O piloto português Miguel Oliveira (Yamaha) terminou hoje na 15.ª posição a corrida sprint do Grande Prémio de Aragão, oitava ronda do Mundial de MotoGP, que foi ganha pelo espanhol Marc Márquez (Ducati). 551zq

Oliveira, que largou da 18.ª posição da grelha, cortou a meta a 18,287 segundos de Marc Márquez, que regressou às vitórias nas corridas de sábado, deixando na segunda posição o seu irmão Alex (Ducati), a 2,080 segundos, com Fermin Aldeguer (Ducati) em terceiro, a 4,630.

Esta foi a sétima vitória do mais velho dos irmãos Márquez nas oito corridas sprint desta temporada.

O piloto de Cervera, que largou do primeiro lugar da grelha, até arrancou mal e perdeu duas posições, para Alex e para o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati), acabando ainda por ser tocado pelo espanhol Pedro Acosta (KTM). "O pneu traseiro patinou um pouco", explicou, no final.

Aproveitou Alex Márquez para assumir o comando, mas, quando o irmão mais velho viu que se distanciava na frente, decidiu aumentar o ritmo e, à quinta volta, recuperou o comando da corrida, para não mais o largar.

"O Alex estava muito forte nas primeiras voltas, que eram o meu ponto fraco. Mas, amanhã (domingo), tentaremos manter o mesmo ritmo", frisou Marc Márquez.

Pior sorte teve o italiano sco Bagnaia (Ducati), que arrancou do quarto lugar, mas continua sem se entender com a Ducati oficial deste ano e acabou na 12.ª posição, fora dos lugares pontuáveis (nove primeiros).

Com estes resultados, Marc Márquez reforçou o comando do campeonato, com 208 pontos, mais 27 do que o seu irmão Alex, que é segundo, com 181.

Miguel Oliveira, que ainda procura a melhor forma após a lesão sofrida nos ligamentos do ombro esquerdo, é 23.º, com dois.

A Ducati lidera o Mundial de Construtores, com 257 pontos, mais 147 do que a Honda, que é segunda.

No domingo disputa-se a corrida principal.

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O Grande Prémio de Aragão em MotoGP está mesmo a ser 'para esquecer' para o piloto português Miguel Oliveira, que, ao início da tarde deste sábado, acabou por ver-se arredado da 'batalha' pelos pontos, na corrida de sprint.

O Prima Pramac Yamaha MotoGP partiu de um já por si complicado 16.º lugar, depois de não ter conseguido ir além da sexta posição, na Q1, mas nunca demonstrou argumentos para ambicionar, sequer, estar presente entre os nove primeiros classificados, pelo que se ficou pelo 15.º posto.

A vitória sorriu ao espanhol Marc Márquez, que, a correr em casa, não deu hipóteses, segurando a primeira posição do primeiro ao último instante, seguido de perto pelo irmão, Marc Márquez. O pódio ficou encerrado com Fermín Aldeguer.

Miguel Oliveira e companhia voltam a entrar em ação pelas 14h00 (hora de Portugal Continental) de domingo, desta feita, para a corrida propriamente dita, no Motorland, em Alcañiz.

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Há 100 anos, tudo começou em 1925 com o Chrysler Six. O fabricante fundado por Walter Chrysler completou o primeiro centenário de existência, e nós aqui recordamos alguns dos modelos que mais deixaram a sua pegada.

O primeiro da história, como já dissemos, foi o Six – e logo com muito equipamento pouco habitual na época, incluindo filtro de ar do carburador ou motor de alta compressão, para além de ser o primeiro automóvel de produção em massa com travões hidráulicos nas quatro rodas.

Nas décadas seguintes, que nem sempre foram fáceis para a marca americana, as criações (e, não raras vezes, inovações) sucederam-se.

A marcante linha Airflow, que foi das primeiras concebidas com princípios aerodinâmicos, ao Imperial, ando pelo LeBaron, Royal, Turbine Car, Voyager ou 300. Pode ver estes, e outros, na galeria deste artigo, recordando em imagens a história da Chrysler.

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Segundo o porta-voz, numa reunião na ada terça-feira em Paris, o ministro do Comércio chinês, Wang Wentao, e o comissário europeu do Comércio, Maros Sefkovic, mantiveram uma "discussão profissional e aprofundada" sobre os veículos elétricos, o que representou um grande o em direção a uma "resolução adequada da questão".

"A parte europeia propôs explorar paralelamente novas vias tecnológicas e a China avaliará a viabilidade dessas propostas do ponto de vista jurídico e técnico", afirmou o porta-voz, citado num comunicado do Ministério do Comércio.

"Ambas as partes instruíram as suas equipas a redobrar esforços para encontrar uma solução mutuamente aceitável, em conformidade com as respetivas regulamentações legais e as regras da OMC (Organização Mundial do Comércio), a fim de resolver adequadamente as suas diferenças comerciais", acrescentou.

Em outubro ado entraram em vigor as tarifas de até 35,3% sobre a importação para a UE de veículos elétricos provenientes da China, aprovadas pela Comissão Europeia.

O executivo comunitário aplica tarifas de 35,3% ao fabricante chinês SAIC (MG e Maxus, entre outras marcas), de 18,8% à Geely e de 17% à BYD, durante um período máximo de cinco anos.

O país asiático respondeu com impostos provisórios sobre o 'brandy', após ameaças de uma investigação sobre as importações de laticínios e sobre a carne suína proveniente da UE.

No que diz respeito ao caso do 'brandy', o porta-voz do Comércio assegurou que empresas e associações sas apresentaram de forma voluntária "pedidos de compromisso de preços" à parte chinesa, "e as autoridades investigadoras chinesas chegaram a um consenso sobre os termos-chave desse compromisso".

"A China está a rever o texto completo do compromisso de preços e, se for aprovado, prevê-se emitir um anúncio final com esse texto antes de 05 de julho", disse.

Durante a sua estadia em Paris, o ministro do Comércio chinês também defendeu controlos à exportação de terras raras por parte de Pequim, argumentando que se trata de uma "prática comum a nível internacional".

