrar-se-com-trump-na-cimeira-do-g7-no-canada /mundo/2801781/zelensky-podera-encontrar-se-com-trump-na-cimeira-do-g7-no-canada?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o homólogo norte-americano, Donald Trump, poderão reunir-se durante a cimeira do G7, entre 15 a 17 de junho no Canadá, indicou hoje o chefe de gabinete do líder ucraniano.]]> <![CDATA[

Andrii Yermak explicou em declarações à imprensa que a sua recente visita aos Estados Unidos teve como objetivo, entre outras assuntos, preparar um possível encontro dos dois dirigentes na cidade canadiana de Kananaskis, à margem da cimeira das sete democracias mais industrializadas do mundo, segundo o canal de televisão ucraniano 24.

 

De acordo com a agência de notícias Ukrinform, o líder ucraniano confirmou um convite para estar presente na cimeira do G7.

As declarações do chefe de gabinete de Zelensky surgem após uma deslocação esta semana a Washington, onde se encontrou com o secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio.

Andrii Yermak sublinhou na ocasião que as sanções norte-americanas se revelaram as mais eficazes contra a Rússia e reafirmou a disponibilidade de Kyiv para um cessar-fogo incondicional.

Segundo Yermak, a Rússia não atingiu os objetivos que estabeleceu com a invasão nos últimos três anos e, neste momento, não está em condições de exigir qualquer tipo de ultimato.

O custo para a Rússia de cada quilómetro quadrado, de acordo com os seus cálculos, é de 167 soldados mortos em combate.

Trump e Zelensky encontraram-se pela última vez a 26 de abril, pouco antes de assistirem ao funeral do Papa Francisco no Vaticano.

O encontro serviu para apaziguar as relações entre ambos depois da discussão pública que mantiveram na Casa Branca, em Washington, em fevereiro ado.

Trump manifestou entretanto a sua abertura para uma cimeira com Zelensky e o Presidente russo, Vladimir Putin, para avançar com as negociações de paz entre as partes, seguindo a oferta nesse sentido do líder turco, Recep Tayyip Erdogan.

Do último encontro direto entre as delegações de Kyiv e Moscovo, na segunda-feira em Istambul, resultou um acordo para a troca de todos os prisioneiros até aos 25 anos, bem como de todos os doentes e gravemente feridos, além dos corpos de soldados em posse das partes.

A Rússia divulgou entretanto a sua proposta de paz, que inclui as suas exigências maximalistas de reconhecimento internacional sobre as quatro províncias que ocupa parcialmente na Ucrânia (Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia), além da Península da Crimeia, e a retirada das tropas ucranianas destes territórios antes de um cessar-fogo.

Moscovo pretende também a rejeição dos planos de Kyiv de adesão à NATO e dos seus projetos de militarização.

A Ucrânia, por seu lado, recusa ceder a soberania sobre aqueles territórios e exige um cessar-fogo incondicional de 30 dias antes de avançar nas conversações.

Ao mesmo tempo, as partes têm intensificado as suas ações militares no terreno de combate, com investidas russas no norte e leste da Ucrânia, a par de bombardeamentos aéreos, após as forças ucranianas terem realizado no ado fim de semana vários ataques em profundidade na Rússia.

Leia Também: Zelensky pede a aliados que reajam de forma decisiva contra a Rússia

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:40:41
<![CDATA["ONU não representa quase nada 5mr24 nenhuma decisão da ONU é seguida"]]> Mundo /mundo/2801776/onu-nao-representa-quase-nada-nenhuma-decisao-da-onu-e-seguida /mundo/2801776/onu-nao-representa-quase-nada-nenhuma-decisao-da-onu-e-seguida?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, reiterou hoje a crítica à falta de representatividade geopolítica mundial na Organização das Nações Unidas (ONU) ao não incluir potências emergentes nos membros permanentes do Conselho de Segurança.]]> <![CDATA[

"Vocês sabem que eu defendo muito uma mudança na governança mundial. Nós não temos uma governança mundial hoje. A ONU não representa quase nada, nenhuma decisão da ONU é seguida e os cinco países que são membros permanentes do Conselho de Segurança também não obedecem", afirmou o chefe de Estado brasileiro no encerramento do Fórum Económico Brasil-França, no hotel Intercontinental, em Paris.

 

Lula apelou a uma ONU "representativa" perante "um mundo cada vez mais complexo".

"Porque é que não tem no Conselho de Segurança da ONU um país do tamanho do Brasil? O México? Porque é que não tem a Índia? Porque é que não tem a Etiópia, que tem 156 milhões de habitantes? A Nigéria com 116 milhões de habitantes? O Egito que tem 100 milhões de habitantes? Todas essas pessoas estão de fora. A Alemanha está fora. O Japão está fora porque a China não quer", apontou.

Lula da Silva lamentou que os países não cumpram o que é estipulado nos acordos alcançados no quadro da ONU por falta de medidas de incumprimento, alertando que isso poderá acontecer com o que for decidido este ano na 30.ª Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30), em Belém, no coração da Amazónia brasileira.

"A ONU que criou o Estado de Israel em 1947, por que não cria agora o da Palestina?", questionou, referindo-se ao conflito na Faixa de Gaza desencadeado em outubro de 2023 e que já provocou mais de 54 mil mortos, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas, sendo bastante aplaudido por mais de uma centena de pessoas que o ouviram.

Na quinta-feira, no primeiro dia da visita de Estado de Lula da Silva em Paris, a primeira em 13 anos, durante a conferência de imprensa no Eliseu com o Presidente francês, Emmanuel Macron, o Presidente brasileiro instou o homólogo francês a aceitar o acordo comercial entre a UE e o Mercosul nos seis meses da presidência brasileira deste bloco.

"Esta travessia do Atlântico que simboliza 200 anos de amizade entre nossos países. Vamos seguir inventando o que Lévi-Strauss chamava de uma outra humanidade. Nos vemos domingo em Mónaco e depois Nice, pelos oceanos", escreveu Macron na rede social X.

O Presidente brasileiro recebeu hoje o título de 'doutor Honoris Causa' na Universidade Paris 8, antes de se deslocar para a terceira conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice e depois a Lyon.

Leia Também: Lula 'dá tudo' e imita acrobata durante visita a exposição com Macron

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:32:45
<![CDATA[Lula 'dá tudo' e imita acrobata durante visita a exposição com Macron]] 2a464p Mundo /mundo/2801768/lula-da-tudo-e-imita-acrobata-durante-visita-a-exposicao-com-macron /mundo/2801768/lula-da-tudo-e-imita-acrobata-durante-visita-a-exposicao-com-macron?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O momento inusitado ocorreu numa mostra do artista visual brasileiro Ernesto Neto.]]> <![CDATA[

O presidente brasileiro, Lula da Silva, roubou as atenções, esta sexta-feira, ao imitar um acrobata, durante uma visita a uma exposição em Paris, com o homólogo francês, Emmanuel Macron.