No entanto, segundo o porta-voz do Comércio, a China atribui "grande importância" às "preocupações europeias" nesta matéria e está disposta a estabelecer um "canal verde" para os pedidos de exportação que cumpram os requisitos, a fim de acelerar a sua aprovação.

"O ministro Wang expressou a sua esperança de que a parte europeia também aja com reciprocidade, adotando medidas eficazes para facilitar, proteger e promover o comércio legal de produtos de alta tecnologia com a China", afirmou o porta-voz.

Desde 02 de abril, no âmbito da escalada tarifária com os EUA, Pequim impôs um novo regime de licenças que obriga as empresas estrangeiras a solicitar autorizações para exportar os minerais mencionados (samário, gadolínio, térbio, disprósio, lutécio, escândio e ítrio), alegando motivos de segurança nacional.

Os controlos são especialmente prejudiciais para os setores que mais precisam desses materiais, porque a China concentra cerca de 49% das reservas mundiais e processou 99% das terras raras pesadas utilizadas em 2024.

No final de maio, a China deu a entender --- publicando e, depois, retirando um artigo na imprensa oficial --- a possibilidade de suavizar esses controlos para as empresas europeias, algo que os especialistas interpretaram como uma possível aproximação com Bruxelas diante da crescente tensão com Washington.

Miguel Oliveira irá arrancar da 16.ª posição da grelha de partida para o Grande Prémio de Aragão, o oitavo do calendário do Campeonato do Mundo de MotoGP, onde denotou dificuldades em acompanhar o ritmo da concorrência.

O piloto português da Prima Pramac Yamaha MotoGP foi relegado para a Q1, onde foi sexto classificado, a 0.784 segundos do líder, o italiano Fabio Di Giannantonio, e a 0.763 segundos do 'vice', o francês Fabio Quartararo, que o acompanhou rumo à Q2, no Motorland, em Alcañiz.

Aí, Marc Márquez 'voou', de tal maneira que garantiu a 'pole position', com aquele que foi o melhor tempo da história deste traçado, de 1:45.704 minutos, menos 0.260 segundos do que o irmão, Álex Márquez, que partirá ao seu lado.

O Grande Prémio de Aragão, recorde-se, tem início agendado para as 14h00 (hora de Portugal Continental) de domingo.

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Dentro de uma semana, Filipe Albuquerque estará à partida das 24 Horas de Le Mans na categoria principal. Antes de partir, deu uma entrevista em exclusivo ao Auto ao Minuto, que em breve chegará na íntegra ao nosso site.

Durante a conversa, desafiámos o piloto que tripula um Cadillac a deixar uma dica de condução em estrada aos portugueses. Ao que Albuquerque respondeu: "Acho que é preciso mantermos a calma. Se calhar estamos sempre com muita pressa para chegarmos a qualquer lado, a vida é a correr hoje em dia – temos de estar três sítios ao mesmo tempo quando não é possível. E acho que manter a calma, não perdermos a cabeça por vezes".

Esta não é a única que Albuquerque tem para partilhar, pedindo mais atenção à estrada e menos ao telemóvel: "Ao mesmo tempo, termos alguma atenção – simplesmente é fácil nós, nos semáforos, estarmos a olhar para um telemóvel e a escrever uma mensagem e, entretanto, aram três carros, ficámos outra vez no vermelho e criámos ainda mais trânsito. Portanto, é ter um bocadinho mais de atenção e se calhar deixar mais o telefone de lado. Não é fácil, muitas vezes am-se muitas horas no carro e há sempre essa tendência".

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Ogier, óctuplo campeão do mundo, apossou-se do comando no final da sexta e última especial do dia, na qual foi claramente o mais rápido.

"As estradas são muito estreitas e rápidas e os acidentes podem acontecer muito facilmente", referiu Ogier no final da última especial de um rali que já ganhou por quatro vezes (2013, 2014, 2015 e 2021).

O francês de 41 anos só já participa em algumas provas do calendário, mas este ano conseguiu ser primeiro em Monte Carlo, em janeiro, e em Portugal, em maio.

Ocupa o terceiro lugar no campeonato do mundo, a dois pontos do segundo, o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota), campeão do mundo em 2022 e 2023.

Ogier não luta pelo campeonato de pilotos, mas marca pontos para a Toyota, no de construtores, e que a vantagem, na liderança, é de 55 pontos para a Hyundai.

Hoje, a quinta especial ficou marcada pelas saídas de estrada do campeão mundial em título, o belga Thierry Neuville (Hyundai), que liderava, e do japonês Takamoto Katsuta (Toyota).

Neuville comandava com duas décimas a menos que o seu colega de equipa Adrien Fourmaux.

As estradas em terra, com muita poeira, da ilha italiana foram 'traiçoeiras' para muitos pilotos, especialmente para os que partiam primeiro, a abrir a competição.

Foi o caso do líder do campeonato, o britânico Elfyn Evans (Toyota), que está após cinco etapas do Mundial com 30 pontos de vantagem sobre Kalle Rovanperä. Hoje, foi apenas sexto, já a 1.09 minutos do líder.

Um pouco melhor, o finlandês é quinto, a 23 segundos de Ogier.

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Futuramente, o Toyota GR Corolla de cinco portas poderá conhecer uma nova versão mais potente para a estrada.

Em declarações prestadas ao Motor1, o engenheiro chefe do construtor, Naoyuki Sakamoto, revelou: "Espero que consigamos encontrar uma medida para aumentar a potência e, eventualmente, com esse planeamento, possamos chegar ao Corolla e ao GR Yaris de produção".

Ganhos de potência não serão fáceis de obter – no Corolla de competição no TCR, o processo não correu da melhor forma: "Tentámos aumentar a potência do motor, e depois partimo-lo", disse Naoyuki Sakamoto.

Ainda assim, a Toyota sabe qual é o limite e como fazer o aumento de potência, sendo que segundo o engenheiro "ainda está a estudar" o assunto.

Esta possível versão mais potente do GR Corolla – eventualmente sob a designação GRMN – ainda não está confirmada. Poderá dispor do motor 1,6 litros turbo atual, mas com uma afinação dedicada e modificações ao nível de aerodinâmica e suspensão.

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Até agora, Lewis Hamilton deu à Ferrari a única 'vitória' do ano na Fórmula 1 – ao ser o primeiro na corrida Sprint do GP da China. No entanto, têm sido mais as dificuldades do que os motivos de alegria.

Em corrida principal, o britânico tem como melhor resultado o quarto lugar na Emília Romanha. Somou também outros dois top cinco (foi quinto no Bahrein e no Mónaco).

A luta pelos títulos é, neste momento, uma miragem, e mesmo o pódio do campeonato será difícil de alcançar. Nesta fase, Hamilton parece estar prestes a 'atirar a toalha ao chão', preferindo que o foco mude para 2026.

Citado pelo Daily Mirror, o heptacampeão do mundo recordou que há algum tempo que o monolugar não é atualizado, mas reiterou: "Continuaremos empenhados com o que temos mas, em breve, direi para nos focarmos só no próximo ano".

Hamilton apontou o caminho: "Construir as bases este ano, aprender sobre as ferramentas em termos de estrutura, em termos dos nossos processos, aprimorando-os para que quando chegarmos ao próximo ano tenhamos o carro que realmente queremos".

Isto não quer dizer que o veterano deixe de estar 'de corpo e alma' no que resta de 2025, garantido que irá "dar tudo até ao fim". Para além disso, mantém a esperança em melhorias no Ferrari SF26.

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Miguel Oliveira (Prima Pramac Yamaha) terminou o Treino do Grande Prémio de Aragão de MotoGP no 20.º lugar. Deste modo, terá de ar pela primeira fase da qualificação desta oitava ronda do campeonato, que se disputa na MotorLand Aragón.

Miguel Oliveira efetuou a sua melhor volta ao circuito localizado no município espanhol de Alcañiz em 1.48,290 minutos, ficando a mais de um segundo do objetivo de concluir a sessão entre os 10 mais rápidos e dispensar a presença na primeira sessão de qualificação, no sábado.

O piloto português, de 30 anos, foi o penúltimo colocado dos treinos, apenas à frente do tailandês Somkiat Chantra (Honda) e muito distante do espanhol Marc Márquez (Ducati), líder do campeonato da categoria rainha, que efetuou a melhor marca, com 1.46,397 minutos

Miguel Oliveira precisa de terminar entre os dois primeiros classificados na primeira sessão de qualificação, para ser juntar aos 10 pilotos apurados hoje diretamente para a segunda e lutar por uma boa posição na grelha de partida.

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Produzido entre 2016 e 2021, o Mazda CX-3 pode estar prestes a ter um sucessor – na forma do CX-20, cujos esboços foram recentemente divulgados num evento na Tailândia.

As imagens veiculadas pela Auto Motor und Sport revelam um crossover com linhas arredondadas e fluídas, tendo faróis similares aos do CX-5. Nos esboços, as rodas são desproporcionalmente grandes, embora seja de esperar que diminuam na versão de produção.

Não foi possível ver como deverá ser o interior deste futuro Mazda. É expectável que use motorização híbrida a gasolina, com um motor de combustão 1,5 litros com 116 cv de potência. A tração integral pode fazer parte do equipamento opcional.

Embora ainda não exista um anúncio oficial, segundo a Auto Motor und Sport o Mazda MX-20 pode vir a chegar ao mercado já em 2026. Já o CarScoops escreve que o crossover poderá estrear-se no próximo ano e meio, tendo como principal alvo a região Ásia-Pacífico.

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Os ganhos de Antonio Filosa como diretor-executivo da Stellantis poderão atingir os 23 milhões de dólares anuais. Foi anunciado para o cargo a 28 de maio, sucedendo a Carlos Tavares.

A Reuters escreve que, nos dois primeiros anos de um mandato de cinco, ao todo o dirigente irá auferir de pelo menos quatro milhões de dólares anuais – verba que aumenta para 23 milhões de dólares por ano a partir de 2028. O valor inclui bónus.

A agência de notícias cita um documento emitido antes de uma reunião extraordinária da assembleia geral da Stellantis, marcada para 18 de julho. O salário base anual será de 1,8 milhões de dólares, ligeiramente menor do que o do antecessor Carlos Tavares.

Ao vencimento base, vão juntar-se bónus anuais mediante objetivos, até ao máximo de 400 por cento da retribuição base. Depois, receberá ações como incentivos de longo prazo também consoante o desempenho da empresa – que, em 2027, poderão chegar a 780 por cento do ordenado.

Até ao pagamento dos possíveis incentivos a longo prazo, em 2028, Antonio Filosa terá direito a um prémio anual de 1,2 milhões de dólares.

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O Suzuki Swift, sub-compacto que é o principal automóvel do fabricante, não está a ser produzido desde o fim de maio, como consequência das barreiras da China à exportação de terras raras.

A informação é veiculada pela Reuters, que cita "duas pessoas familiarizadas com o assunto". A interrupção, que deriva da escassez de componentes, dura desde 26 de maio.

Após vários adiamentos, a situação irá prolongar-se, pelo menos, por mais uma semana. A retoma parcial está prevista, neste momento, para 13 de junho. Só três dias depois é que a produção deve ser totalmente reposta. Até agora, a Suzuki não deu uma justificação oficial para a suspensão.

Em abril, a China decidiu interromper as exportações de vários minerais raros e magnetos, essenciais para as cadeias de fornecimento de vários setores – incluindo a indústria automóvel.

Sem um fim à vista, os fabricantes já alertaram para o risco iminente de paragens na produção nos próximos meses. Já a CLEPA – Associação Europeia de Fornecedores Automóveis, apelou a um "diálogo urgente" entre a União Europeia e a China para resolverem o ime.

A China é um fornecedor crucial de terras raras, controlando uma larga percentagem da produção mundial e da capacidade de processamento.