 

O momento inusitado ocorreu numa mostra do artista visual brasileiro Ernesto Neto, de acordo com a agência Reuters.

Nas fotografias captadas por aquele meio, o chefe de Estado brasileiro é visto de pernas erguidas, sem sapatos e deitado no chão.

Numa outra imagem, Lula apoia-se nos braços, já com os pés assentes no chão.

O chefe de Estado aproveitou também para tirar algumas fotografias do teto a partir do chão, com a ajuda do seu fotógrafo oficial, Ricardo Stuckert.

O evento esteve integrado na visita de Estado do presidente brasileiro a França, a primeira em 13 anos, na qual os líderes dos dois países se comprometeram a prevenir o tráfico de pessoas, prestar assistência, proteger as vítimas e transferir conhecimentos.

Entretanto, Lula acusou França de "falta de sensibilidade" por não aceitar o acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul e disse que pressionará o homólogo francês.

O presidente brasileiro recebeu também o título de 'doutor Honoris Causa' na Universidade Paris 8, antes de se deslocar para a terceira conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos, em Nice, de onde seguirá para Lyon.

Percorra a galeria.

Leia Também: Acordo UE-Mercosul? Lula acusa França de "falta de sensibilidade"

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:25:59
<![CDATA[Roterdão investigará papel do maior porto da Europa na guerra em Gaza]] 5d5h4y Mundo /mundo/2801764/roterdao-investigara-papel-do-maior-porto-da-europa-na-guerra-em-gaza /mundo/2801764/roterdao-investigara-papel-do-maior-porto-da-europa-na-guerra-em-gaza?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A câmara de Roterdão investigará o papel do seu porto, o maior da Europa, nas violações israelitas dos direitos humanos em Gaza, após atracar um navio transportando peças de caças F-35 de Israel para os Estados Unidos.]]> <![CDATA[

A assembleia municipal da cidade neerlandesa aprovou hoje uma moção apresentada por partidos de esquerda que exige que se investigue o papel que o Porto de Roterdão desempenha na cadeia de abastecimento militar que poderá estar a contribuir para a intensificação da ofensiva israelita na Faixa de Gaza e para outras possíveis violações dos direitos humanos, em pleno debate ético e político sobre se se deve permitir o trânsito deste tipo de mercadorias pelo porto.

 

Em maio, chegou ao porto um navio de carga conhecido como Izmir (Esmirna), da companhia marítima Maersk, o que mobilizou um grupo de ativistas e manifestantes a protestar, denunciando que o navio transportava peças de caças F-35, que estão a ser usados para bombardear o enclave palestiniano, algo que posteriormente foi confirmado pelo vereador Robert Simons, segundo a emissora regional Rijnmond.

"O Izmir vinha de Israel rumo aos Estados Unidos com vários produtos, incluindo peças de aviões utilizadas no programa internacional do F-35, no qual os Países Baixos participam", declarou Simons.

Na ada quarta-feira, durante uma manifestação pacífica que exigia um embargo de armas a Israel e maior transparência quanto ao transporte de carga militar que a pelo porto, a polícia deteve mais de 90 pessoas.

Não obstante, a câmara municipal não pode impedir a atracagem de barcos por causa da sua carga ou destino, nem tem autoridade para inspecionar a carga, uma possibilidade que só as autoridades alfandegárias têm.

Os Países Baixos têm uma proibição de exportação direta de componentes de F-35 para Israel, por uma ordem judicial, devido ao possível uso desses bens em violações dos direitos humanos na Faixa de Gaza.

Embora tecnicamente a proibição não tenha sido violada no caso do navio Izmir, porque as peças não foram exportadas diretamente do território neerlandês, os autores da moção questionam se é aceitável que Roterdão facilite esse tipo de transporte de Israel para os Estados Unidos.

Israel declarou a 07 de outubro de 2023 uma guerra na Faixa de Gaza para "erradicar" o movimento islamita palestiniano Hamas, horas depois de este ter realizado em território israelita um ataque de proporções sem precedentes, matando cerca de 1.200 pessoas, na maioria civis, e sequestrando 251.

A guerra naquele território palestiniano fez, até agora, quase 55.000 mortos, na maioria civis, e pelo menos 125.000 feridos, além de cerca de 11.000 desaparecidos, presumivelmente soterrados nos escombros, e mais alguns milhares que morreram de doenças, infeções e fome, de acordo com números atualizados das autoridades locais, que a ONU considera fidedignos.

A situação da população daquele enclave devastado pelos bombardeamentos e ofensivas terrestres israelitas agravou-se mais ainda pelo facto de a partir de 02 de março, e durante quase três meses, Israel ter impedido a entrada em Gaza de alimentos, água, medicamentos e combustível.

Alguns mantimentos estão agora a entrar a conta-gotas e a ser distribuídos em pontos considerados "seguros" pelo Exército, que já várias vezes abriu fogo sobre civis palestinianos que tentavam obter comida, fazendo centenas de vítimas, segundo os relatos das autoridades locais e de organizações internacionais.

A 30 de maio, o Departamento das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA) considerou que Gaza é atualmente o lugar mais faminto do mundo, onde "100% da população corre o risco de morrer de fome".

Há muito que a ONU declarou a Faixa de Gaza como estando mergulhada numa grave crise humanitária, com mais de 2,1 milhões de pessoas numa "situação de fome catastrófica", a fazer "o mais elevado número de vítimas alguma vez registado" pela organização em estudos sobre segurança alimentar no mundo.

Já no final de 2024, uma comissão especial da ONU acusou Israel de genocídio naquele território palestiniano e de estar a utilizar a fome como arma de guerra - acusação logo refutada pelo Governo israelita, mas sem apresentar quaisquer argumentos.

Após um cessar-fogo de dois meses, o Exército israelita retomou a ofensiva na Faixa de Gaza a 18 de março e apoderou-se de vastas áreas do território, tendo o Governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu anunciado, no início de maio, um plano para "conquistar" Gaza, que Israel ocupou entre 1967 e 2005.

Leia Também: Costa falou com Meloni sobre defesa, conflitos, segurança e migrações

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:20:49
<![CDATA[Acordo UE 1w4r24 Mercosul? Lula acusa França de "falta de sensibilidade"]]> Mundo /mundo/2801753/acordo-ue-mercosul-lula-acusa-franca-de-falta-de-sensibilidade /mundo/2801753/acordo-ue-mercosul-lula-acusa-franca-de-falta-de-sensibilidade?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O presidente do Brasil acusou hoje a França de "falta de sensibilidade" por não aceitar o acordo de livre comércio entre a União Europeia (UE) e o Mercosul e disse que irá pressionar o homólogo francês.]]> <![CDATA[

"Falta uma certa sensibilidade política, sensibilidade económica, sensibilidade de interesses, por parte dos produtores" ses, afirmou Luiz Inácio Lula da Silva no encerramento do Fórum Económico Brasil-França, no hotel Intercontinental, em Paris.

 

O chefe de Estado brasileiro voltou a insistir em juntar agricultores de ambos os países, "que terão mais afinidade do que os técnicos", para que ambos os lados entendam que o acordo não será uma competição, tal como temem os ses.

"Por que não posso comprar um dia um frango brasileiro e depois um francês?", questionou Lula, para quem o acordo UE-Mercosul seria "uma demonstração diante daqueles que querem derrotar o multilateralismo", palavra que afirmou ter acrescentado ao dicionário francês com a sua visita de Estado ao país.

Numa entrevista concedida à televisão brasileira Globonews e divulgada hoje, Macron afirmou que ratificará o acordo UE-Mercosul se for introduzido um protocolo adicional de "cláusulas espelho ou de salvaguarda" que iguale as condições para os agricultores dos dois lados do Atlântico.

Para Macron, não se trata de uma medida protecionista, mas de "justiça e coerência", já que se exige aos agricultores europeus uma série de requisitos "para proteger a biodiversidade e a saúde humana" e os que querem produzir no Mercosul e exportar para a Europa "deveriam fazê-lo sob as mesmas condições".

O Presidente brasileiro pediu à França que tenha "abertura suficiente" para validar um pacto que, no seu entendimento, "vai surpreender muito", porque aqueles que o criticam "vão descobrir que os setores agrícolas [de ambas as regiões] são complementares".

Lula afirmou estar "otimista" ao assumir a presidência do Mercosul no dia 06 de julho, por seis meses, já que pretende convencer o Presidente francês a o acordo que unirá a União Europeia e a América do Sul e que envolve "722 milhões de pessoas".

"Vou aproveitar a amizade que tenho com Macron e vou ligar-lhe todas as semanas e dizer-lhe: 'Macron, meu amigo, meu companheiro, vamos fazer o acordo'", disse Lula, fazendo a plateia rir.

O Fórum Económico Brasil-França, que culminou a visita de Estado de Lula a Paris, terminou com o anúncio de compromissos de investimento de grandes empresas sas da ordem dos 100.000 milhões de reais (cerca de 17.700 milhões de euros) durante cinco anos a partir de 2026, não tendo sido especificadas as empresas ou os setores.

Relativamente à expressão "a Amazónia é o pulmão do mundo", Lula da Silva brincou afirmando que já refere há anos que enfrentam uma "pneumonia", pedindo aos países mais ricos que começaram a "industrialização e emissão de gases há muito mais tempo" que os ajudem.

O chefe de Estado brasileiro apelou à responsabilização de todos os países para assumirem o seu compromisso para com o planeta, defendendo que "a governança tem que ser um coletivo".

"Nós estamos destruindo o planeta, não é possível que sejamos a única espécie inteligente no mundo animal e sejamos tão ignorantes de destruir o mundo em que vivemos. Não tem outro mundo, é só aqui mesmo", disse Lula, criticando ainda quem não acredita nos especialistas e nas alterações climáticas.

Para o Presidente brasileiro, o seu país pode assumir o controlo da mudança, como já tem vindo a fazer com a questão da descarbonização, mas continua a existir um grave problema no mundo relacionado com a pobreza e a fome, para o qual é necessário voltar a aprender a viver em comunidade, sem individualismos.

O Presidente brasileiro recebeu hoje o título de 'doutor Honoris Causa' na Universidade Paris 8, antes de se deslocar para a terceira conferência das Nações Unidas sobre os Oceanos em Nice e depois a Lyon.

Leia Também: Macron e Lula adotam mais de uma dezena de acordos de cooperação

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 20:00:22
<![CDATA[Irão autorizou França a visitar dois cidadãos detidos há mais de três anos]] 5n1542 Mundo /mundo/2801745/irao-autorizou-franca-a-visitar-dois-cidadaos-detidos-ha-mais-de-tres-anos /mundo/2801745/irao-autorizou-franca-a-visitar-dois-cidadaos-detidos-ha-mais-de-tres-anos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[Dois cidadãos ses detidos há mais de três anos no Irão puderam receber a visita de diplomatas da Embaixada de França em Teerão, pela primeira vez em meses, divulgaram hoje as autoridades sas.]]> <![CDATA[

O ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Jean-Noël Barrot, confirmou a informação numa declaração ao jornal Le Fígaro, citada pela agência Europa Press.

 

Jean-Noël Barrot detalhou que Paris solicitava há meses que Cécile Kohler e Jacques Paris recebessem a visita de representantes ses.

A medida foi tomada depois de o Governo francês ter apresentado uma queixa contra o Irão ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) sobre o caso, numa nova tentativa de pressionar Teerão a aceder às suas exigências.

Barrot confirmou que ambos receberam a visita do encarregado de negócios estrangeiros da Embaixada de França e afirmou que existe "uma pressão crescente sobre o Irão".

Em janeiro, as autoridades sas alertaram que os dois tinham recebido apenas três visitas nestes três anos, cada uma com uma duração total de cerca de 50 minutos.

O governo francês anunciou em abril que Paris planeava apresentar uma queixa contra Teerão sobre este caso.

Kohler, de 40 anos, é professora de literatura no leste de França. Quer ela, quer o marido, Paris, de 71 anos, foram acusados por Teerão de fazerem parte dos serviços de informação ses.

Em setembro de 2023, a justiça iraniana anunciou que a investigação contra o casal tinha terminado, abrindo caminho a um possível julgamento.

Em 20 de março, um terceiro cidadão francês, Olivier Grondeau, de 35 anos, detido no Irão desde outubro de 2022 também numa viagem turística ao sul do país, foi libertado, após ter sido condenado por espionagem.

No final de março, a República Islâmica do Irão mantinha em cativeiro pelo menos oito cidadãos europeus, defendendo que estão detidas por força de uma ordem judicial.

No entanto, não se sabe ao certo o número de detidos, conhecendo-se apenas os casos que tiveram cobertura mediática.

Várias organizações não-governamentais consideram que estes detidos são utilizados por Teerão para obter a libertação de iranianos detidos no estrangeiro.