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Mostrando aquela que é a sua futura estratégia de design, a Cupra apresentou a Sensorial Capsule – que proporciona a experiência dos interiores dos seus modelos no futuro.

Segundo a marca espanhola, a luz e o som serão essenciais para a experiência de condução, destacando-se o design paramétrico, as texturas e um novo material transparente. O ambiente da cápsula reage a gestos, preferências e emoções.

A Cupra mantém o foco na sustentabilidade. sca Sangalli, responsável criativa da Cupra Design House, explicou em comunicado: "Com o design paramétrico de subestrutura, destacámos a superfície para que se assemelhe a um ser vivo, com ossos e pele".

O encosto de cabeça possui um tecido 3D tricotado que, segundo a profissional, adapta-se "perfeitamente às formas exigidas, sem desperdício de material, e explorando novas linguagens de design".

sca Sangalli falou também da experiência proporcionada pela futura linguagem de design da Cupra: "Centra-se na ligação binomial entre o condutor e o seu Cupra, apresentando o automóvel não como uma máquina, mas como uma entidade viva".

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Nascido em pista, o LMDh Porsche 963 tem, agora, uma versão apta para a estrada – o 963 RSP, desvendado a pouco mais de uma semana das 24 Horas de Le Mans. Mas não vai entrar na gama do fabricante.

Num projeto único, o fabricante alemão homenageia o 917 do Conde Rossi di Montelera, que faz 50 anos. O novo carro tem a mesma cor prateada, mas as suas linhas seguem as do 963 que compete em Le Mans, no Mundial de Resistência (WEC) e no IMSA SportsCar Championship.

As diferenças face às versões de competição não se ficam pela decoração Martini Silver. A carroçaria foi modificada e, no interior, encontram-se superfícies em couro e Alcantara - a inspiração são as escolhas que Conde Rossi fez há 50 anos.

Há, também, configurações mecânica e eletrónica diferentes, pensadas para as especificidades do uso em estrada – como por exemplo, uma maior altura ao solo. A unidade de controlo foi reprogramada, para que os faróis e luzes traseiras possam funcionar de uma forma mais próxima à dos carros de estrada.

O grupo propulsor híbrido mantém a sua configuração de competição, mas a entrega de potência da MGU tem um mapeamento diferente – uma vez que deve ser mais suave em estrada.

O motor a combustão é um biturbo V8 de 4,6 litros capaz de debitar cerca de 680 cv, enquanto a parte elétrica permite empregar 30 a 50 Kw de potência extra em curtos impulsos sem aumentar a potência geral do conjunto.

De referir ainda alguns detalhes subtis: os logótipos antigos do fornecedor dos pneus nas paredes laterais do mesmo, o emblema da Porsche no nariz, a placa comemorativa  e a inclusão dos es de matrícula.

Apesar de estar apto ao uso em estrada, o Porsche 963 RSP não fará parte da gama de modelos da marca nem está homologado, sendo apenas uma versão especial única.

Porsche 917 à esquerda e Porsche 963 RSP à direita© Porsche  

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Jos Verstappen e o co-piloto Renaud Jamoul enfrentaram na semana ada o Rali da Escandinávia, a contar para o Europeu de Ralis (ERC)… e despistaram-se com aparato.

A dupla estava a bordo de um Soda Fabia RS Rally2. Na nona especial desta prova disputada na Suécia, negociou uma curva com demasiada velocidade, as rodas traseiras afundaram na gravilha e Verstappen perdeu o controlo.

O carro checo capotou e sofreu extensos danos no para-brisas. Felizmente, Jos Verstappen e Renault Jamoul foram capazes de sair ilesos, mas não puderam completar as oito classificativas que faltavam.

Este ano, Jos Verstappen está a disputar a época completa do Europeu de Ralis. Antes do desfecho acidentado na Escandinávia, tinha tido um oitavo lugar como melhor resultado.

 

 

 

 

 

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O ator Arnold Schwarzenegger ficou, para sempre, célebre pelo seu papel em 'O Exterminador Implacável'. Uma faceta conhecida é a sua paixão por carros, que o levou a possuir um Bugatti Veyron Grand Sport Vitesse.

Na sua versão Supersport, o automóvel tinha impressionantes 1.200 cv de potência num motor W16 de 8,0 litros, podendo atingir mais de 400 km/h.

A versão que o ator possui é 'dona' do recorde de roadster mais rápido do mundo (408,84 km/h), tendo sido produzida entre 2012 e 2018 – a unidade em concreto data de 2015.

O carro em si, sendo um Bugatti, seria sempre extravagante. Mas, segundo o Gazzetta dello Sport, Arnold Schwarzenegger não ousou na personalização. Por fora, o carro é cinzento prateado, e por dentro tem a cor castanha Havana.

O leilão decorrerá junto da Miller Motorcars, com um preço verdadeiramente milionário – cerca de dois milhões e 200 mil euros, informa o já referido jornal italiano na sua edição online.

Os chinelos são confortáveis quando o calor aperta, para além de serem práticos para estar em locais como praias ou piscinas. E há quem vá 'equipado a rigor' já no caminho. Aqui explicamos se pode, ou não, usar este calçado ou estar descalço durante o exercício da condução.

Ao contrário do que sugerem alguns mitos, conduzir de chinelos é totalmente legal. A própria GNR deixou essa garantia: "Na verdade, o ato de conduzir de chinelos não tem nenhuma contraordenação associada", pode ler-se no Facebook da autoridade.

Porém, a Guarda deixou uma ressalva, que depende do bom senso e sensações de cada um: "Será importante garantir que o seu uso [dos chinelos] não prejudica o exercício da condução".

Os chinelos são íveis de prejudicar o o com os pedais do veículo, seja pelas características na sua construção ou pelo potencial de saírem facilmente do pé e até ficarem presos num pedal. Por isso, tenha sempre em conta a adequabilidade e conforto do calçado para o exercício da condução de forma segura.

E conduzir descalço?