Leia Também: França reclama retoma imediada de ajuda humanitária em Gaza

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:50:03
<![CDATA[Trump pondera instalar biblioteca presidencial na Florida 4j4643 "O lar ideal"]]> Mundo /mundo/2801744/trump-pondera-instalar-biblioteca-presidencial-na-florida-o-lar-ideal /mundo/2801744/trump-pondera-instalar-biblioteca-presidencial-na-florida-o-lar-ideal?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está a considerar as universidades de Miami e Boca Raton, na Florida, como possíveis locais para a sua biblioteca oficial, de acordo com a imprensa norte-americana e as autoridades locais.]]> <![CDATA[

O presidente da Câmara de Boca Raton, Scott Singer, publicou uma carta enviada ao líder da Casa Branca a confirmar "a notificação para ter a Biblioteca Presidencial Donald J. Trump na cidade", depois de o diário The Wall Street Journal ter noticiado que poderia ser construída numa propriedade da Florida Atlantic University (FAU).

 

Este local situa-se a 32 quilómetros de Mar-a-Lago, o clube de Trump na Florida, destacou o autarca.

"Boca Raton oferece uma combinação incomparável de pontos fortes, incluindo a sua localização estratégica, excelência académica, economia próspera e forte apoio da comunidade, tornando-se o lar ideal para a Biblioteca Presidencial Donald Trump", afirmou.

A FAU disponibilizou um contrato que permitiria a utilização gratuita do terreno durante 100 anos, de acordo com o The Wall Street Journal, embora um outro jornal, o Miami Herald, tenha noticiado hoje que um terreno do Miami Dade College, junto da Torre da Liberdade, é também um dos favoritos.

O jornal cita fontes que indicam que um parque de estacionamento no centro de Miami, junto à torre, que albergou exilados cubanos durante o regime de Fidel Castro, é um local viável para acolher a biblioteca.

Nem a FAU nem o Miami Dade College responderam ainda aos pedidos de informação solicitados pela agência de notícias espanhola EFE.

Mas o interesse em estabelecer a biblioteca na Florida foi também demonstrado em dezembro de 2024, quando a criação da organização sem fins lucrativos Donald J. Trump Presidential Library Fund foi oficialmente anunciada, de acordo com os registos do governo da Florida disponíveis 'online'.

A entidade, com sede em West Palm Beach, tem como objetivo "preservar e gerir o legado do Presidente Donald J. Trump", segundo o documento assinado por Jacob Roth, advogado com ligações à família do líder norte-americano.

Além disso, o Senado da Florida aprovou uma lei proposta pelos republicanos em março para impedir os governos locais de bloquear a construção da biblioteca.

Entre as razões pelas quais Trump escolheria a Florida, além da localização de Mar-a-Lago, está o facto de se ter mudado de Nova Iorque para este estado em 2019, durante o seu primeiro mandato (2017-2021), e de considerar a biblioteca uma atração turística, segundo relatos dos 'media'.

Leia Também: 'Reality show'. Reconciliação entre Trump e Musk cada vez mais improvável

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:47:13
<![CDATA[Ópera cantonense inspira 195i72 se em Trump para evocar "amor e paz"]]> Mundo /mundo/2801738/opera-cantonense-inspira-se-em-trump-para-evocar-amor-e-paz /mundo/2801738/opera-cantonense-inspira-se-em-trump-para-evocar-amor-e-paz?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A comédia de três horas e meia estreou-se em 2019, tendo já ado por várias versões.]]> <![CDATA[

Uma ópera cantonense inspirada no presidente norte-americano, Donald Trump, pretende evocar sentimentos de “amor e paz” entre a plateia, além de atuar enquanto “um remédio muito especial para o mundo”.

 

A mais recente atuação de ‘Trump, The Twins President’ ocorreu no Teatro Xiqu, em Hong Kong, na quinta-feira, enquanto o magnata e o homólogo chinês, Xi Jinping, conversavam telefonicamente, noticiou a agência Reuters.

A comédia de três horas e meia estreou-se em 2019, tendo já ado por várias versões. Na mais recente, é retratada a tentativa de assassinato de Trump, assim como o arrufo com o presidente Volodymyr Zelensky, na Casa Branca.

De facto, esta última encenação de Edward Li começa com um sonho da filha de Trump, Ivanka, no qual o seu pai tem um irmão gémeo chamado Chuan Pu, que vive na China. Mas, quando o presidente norte-americano é raptado por extraterrestres de Marte, Ivanka recorre a Chuan, para que finja ser Trump por um dia.

Num outro ato, Trump dispara uma pistola de água contra Zelensky, devido à indumentária do presidente ucraniano.

“Penso que esta ópera é um remédio muito especial para o mundo inteiro. Se as pessoas virem esta ópera, sentir-se-ão muito felizes, porque pensam no amor e na paz”, considerou Li.

Saliente-se que esta forma de arte chinesa centenária mistura canto, representação, artes marciais e trajes elaborados, sendo tradicionalmente representada em ocasiões especiais.

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:39:19
<![CDATA['Reality show'. Reconciliação entre Trump e Musk cada vez mais improvável]] 6w4e5r Mundo /mundo/2801737/reality-show-reconciliacao-entre-trump-e-musk-cada-vez-mais-improvavel /mundo/2801737/reality-show-reconciliacao-entre-trump-e-musk-cada-vez-mais-improvavel?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Presidente norte-americano, Donald Trump, e o magnata Elon Musk, que fez temporariamente parte do seu Governo para reduzir a despesa pública, parecem hoje cada vez mais longe de uma reconciliação, após terem-se desentendido publicamente na quinta-feira.]]> <![CDATA[

A rutura entre o Presidente da principal potência mundial e o homem mais rico do planeta, que cativou o mundo como um 'reality show voyeurista', pode ter pesadas consequências políticas e económicas.

 

Trump disse hoje que nem quer falar com Musk, depois de este ter na quinta-feira à noite escrito na sua rede social, a X, que o nome do atual Presidente dos Estados Unidos se encontra nos arquivos do criminoso sexual Jeffrey Epstein, razão pela qual estes não foram tornados públicos, e incentivado os seus seguidores a guardarem a sua mensagem, garantindo que "a verdade será conhecida".

"O Presidente não tem intenção de falar com Musk hoje", declarou um responsável da Casa Branca que solicitou o anonimato. Outra fonte indicou que foi o patrão da Tesla e da SpaceX que pediu uma chamada telefónica que Trump decidiu não atender.

"Estamos a seguir em frente", disse o diretor do orçamento da Casa Branca, Russ Vought, ao canal televisivo ultraconservador Blaze TV.

"A verdadeira bomba": Musk diz que Trump "está nos ficheiros Epstein" q6x37

A tensão entre Donald Trump e Elon Musk está a subir, com as acusações entre os dois a agravarem-se. Note-se que ambos trocaram promessas de amizade há uma semana, quando Musk saiu do Governo.

Notícias ao Minuto com Lusa | 20:55 - 05/06/2025

Uma repórter da estação televisiva CNN, que também falou com o governante de 78 anos, afirmou que ele lhe disse: "Nem sequer estou a pensar no Elon neste momento. Ele tem um problema. O pobre homem tem um problema".

Donald Trump fez saber, através de um alto responsável não-identificado, que poderá vender um Tesla vermelho que comprou em frente às câmaras em março, para mostrar o seu apoio à marca automóvel de Elon Musk.

"Pobre rapaz tem um problema". Trump equaciona vender ou doar Tesla 3v5a40

O modelo vermelho adquirido pelo magnata poderá ser vendido ou doado.

Notícias ao Minuto com Lusa | 18:40 - 06/06/2025

Em silêncio perante os ataques incessantes de Elon Musk à sua "grande e bela lei" fiscal, que o magnata classificou como "uma abominação", - um diploma que prevê um enorme desagravamento fiscal, grandes despesas com a Defesa e cortes nas prestações sociais -, Trump pronunciou-se na quinta-feira.

Na sua rede social, Truth Social, escreveu que, na semana ada, tinha posto termo à missão governamental do empresário, que acusou de ter "enlouquecido", antes de ameaçar "cancelar os subsídios e os contratos governamentais" com o patrão da Tesla e da SpaceX.

"Maneira mais fácil". Trump ameaça anular contratos com empresas de Musk 3z5k6x

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou hoje anular os contratos e subsídios governamentais com a Tesla e SpaceX, do empresário Elon Musk.

Lusa | 21:53 - 05/06/2025

Musk retaliou acusando de "ingratidão" o homem cuja campanha "muito generosamente" financiou e partilhando uma mensagem na X apelando para a sua destituição.

Se não fosse ele, Trump teria perdido as eleições, escreveu Musk, chegando a ameaçar "desativar a nave Dragon", o que seria um rude golpe para as operações da NASA (Agência Espacial Norte-Americana).

Depois, mudou de ideias e escreveu: "Bem, não vamos desativar a Dragon".

Após saída, Musk diz:

Após saída, Musk diz: "Sem mim, Trump teria perdido eleições. Ingratidão" 5w5m26

A amizade entre Donald Trump e Elon Musk parece estar cada vez mais perto do fim, com o presidente dos EUA a ter dúvidas de que a "boa" relação com o magnata se vai manter, e com este último a dizer o clima é de "ingratidão".

Notícias ao Minuto | 19:30 - 05/06/2025

Entretanto, a cotação das ações da Tesla caiu em Wall Street, o que fez diminuir a fortuna ainda assim enorme do seu proprietário.

Dan Ives, analista da Wedbush, indicou que o futuro do construtor automóvel depende muito das decisões que o Governo tomará, e acredita que esta "briga de escola" vai acabar em "tréguas", sem verdadeiros vencedores nem vencidos.

Elon Musk "não se pode dar ao luxo de ter um inimigo" na Casa Branca, sublinhou o analista.

Através da SpaceX, o empresário também possui grandes contratos com o Governo federal, o que o torna vulnerável mas também lhe confere um verdadeiro poder, porque Washington lhe confiou competências sensíveis.

Da bancada para o ringue. Acabou a amizade entre Trump e Musk?

Da bancada para o ringue. Acabou a amizade entre Trump e Musk? 27423l

Uma semana depois de Musk deixar o Departamento de Eficiência Governamental (DOGE) e a istração Trump, 'estalou o verniz'. As últimas horas ficaram marcadas por trocas de acusações. Eis o que se sabe.

Notícias ao Minuto | 08:29 - 06/06/2025

Trump beneficia de uma base política que não tem comparação com a do seu impopular ex-aliado, além de ter recentemente demonstrado que não hesita em acionar o Departamento de Justiça contra os seus adversários.

Para o Partido Republicano, que apoia firmemente o Presidente, a potencial perda do maior doador da história política norte-americana é uma perspetiva incómoda, a pouco mais de um ano das eleições intercalares.

O líder republicano da Câmara dos Representantes, Mike Johnson, fez uma crítica a Musk na CNBC, afirmando: "Eu não digo a Elon como construir foguetões, gostava que ele não me dissesse como fazer leis". Mas acrescentou: "Espero que tudo se resolva".

Já o extremista de direita Steve Bannon, um dos principais aliados de Trump, pediu-lhe que investigasse o estatuto migratório de Elon Musk - cidadão sul-africano naturalizado canadiano e norte-americano - defendendo a sua "deportação imediata".

"Deverão iniciar uma investigação formal sobre o seu estatuto migratório, porque acredito firmemente que ele é um migrante irregular e que deve ser deportado do país imediatamente", afirmou Bannon em declarações à comunicação social norte-americana, em plena guerra aberta entre Musk e Trump.

Bannon, que foi conselheiro de Trump durante o seu primeiro mandato (2017-2021), instou-o ainda a confiscar a empresa SpaceX, da qual Musk é diretor executivo.

Antigo conselheiro de Trump pede que Musk seja

Antigo conselheiro de Trump pede que Musk seja "deportado imediatamente" 205p1p

A relação entre Donald Trump e Elon Musk 'azedou' esta quinta-feira, com acusações que já envolvem a possibilidade de o nome do presidente dos EUA estar nos ficheiros Epstein.

Teresa Banha | 22:38 - 05/06/2025

"Quando Musk ameaça retirar um dos grandes programas [espaciais] da SpaceX, o que Trump deveria fazer imediatamente é uma ordem executiva exigindo que a Lei de Produção de Defesa seja aplicada à SpaceX e que a SpaceX seja confiscada", acrescentou Bannon no seu 'podcast', War Room.

Depois de Steve Bannon se juntar ao diferendo ao lado de Trump, Musk não se ficou e classificou, na X, o populista como um "comunista atrasado".

Leia Também: Democratas aproveitam críticas de Musk e reforçam pressão contra orçamento de Trump

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:28:33
<![CDATA[Rússia exclui possibilidade de retomar tratado sobre armas nucleares com EUA]] 555y2x Mundo /mundo/2801580/russia-exclui-possibilidade-de-retomar-tratado-sobre-armas-nucleares-com-eua /mundo/2801580/russia-exclui-possibilidade-de-retomar-tratado-sobre-armas-nucleares-com-eua?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A Rússia excluiu hoje a possibilidade de retomar o Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas (Novo START) assinado com os Estados Unidos em 2010, face à deterioração das relações com Washington.]]> <![CDATA[

"Nas atuais circunstâncias, não há motivos para uma retomada em grande escala do pacto Novo START", declarou o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros Sergei Riabkov, numa entrevista à agência noticiosa estatal TASS.