Do mesmo modo que não há nada no Código da Estrada que impeça o uso de chinelos, não existem interdições a conduzir descalço. No entanto, é uma prática com riscos associados para a segurança, até porque é exigido maior esforço ao carregar os pedais e há uma menor aderência.

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Há precisamente 100 anos, a 6 de junho de 1925, Walter Chrysler fundou a Chrysler Corporation – e com um sucesso imediato junto do público.

A história deste bem conhecido fabricante automóvel americano remonta a um ano antes da sua fundação: em 1924, apresentou os seus primeiros carros no Salão de Nova Iorque, sob a designação Maxwell Motor Corporation. Esta foi, depois, reorganizada para dar origem à Chrysler Corporation.

O Chrysler Six de 1924 tinha um leve motor de seis cilindros e foi o primeiro a usar quatro travões hidráulicos num veículo de preço médio. No ano da sua fundação (1925), a marca vendeu mais de 32.000 unidades após assegurar um empréstimo de cinco milhões de dólares para começar a produção.

A caminhada de sucesso continuou nos anos seguintes, disponibilizando modelos que iam bem ao encontro do pretendido pelos clientes. E também surgiram êxitos nas corridas.

Ao longo dos anos 1970, num contexto com várias adversidades como a crise petrolífera ou os mais exigentes regulamentos anti-poluição, as contas da Chrysler deterioraram-se e houve risco de colapso.

Um empréstimo estatal de 1,5 biliões de dólares em 1980 e a liderança de Lee Iacocca foram chave para a recuperação da empresa – que pôde transformar-se e evitar o desaparecimento.

Em 1987, a Chrysler surpreendeu ao comprar a Lamborghini e, no ano seguinte, surgiu a fusão com a Daimler-Benz – a DaimlerChrysler. Uma ligação que se desfez depois dos avultados prejuízos que a Chrysler apresentou em 2006, com a Daimler a vendê-la a fundo de investimento em 2007.

Uma vez mais, financiamento estatal ajudou a marca fundada por Walter Chrysler a sobreviver – desta feita no âmbito de um apoio de emergência aos três grandes fabricantes americanos no contexto da crise de 2008.

Um novo capítulo da história da Chrysler começou em 2009, graças a um acordo com a Fiat na sequência de uma reestruturação da dívida que falhou. A Fiat viria a assumir a propriedade total da Chrysler, sendo que em 2021 a Fiat Chrysler fundiu-se com o Grupo PSA para criar a Stellantis – da qual a Chrysler é, hoje, a subsidiária americana.

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A Geely mostra a sua ambição num novo híbrido plug-in para a China – o Galaxy A7 EM-i, capaz de percorrer até mais de 2.000 km entre cada reabastecimento.

De acordo com o site Motor1, a fabricante chinesa revelou imagens de um sedan elétrico com uma autonomia de 2.100 km quando tem bateria totalmente carregada e depósito de combustível cheio. As medições foram feitas com base no ciclo de testes chinês (CLTC).

Ou seja, os consumos são apenas de cerca dois litros por cada 100 km, sendo também um carro contido nos gastos de combustível. Conjuga um motor aspirado 1,5 litros a gasolina com um motor elétrico.

Este Geely será disponibilizado com diferentes opções de baterias – sendo a maior capacidade de 18,99 kWh para permitir fazer 120 km só em modo elétrico.

De resto, o carro revela um interior com design moderno, incluindo um grande ecrã central, de instrumentos digital à frente do condutor e poucos botões e interruptores físicos.

As linhas exteriores têm um certo caráter desportivo. Entradas de ar inferiores na dianteira e o pequeno spoiler traseiro, assim como uma faixa LED na parte frontal, são alguns dos elementos que mais saltam à vista.

Depois de quase três décadas, o Honda Civic Type R vai deixar de ser vendido na Europa, mas não sem antes ser celebrado numa edição especial.

O construtor japonês anunciou a nova Ultimate Edition. Será limitada a 40 unidades, dotadas de alguns elementos distintivos. Pintado a branco Championship White com faixas vermelhas no capot e na parte lateral, o automóvel tem tejadilho em negro e detalhes em fibra de carbono como o spoiler da asa. No portão da bagageira, abaixo do logótipo Type R, está o emblema Ultimate Edition.

A fibra de carbono é também evocada no interior – mais concretamente na consola central. Quando são abertas as portas dianteiras, o logótipo Type R é projetado para o solo.

Quem comprar este Type R especial irá receber uma gift box com emblema numerado de 1 a 40, um porta-chaves em fibra de carbono, assim como tapetes personalizados e uma capa para o carro.

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A 'guerra aberta' entre Elon Musk e Donald Trump está a ter efeitos nefastos na Tesla – que afundou mais de 14 por cento na Bolsa esta quinta-feira.

A empresa de Elon Musk fechou o dia a perder 14,2 por cento de valor das ações, para 284,7 dólares, mostram os dados da NASDAQ. Foi o seu 11.º pior dia desde 2010, segundo a Forbes que cita a FactSet. Antes do fecho, a quebra chegou a ser superior a 17 por cento.

Esta quinta-feira, Elon Musk e Donald Trump envolveram-se em nova e intensa troca de acusações nas redes sociais. O governante chegou mesmo a ameaçar cortar nos subsídios e contratos públicos com o empresário.

Desde que Elon Musk entrou na istração Trump – de onde saiu menos de seis meses depois em rota de colisão com o Presidente americano – a Tesla tem sofrido fortes quebras de vendas.

Em Portugal, por exemplo, desceu 64 por cento em maio, mas também na Alemanha, Itália ou Reino Unido assistiu a descidas acentuadas.

As ações da Tesla têm vindo a perder valor nos últimos meses – no fim do ano ado tinham um valor superior a 400 dólares. O ponto mais baixo de 2025 até agora foi a 8 de abril, quando caíram para a casa dos 221 dólares no fecho – conforme se constata no site da NASDAQ.

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Num projeto com o Grupo Renault, a We Drive Solar e a MyWheels, o município de Utrecht (Países Baixos) tornou-se no primeiro a acolher um sistema de car-sharing com carregamento bi-direcional (V2G) na Europa.