 

Riabkov, um dos vários vice-ministros do chefe da diplomacia russa, Serguei Lavrov, referiu que o tratado termina o ciclo de vida em cerca de oito meses (05 de fevereiro de 2026).

"Falar do realismo de tal cenário está a perder cada vez mais significado", afirmou, segundo a agência de notícias espanhola EFE.

Riabkov recusou-se em março de 2023 a rever a suspensão do tratado até que os Estados Unidos mudassem a posição sobre a Ucrânia sob o comando do ex-presidente, Joe Biden.

O vice-ministro russo disse à TASS que a "revitalização das relações russo-americanas" era necessária para reiniciar o pacto sobre a redução e o controlo das armas nucleares.

O Presidente russo, Vladimir Putin, suspendeu o tratado nuclear bilateral no final de fevereiro de 2023.

O tratado, cujo texto inicial foi assinado em 1991, limita a 1.550 o número de ogivas que os dois países podem ter, além de prever garantias de inspeção e transparência.

O Novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas foi assinado em 2010 pelos então presidentes dos Estados Unidos, Barack Obama, e da Rússia, Dmitri Medvedev.

As relações russo-americanas deterioraram-se desde que a Rússia invadiu a Ucrânia em fevereiro de 2022, desencadeando uma guerra sem fim à vista que já causou dezenas de milhares de mortos dos dois lados.

Leia Também: Rússia anuncia morte de suspeito de planear ataque com drones

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:17:46
<![CDATA[Democratas aproveitam críticas de Musk e reforçam pressão contra orçamento de Trump]] 21k59 Mundo /mundo/2801731/democratas-aproveitam-criticas-de-musk-e-reforcam-pressao-contra-orcamento-de-trump /mundo/2801731/democratas-aproveitam-criticas-de-musk-e-reforcam-pressao-contra-orcamento-de-trump?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O líder da minoria democrata na Câmara dos Representantes do Congresso norte-americano garantiu hoje que a pressão contra o plano orçamental de Donald Trump é para manter, em plena quezília entre o Presidente e o antigo aliado Elon Musk.]]> <![CDATA[

No dia em que as trocas de críticas e acusações entre o Presidente dos Estados Unidos (EUA) e o empresário Elon Musk sobre o plano orçamental ocupava toda a atenção mediática, Hakeem Jeffries evitou falar diretamente desta disputa, mas assegurou que os democratas no Congresso vão "manter a pressão sobre os republicanos da Câmara e do Senado para que façam a coisa certa, (...) o que significa votar contra o projeto de lei".

 

A proposta orçamental, aprovada pela Câmara dos Representantes e agora em discussão no Senado --- ambas com maioria republicana --- procura alargar as isenções fiscais do primeiro mandato de Trump (2017-2021) e incluir promessas de campanha como isenções de impostos sobre gorjetas e horas extraordinárias, ao mesmo tempo que aumenta as despesas para apertar o controlo sobre a imigração e corta vários programas de segurança social.

Os elevados custos do projeto de lei suscitaram críticas do empresário e antigo aliado de Trump, Elon Musk, que se queixou de que a proposta orçamental prejudica o seu trabalho para reduzir o desperdício de financiamento federal, como líder do controverso Departamento de Eficiência Governamental (DOGE), do qual se demitiu em maio.

"Concordámos com Musk quando disse que o projeto de lei é uma abominação repugnante. Concordámos com Musk quando disse que o golpe fiscal do Partido Republicano poderia levar o nosso país à falência", disse Jeffries.

No entanto, o líder da minoria democrata na Câmara recusou-se a responder se o seu partido voltaria a trabalhar com Musk, após o apoio que este demonstrou ao líder republicano durante a campanha de reeleição e os primeiros meses do seu segundo mandato, que teve início em janeiro ado.

Antes de se tornar o maior doador de Trump na sua corrida para regressar à Casa Branca, Musk doou avultadas ajudas financeiras ao Partido Democrata, com o qual esteve alinhado durante vários anos, apesar de estar registado como eleitor independente.

Nos últimos dias, a relação próxima com o Presidente republicano sofreu um profundo golpe, depois de Trump ter reagido à rejeição pública de Musk ao projeto de lei defendido pela Casa Branca.

A troca de críticas e de acusações foi feita sobretudo através das redes sociais, com Trump a ameaçar suspender os contratos governamentais multimilionários de Musk e com este a afirmar que o Presidente norte-americano constava nos chamados "arquivos Epstein", documentos relacionados ao caso do magnata Jeffrey Epstein, condenado por crimes sexuais e tráfico de menores.

Elon Musk também alegou que sem o seu apoio Donald Trump não teria ganho as eleições presidenciais de 2024.

Leia Também: Comissão Europeia diz que Musk seria muito bem recebido na UE

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 19:17:12
<![CDATA[Greenpeace pessimista 6j164s apela à ratificação do Tratado para os Oceanos]]> Mundo /mundo/2801710/greenpeace-pessimista-apela-a-ratificacao-do-tratado-para-os-oceanos /mundo/2801710/greenpeace-pessimista-apela-a-ratificacao-do-tratado-para-os-oceanos?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[A associação ambientalista Greenpeace manifestou-se hoje pessimista quanto à ratificação do Tratado Global para os Oceanos na conferência da ONU em Nice, mas apelou aos governos para que este possa entrar em vigor ainda em 2025.]]> <![CDATA[

Até ao momento, apenas 31 países dos 60 necessários para que o tratado seja ratificado am o compromisso com o Tratado Global para os Oceanos, nos quais, para além de Portugal, se incluem: Palau, Chile, Belize, Seychelles, Mónaco, Maurícias, Estados Federados da Micronésia, Cuba, Maldivas, Singapura, Bangladesh, Barbados, Timor-Leste, Panamá, Santa Lúcia, Espanha, França, Malawi, Ilhas Marshall, Antígua e Barbuda, República da Coreia, Costa Rica, Chipre, Finlândia, Hungria, Letónia, Eslovénia, Dominica, Noruega e Roménia.

 

Para a Greenpeace, a Conferência das Nações Unidas sobre o Oceano, que decorre em Nice (França) entre 09 e 13 de junho, "é o momento político mais significativo sobre os oceanos desde a aprovação do Tratado Global para os Oceanos em 2023", o qual, pelo nível de participação de chefes de Estado esperado, "oferece uma oportunidade para definir um nível de ambição elevado na proteção global dos oceanos nos próximos anos".

itindo "expectativas muito baixas para uma declaração política conjunta ambiciosa", a Greenpeace sublinha que os compromissos políticos assumidos podem vir a ter um "impacto significativo" em processos como o Tratado Global para os Plásticos, o Tratado Global para os Oceanos e a Autoridade Internacional dos Fundos Marinhos.