Esta tecnologia permite que as viaturas elétricas armazenem a energia e, neste projeto, a devolvam à rede local em períodos de pico, ajudando a manter o uso de energia renovável 24 horas por dia.

O serviço, anunciado em novembro ado, já está em operação. Ao mesmo tempo que disponibiliza carros elétricos partilhados, ajuda ao equilíbrio da rede elétrica da cidade com carregamento bi-direcional.

Nesta fase, há 50 Renault 5 E-Tech disponíveis, numa rede gerida pela MyWheels. Os automóveis usam a tecnologia V2G desenvolvida pela Mobilize – que, pela primeira vez, é disponibilizada para infraestrutura pública. Em breve, serão acrescentados outros modelos elétricos à frota: Renault 4 E‑Tech, Renault Megane E‑Tech e Renault Scenic E‑Tech.

A cidade de Utrecht está, há muito, comprometida com as energias renováveis – tendo 35 por cento dos seus telhados equipados com painéis solares. Este projeto com a participação da Renault representa mais uma forma de utilizar energias limpas e renováveis.

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A Xpeng e a Huawei colaboram para equipar o novo SUV e futuros carros da marca com um head-up display (HUD) de realidade aumentada.

A marca automóvel partilhou os detalhes na rede social Weibo. Informação vital é projetada no vidro diretamente à frente do condutor – navegação sobreposta à visão do condutor sobre o mundo real ou alertas de ângulo, por exemplo.

Denominado 'Light Chasing Panoramic', este HUD irá estrear-se no futuro G7 – um futurista SUV elétrico com inteligência artificial integrada que chegará já este ano (apenas ao mercado chinês).

A imagem projetada é de 87 polegadas, com as informações exibidas em múltiplas faixas e oito cenários de condução abrangidos.

Ainda não há previsão para a chegada do Xpeng G7 e do seu inovador HUD de realidade aumentada à Europa ou se isso irá acontecer. Na China, as entregas deverão começar no terceiro trimestre do ano.

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Com receios acrescidos de que a indústria automóvel tenha de parar a produção, os fornecedores pedem um "diálogo urgente" entre a União Europeia (UE) e China relativamente ao comércio de terras raras.

Em abril, Pequim começou a bloquear as exportações de minerais críticos, que são essenciais para a indústria automóvel. Desde então, apenas um quarto dos milhares de pedidos de exportação foram atendidos, segundo a CLEPA – Associação Europeia de Fornecedores Automóveis.

O caso é ainda mais grave considerando que a China controla cerca de 70 por cento da produção mundial de minerais magnéticos e concentra em torno de 90 por cento da capacidade de processamento. Já há linhas de produção a fecharem na Europa. Recentemente, o setor automóvel manifestou sérias preocupações sobre uma interrupção completa da produção nos próximos meses.

A situação, segundo a CLEPA, coloca em risco a confiança na cadeia global de fornecimento, e o seu secretário-geral, Benjamin Krieger, deixou um apelo em comunicado: "Com uma cadeia de abastecimento global profundamente interligada, as restrições de exportações da China já estão a interromper a produção no setor fornecedor da Europa. Apelamos urgentemente às autoridades da UE e chinesas que se envolvam num diálogo construtivo para garantir que o processo de licenciamento é transparente, proporcional e alinhado com as normas internacionais".

A associação fala de "procedimentos opacos e inconsistentes entre províncias, com algumas licenças negadas com base em motivos procedimentais e outras a requererem divulgação de informação sensível de propriedade intelectual".

No entender da CLEPA, a China e a Europa têm um interesse mútuo em "salvaguardar a integridade das cadeias de fornecimento globais e comércio" – com uma interdependência que deixa os fornecedores chineses a necessitarem dos clientes europeus e os fabricantes europeus a precisarem dos materiais fornecidos pela China.

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O RaceWars Motorfestival leva de novo o automobilismo e as provas de drag a Mogadouro, com expectativas de um significativo impacto na economia do concelho, segundo a vereadora do Desporto e da Cultura da Câmara Municipal de Mogadouro.

"Esta modalidade automóvel que anualmente se realiza no Aeródromo Municipal de Mogadouro atrai alguns milhares de visitantes, pilotos e entusiastas dos desportos motorizados, vindos um pouco de todo o país e estrangeiro, promovendo a hotelaria, restauração e comércio local, gerando um impacto económico significativo e imediato neste concelho e na cidade", disse à agência Lusa Márcia Barros a propósito deste evento, que decorrerá nos dias 21 e 22.

Segundo a autarca, para além do retorno financeiro, o festival reforça a imagem de Mogadouro, no distrito de Bragança, como destino de referência no panorama nacional do desporto motorizado, contribuindo para a valorização do aeródromo municipal e para a promoção do território junto de novos públicos.

Esta prova, que vai juntar 150 pilotos, espera atrair cinco mil visitantes.

O diretor da RaceWars Motorfestival, Pedro Costa, estima que os 150 pilotos participantes e os cinco mil visitantes previstos possam ter um gasto médio de 150 euros por pessoa, o que poderá traduzir-se num retorno económico para a região superior a 500 mil euros.

Segundo os promotores da prova, o espaço do aeródromo ficará dotado de um parque interior e exterior, expositores, bancada com 263 lugares sentados, zona de campismo, 'fun zone' com restauração, bares, animação e música ao vivo, zona dedicada aos mais novos com insufláveis e corridas de carrinhos a pedais.

Pedro Costa disse ainda que este evento tem impacto em toda a cidade, com os visitantes a poderem usufruir das instalações do parque de campismo, hotelaria, restauração e comércio em geral, dando uma nova vida à localidade antes, durante e depois do evento.

O evento é organizado pelo 402 Clube de Portugal, em parceria com o município de Mogadouro, e conta com o aval da Federação Portuguesa do Automóvel e Kart (FPAK).

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Está a chegar o novo Renault 5 E-Tech, cuja variante Five – a mais ível – já pode ser encomendada em Portugal. Os preços deste utilitário começam nos 24.900 euros (PVPR).