Reconhecendo que, apesar dos esforços diplomáticos, "parece agora improvável" que venha a ser ratificado no decurso da próxima semana, a Greenpeace não deixa de apelar aos governos para "garantirem que o Tratado Global para os Oceanos entra em vigor em 2025, assegurando ratificações adicionais pelos países".

Para a associação ambientalista esta conferência das Nações Unidas deve ser também um momento para travar as tentativas da empresa canadiana The Metals Company conseguir uma licença dos EUA para mineração em mar profundo no oceano Pacífico, esperando que de Nice saia uma moratória sobre a mineração em mar profundo.

A Greenpeace espera também que da conferência da ONU saia um compromisso de redução de produção de plásticos em 75% até 2040 e uma garantia para "pescas justas, equitativas e sustentáveis".

"Estamos preocupados com a forma como as dinâmicas geopolíticas que têm continuado a minar a cooperação global se farão sentir em Nice. Existe o risco de que a conferência se transforme em pouco mais que um palco para discursos, como mostra o atual estado do projeto de declaração política", itiu Megan Randles, responsável de Política Global de Oceanos da Greenpeace Internacional, citada em comunicado.

Para a Greenpeace, "o último projeto de declaração -- considerado final -- falha em incluir as medidas-chave necessárias para garantir que o oceano recupera de décadas de abusos e consegue resistir aos impactos das alterações climáticas globais".

A terceira conferência dos oceanos realiza-se em Nice, França, de 9 a 13 de junho, depois de uma primeira conferência em Nova Iorque e da segunda em Lisboa.

Vai ter como tema "acelerar a ação e mobilizar todos os intervenientes para conservar e utilizar de forma sustentável os oceanos".

Leia Também: Greenpeace pede à China para começar "eliminação progressiva do carvão"

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 18:52:51
<![CDATA["Pobre rapaz tem um problema". Trump equaciona vender ou doar Tesla]] v3m5r Mundo /mundo/2801709/pobre-rapaz-tem-um-problema-trump-equaciona-vender-ou-doar-tesla /mundo/2801709/pobre-rapaz-tem-um-problema-trump-equaciona-vender-ou-doar-tesla?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O modelo vermelho adquirido pelo magnata poderá ser vendido ou doado.]]> <![CDATA[

O presidente norte-americano, Donald Trump, está a planear desfazer-se do veículo Tesla que comprou em março, depois de a relação com o empresário Elon Musk ter azedado. Além disso, mostrou-se indisponível para conversar com o bilionário, que acusou de ter “um problema”.

 

O modelo vermelho adquirido pelo magnata poderá ser vendido ou doado, segundo disse um alto funcionário da Casa Branca à CNN.

Esta manhã, o automóvel ainda estava estacionado na Casa Branca, de acordo com o mesmo meio.

"Nem sequer estou a pensar no Elon. Ele tem um problema. O pobre rapaz tem um problema", disse, numa chamada telefónica.

E complementou: “Acho que não vou falar com ele durante algum tempo, mas desejo-lhe felicidades.”

Prometeu e cumpriu. O novo Tesla que Trump comprou (e não vai conduzir)

Prometeu e cumpriu. O novo Tesla que Trump comprou (e não vai conduzir) 5p6h19

Presidente norte-americano quis apoiar Elon Musk.

Notícias ao Minuto | 08:13 - 12/03/2025

Recorde-se que Trump disse que estava "muito desapontado" com Musk, depois de este o ter criticado devido à sua da proposta orçamental, que contempla cortes de impostos e planos de despesas.

O chefe de Estado sugeriu que Musk, que se afastou do governo em maio, depois de dirigir o tumultuoso Departamento da Eficiência Governamental, sente falta de estar na Casa Branca e sofre da "síndrome de desarranjo Trump".

O magnata atribuiu ainda o afastamento de Musk ao descontentamento deste com a sua intenção de eliminar o crédito fiscal para viaturas elétricas, algo que, disse, era do conhecimento do empresário.

Musk, por seu turno, negou estas afirmações e classificou a medida como uma "abominação" desastrosa para as finanças públicas.

Entretanto, o pioneiro dos veículos elétricos caiu 14,26%, perdendo 150 mil milhões de capitalização bolsista, no seguimento do confronto entre os dois milionários.

Leia Também: Conflito com Trump leva Musk a perder quase 30 mil milhões num único dia

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 18:40:51
<![CDATA[Trump pede ao Supremo para permitir demissões na agência de Educação]] 104e1q Mundo /mundo/2801703/trump-pede-ao-supremo-para-permitir-demissoes-na-agencia-de-educacao /mundo/2801703/trump-pede-ao-supremo-para-permitir-demissoes-na-agencia-de-educacao?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Governo dos EUA pediu hoje ao Supremo Tribunal para suspender uma ordem judicial que obrigava à reintegração dos funcionários do Departamento de Educação que foram despedidos no desmantelamento da agência.]]> <![CDATA[

O pedido do Departamento de Justiça para o Supremo Tribunal alega que o juiz distrital dos EUA, Myong Joun, em Boston, excedeu a sua autoridade no mês ado quando emitiu uma injunção revertendo as demissões de quase 1.400 pessoas e adiando o plano de restruturação do Departamento de Educação.

 

A decisão judicial de Joun bloqueou uma das promessas de campanha do Presidente republicano Donald Trump e paralisou, de forma eficaz, o esforço de encerramento do Departamento.

Na sentença, o juiz escreveu que as demissões "provavelmente prejudicariam o Departamento de Educação".

Hoje, o procurador-geral norte-americano D. John Sauer argumentou, no recurso para o Supremo Tribunal, que Joun estava a substituir as suas preferências políticas pelas da istração Trump.

Sauer acrescentou ainda que os despedimentos ajudam a implementar a "política de simplificação do departamento e de eliminação de funções discricionárias que, na visão da istração, são melhor deixadas para os governos estaduais".

Este caso envolve dois processos contra o Governo dos Estados Unidos que alegam que o plano de Trump equivale ao encerramento ilegal do Departamento de Educação.

Um dos dois pedidos de recurso foi interposto pelos distritos escolares de Somerville e Easthampton, no estado de Massachusetts, juntamente com a Federação Americana de Professores e com outros grupos educativos.

Um segundo processo foi interposto por uma coligação de 21 procuradores-gerais democratas.

Estes processos judiciais de recurso argumentam que as demissões deixaram o Departamento de Educação incapaz de cumprir as responsabilidades exigidas pelo Congresso, incluindo deveres de apoio à educação especial, distribuição de ajuda financeira e aplicação das leis de direitos civis.

Trump deu prioridade ao encerramento do Departamento de Educação, embora tenha reconhecido que só o Congresso tem autoridade para o fazer.