O carro tem um conjunto propulsor que debita 70 kW (95 cv) de potência e 215 Nm de binário, sendo a bateria de 40 kWh – que permite uma autonomia (WLTP) de 312 km, tornando-o num automóvel ideal para o dia-a-dia. O carregamento dos 15 aos 80 por cento demora 2h37m.

Assente na plataforma AmpR Small, possui eixo traseiro multi-link e um raio de viragem útil para o uso nas cidades – 10,3 metros.

A versão Five possui ecrã duplo OpenR no interior – um de sete polegadas para o de instrumentos, assim como o ecrã multimédia de 10 polegadas. Os ageiros dispõem de um banco traseiro com repartimento bipartido. A bordo encontram-se, ainda, duas portas USB-C e ar condicionado manual. Os faróis são full LED e o travão de estacionamento é elétrico.

Ao todo, o Renault 5 E-Tech tem cinco níveis de equipamento – ao Five, juntam-se Evolution, Iconic Cinq e Roland-Garros.

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Numa colaboração entre o Mazda Roadster e a Spingle Company, foram lançados uns novos sneakers evocativos do 35.º aniversário do modelo.

Estas sapatilhas, as SP-MX5, de conceção artesanal, são fabricadas em couro e materiais de alta qualidade, tendo sido criadas por um design da Mazda e pelo fabricante de calçado desportivo Spingle.

Estão pensados para se moldarem à curvatura dos pés, tendo linhas correspondentes ao estilo do Roadster da Mazda. Na parte superior possuem materiais leves, macios e duráveis. A sola tem uma baixa espessura e, na parte inferior, está gravado o número '5'.

Em termos 'cosméticos', encontram-se quatro cores, que já foram utilizadas anteriormente na decoração do automóvel – vermelho/branco, navy/azul, branco/preto e preto/cor-de-laranja.

À venda no Japão, as sapatilhas SP-MX5 têm um preço equivalente a 160 euros, sem contar com as despesas de envio para Portugal.

As sapatilhas Mazda Spingle SP-MX5 em todas as suas cores© Mazda Spingle  

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O próximo Volvo EX60 contará com um cinto de segurança multi-adaptativo – que é o primeiro do género no mundo, pretendendo tornar os automóveis mais seguros para todos a bordo.

O modelo, totalmente elétrico, chegará ao mercado no próximo ano. Terá este tipo de cinto de segurança, concebido para incrementar a proteção das pessoas ao adaptar-se às variações de tráfego e à própria pessoa que o está a usar.

Para tal, recorre a dados em tempo reais obtidos pelos sensores avançados no interior e exterior do automóvel. Com essa informação, a proteção é personalizada, adaptando-se a configuração com base no perfil físico do ocupante da viatura, posição em que está sentado e no que está a acontecer.

A Volvo explicou, também, o funcionamento deste sistema. Durante um acidente grave, dará uma maior carga do cinto a alguém com estatura grande para mitigar o risco de lesões na cabeça. Por outro lado, uma pessoa mais pequena envolvida num acidente mais ligeiro terá uma carga do cinto menor – o que reduz o risco de fraturas nas costelas.

Este cinto de segurança multi-adaptativo não ficará estático: está concebido para ser continuamente melhorado através de atualizações over-the-air da Volvo.

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A Nissan fornece baterias vindas do seu Leaf ao Aeroporto de Fiumicino, para o seu Sistema de Armazenamento de Energia em Bateria (BESS).

Ao todo, foram recondicionadas 84 baterias em fim de vida, que conferem 2,1 MWh de armazenamento de energia para o sistema da Enel no Aeroporto Internacional de Roma Leonardo da Vinci (Fiumicino).

A iniciativa é cofinanciada pelo Fundo de Inovação da União Europeia, permitindo também dar uma nova vida às baterias da Nissan quando estas já não teriam utilidade relevante num automóvel.

O sistema está acoplado a um conjunto de 55.000 painéis solares, que terão a capacidade de produzir 31 GWh de energia renovável e limpa todos os anos – energia essa que irá abastecer os terminais do principal aeroporto de Roma.

Cerca de 11 anos e meio depois de um acidente grave enquanto praticava esqui, Michael Schumacher mantém-se longe dos olhares do público. Como estará o seu estado de saúde?

As atualizações oficiais da família foram sempre escassas ao optar-se por manter a privacidade, sabendo-se pouco mais além do facto de estar vivo. De acordo com a Reuters, a esposa, Corinna, disse em 2021 num documentário da Netflix que o marido estava "diferente, mas aqui", sem adiantar pormenores.

Do Reino Unido, chega agora uma atualização (não oficial) sobre Schumacher. Vem de Craig Scarborough, que durante o seu vasto percurso a cobrir a Fórmula 1 entrevistou várias vezes o sete vezes campeão do mundo.

Segundo o Daily Mail, o jornalista afirmou ao The Sun: "Falei com alguém que lhe é muito, muito próximo, e simplesmente explicaram que não ouviríamos mais nada dele. Ele está numa posição confortável, na medida do possível no estado de saúde dele".

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Um estudo recente da Prevenção Rodoviária Portuguesa em parceria com a VitalAire aponta a fadiga ou sonolência como principal causa de quase 30 por cento dos acidentes rodoviários em Portugal. Saiba como identificar os sinais.

Se um condutor estiver com sono ou cansado, terá as suas capacidades cognitivas e motoras afetadas – com um consequente impacto indesejado nos índices de atenção ou nos tempos de reação, por exemplo. E, por vezes, os automobilistas tentam combater o cansaço com comportamentos que criam ainda maior risco.

Todas as pessoas sentem fadiga, sendo algo natural. O mesmo se aplica enquanto conduz, até porque por vezes pode ser uma tarefa monótona ou entediante. Mas, segundo a PRP, quando ao volante, nem sempre identificam os sinais no tempo devido.

Deixamos aqui alguns 'sintomas' aos quais, conforme indica a Prevenção Rodoviária Portuguesa, deve estar atento.