Mais tarde, Trump acrescentou que as funções do departamento seriam divididas por outras agências, sugerindo que os empréstimos federais para estudantes e programas de ajuda para estudantes com deficiência deveriam ser geridos por outros organismos.

O Presidente defende que o Departamento de Educação está controlado por dirigentes progressistas e não consegue promover melhorias nos baixos resultados académicos do país, prometendo "devolver a educação aos estados".

Os congressistas democratas também criticam o orçamento do Departamento de Educação do Governo de Trump, denunciando que estão previstos cortes de 15% no seu orçamento, incluindo um corte de 4,5 mil milhões de dólares (cerca de quatro mil milhões de euros) no financiamento do ensino básico e secundário, como parte da redução da dimensão da agência.

Leia Também: "Grotesco". Aluno detido critica governo dos EUA e diz estar a "sofrer"

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 18:22:35
<![CDATA[Exército diz que Israel precisa de dez mil soldados (6 mil para combate)]] x4i3q Mundo /mundo/2801701/exercito-diz-que-israel-precisa-de-dez-mil-soldados-6-mil-para-combate /mundo/2801701/exercito-diz-que-israel-precisa-de-dez-mil-soldados-6-mil-para-combate?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O Exército israelita tem falta de mais de dez mil soldados, incluindo cerca de seis mil para unidades de combate, disse hoje o seu porta-voz, após quase 20 meses de guerra com o grupo islamita palestiniano Hamas.]]> <![CDATA[

"Esta é uma necessidade operacional real, e é por isso que estamos a tomar todas as medidas necessárias", declarou Effie Defrin em videoconferência de imprensa na Faixa de Gaza, em resposta a uma pergunta sobre o recrutamento de judeus ultraortodoxos, que estão isentos do serviço militar há décadas.

 

A declaração do porta-voz surge após a confirmação de que quatro militares israelitas morreram e outros cinco ficaram feridos na explosão de um edifício armadilhado na cidade de Khan Yunis, no sul da Faixa de Gaza.

As Forças de Defesa de Israel (FDI) identificaram até ao momento dois dos militares mortos, o comandante Chen Gross, de 33 anos, e o sargento Yoav Raver, de 19.

Segundo a investigação inicial, a unidade da qual faziam parte entrou no edifício em busca de milicianos palestinianos quando uma bomba explodiu à sua agem, derrubando grande parte da estrutura sobre eles.

Um dos militares feridos encontra-se em estado muito grave, confirmou ainda o Exército israelita, que adiantou que irá fornecer mais informações a esse respeito nas próximas horas.

Num comunicado divulgado pelo seu gabinete, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, também confirmou a morte dos quatro militares.

A Defesa Civil da Faixa de Gaza indicou por seu lado a morte de 38 pessoas em ataques israelitas no território palestiniano, onde os residentes celebram o primeiro dia das celebridades muçulmanas Eid al-Adha.

As mortes incluem 11 pessoas num ataque em Jabalia, no norte da Faixa de Gaza, disse à agência Presse (AFP) Mohammed Al-Moughayir, da instituição de socorro palestiniana.

O conflito na Faixa de Gaza foi desencadeado pelos ataques liderados pelo Hamas em 07 de outubro de 2023 no sul de Israel, onde fez cerca de 1.200 mortos, na maioria civis, e mais de duas centenas de reféns.

Em retaliação, Israel lançou uma operação militar na Faixa de Gaza, que já provocou mais de 54 mil mortos, segundo as autoridades locais controladas pelo Hamas, a destruição de quase todas as infraestruturas do território e a deslocação forçada de centenas de milhares de pessoas.

Leia Também: Israel confirma morte de 4 militares em explosão de edifício armadilhado

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 18:20:32
<![CDATA[Costa falou com Meloni sobre defesa 5r5b5u conflitos, segurança e migrações]]> Mundo /mundo/2801688/costa-falou-com-meloni-sobre-defesa-conflitos-seguranca-e-migracoes /mundo/2801688/costa-falou-com-meloni-sobre-defesa-conflitos-seguranca-e-migracoes?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed <![CDATA[O presidente do Conselho Europeu, António Costa, foi recebido hoje em Roma pela primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, num encontro em que foram discutidos vários dossiês, como defesa, segurança, migrações e os conflitos na Ucrânia e em Gaza.]]> <![CDATA[

"Tive uma ótima reunião com Giorgia Meloni em Roma. Debatemos a preparação do Conselho Europeu de junho, bem como as cimeiras do G7 e da NATO", começou por referir Costa numa publicação na sua conta oficial na rede social X, depois da reunião no Palácio Chigi, sede do Governo italiano.

 

"A fim de aumentar a prontidão da defesa comum da Europa, temos de assegurar uma despesa mais eficiente e uma abordagem coletiva da segurança. A segurança é mais do que a defesa. Exige paz, prosperidade e estabilidade assentes em soluções sustentáveis para os desafios globais", prosseguiu o ex-primeiro-ministro português.

Ainda sobre o encontro com Meloni, o presidente do Conselho Europeu acrescentou que também foi discutida "a importância de uma política europeia de migração eficaz e bem gerida".

"Por último, abordámos o contexto geopolítico mais vasto, incluindo as relações transatlânticas e a situação na Ucrânia e em Gaza", indicou.

A concluir, António Costa afirmou aguardar com expectativa a participação na Conferência de Recuperação da Ucrânia, que terá lugar em Roma, a 10 e 11 de julho.

Da parte do Palácio Chigi, foi emitida uma pequena nota informativa a dar conta do encontro, com o Governo italiano a apontar que Meloni e Costa tiveram oportunidade de discutir "a preparação das cimeiras internacionais previstas para as próximas semanas e, em especial, do Conselho Europeu de junho".

"Neste contexto, foram debatidos os principais temas da agenda internacional, começando pela Ucrânia e o Médio Oriente, e a agenda europeia, com destaque para a segurança e a defesa, a competitividade, as relações transatlânticas e as migrações", indicou o curto comunicado.

Antes do encontro com Meloni, António Costa foi recebido ao início da tarde no Vaticano pelo Papa Leão XIV, com quem discutiu formas de "alcançar a paz na Ucrânia, em Gaza e noutras partes do mundo", num debate que considerou "muito inspirador".

"Leão XIV é o Papa da paz - da paz real. É uma honra conhecer o Pontífice no início do seu pontificado. Hoje tivemos um debate muito inspirador sobre a melhor forma de alcançar a paz, nomeadamente na Ucrânia, em Gaza e noutras partes do mundo", escreveu o presidente do Conselho Europeu na rede social X, depois da audiência.

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Notícias ao Minuto 2025-06-06 18:13:04