• Bocejo: O bocejo é uma das reações inatas do corpo humano associada ao cansaço mais evidentes. Sobretudo bocejos constantes podem ser um sinal de alerta.
• Olhos: O comportamento dos olhos é, igualmente, excelente indicador de cansaço. Esteja atento: estão a fechar por momentos, com ardor, focados muito tempo num só ponto, a perder o foco ou a piscar mais frequentemente do que o habitual?
• Distrações e dificuldade de concentração: Ser difícil manter o foco e distrações frequentes são sinais potencialmente associados ao cansaço mental. E a concentração constante é essencial enquanto conduz.
• Sensação geral de sonolência: Sentir sono é sinónimo de que o corpo pede descanso e deve fazer uma pausa na condução assim que possível. Estar com a cabeça 'pesada' e ser difícil mantê-la erguida é um dos sinais a ter em atenção.
• Esquecer os acontecimentos recentes: Se notar um esquecimento do que se ou nos últimos minutos, pode estar a acusar fadiga cognitiva, que tem um natural impacto nas capacidades a conduzir.
• 'Sonhar acordado': Embora nem sempre esteja diretamente associado ao cansaço, é um sinal sempre a ter em conta, uma vez que pode ter impacto na concentração.

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Numa época em que os motores a gasóleo ainda tinham algumas lacunas, a Peugeot sempre se assumiu como pioneira na difusão destas motorizações. E, em 1965, decidiu tentar bater vários recordes para demonstrar o seu potencial.

O 404 Cabriolet serviu de base a uma personalização da Pinifarina, em que foi eliminado o banco do ageiro: o 404 Diesel Record. O do condutor foi envolvido numa carenagem concebida para minimizar o atrito, sendo também removidos vários órios para otimizar o peso.

Nos dias 4 e 5 de junho, o Peugeot 404 Diesel Record foi ao circuito de Montlhery para estabelecer novos recordes para carros a gasóleo. Participaram cinco pilotos, que se revezaram ao volante de um carro equipado com ferramentas e peças de reposição – cumprindo os regulamentos da Federação Internacional do Automóvel.

O peso total de 1.135 kg não foi um obstáculo. O motor Indenor 2.163 centímetros cúbicos permitiu percorrer 5.000 km sem parar a uma velocidade média de 160 km/h. Foram estabelecidos 22 recordes de velocidade.

A história não se ficou por aí. Uma semana depois, de 11 a 14 de junho de 1965, o carro voltou à mesma pista com um motor menor – o XD88 de 1.948 cc. Cumpriu 11.000 km em 72 horas a uma velocidade média de 161 km/h, com dois ‘pit stops’ curtos. Ao todo, foram batidos 18 recordes na categoria.

A Peugeot demonstrou as potencialidades de desempenho, economia e fiabilidade dos motores a gasóleo. Volvidos 60 anos, o histórico modelo está exposto no Museu da Aventura Peugeot, em Sochaux.

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Com mais de sete milhões de unidades já vendidas, o Kia Sportage está renovado a vários níveis para 2025. Espera-se que chegue aos concessionários no terceiro trimestre do ano.

O modelo chega com motorizações a gasolina e híbridas. Face à versão sul-coreana revelada em finais de 2024, tem uma distância entre eixos menor para corresponder ao que os clientes europeus procuram.

Na sua versão a gasolina, o Sportage está equipado com um motor turbo 1,6 litros de injeção direta, capaz de debitar 148 cv de potência, e é de tração dianteira. Há duas opções de transmissão – manual de seis velocidades e dupla embraiagem de sete velocidades.

Quanto à variante híbrida HEV, de tração integral, tem um motor turbo 1,6 litros de injeção direta, chegando a potência combinada aos 233 cv. A caixa é de seis velocidades. Já o híbrido PHEV tem tração dianteira e até 288 cv de potência.

De série, estão incluídas a travagem de emergência automática com deteção de peões, ciclistas e automóveis, assim como a assistência em autoestrada Highway Drive Assist 2.

O Sportage tem um novo design segundo a filosfia 'Opposites United' da Kia. Apto aos cenários urbanos e a aventuras fora de estrada, tem novos para-choques à frente e atrás, destacando-se também a iluminação LED Star Map e a grelha frontal.

As jantes, que também têm um novo desenho, estão disponíveis nas medidas de 17, 18 e 19 polegadas (havendo, ainda, versões exclusivas de 18 e 19 polegadas para as variantes GT-Line e GT-Line S).

Interior

O interior do novo Kia Sportage© Kia  

Por dentro, os ocupantes do novo Kia Sportage encontram um novo design e um carro espaçoso, em que os ageiros na segunda fila têm mais de um metro de espaço para pernas. A capacidade de carga é de 587 litros, mas pode chegar aos 1.776 litros com os bancos da segunda fila dobrados. Na versão híbrida, está disponível um piso de carga de dois níveis.

O volante tem um novo desenho de dois raios e as saídas de ventilação estão parcialmente escondidas, sendo igualmente novos os revestimentos dos bancos. Nas variantes GT-Line e GT-Line S, o interior surge em couro artificial e camurça numa elegante combinação de preto e branco.

O Kia Sportage está dotado do Connected Car Navigation Cockpit, com dois ecrãs curvos panorâmicos de 12,3 polegadas (um para o de instrumentos, outro para o sistema de infoentretenimento). A estes junta-se um novo ecrã head-up display (HUD) de 10 polegadas. Apesar destes avanços tecnológicos, os botões físicos não desaparecem.

Em termos de conectividade, encontra-se hotspot wifi que liga até cinco dispositivos 4G LTE, o Kia Connect e atualizações over-the-air. Outra solução útil é o Kia In-Car Payment, que facilita o pagamento de estacionamento a partir do próprio automóvel. Já a plataforma Feature-on-Demand torna possível adicionar jogos arcade, YouTube e outros serviços de streaming através de WebOS.

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Em 51 anos, a Volkswagen já produziu mais de 37 milhões de unidades do Golf, entre todas as suas gerações. Mas está, agora, a 'perder gás'.

De acordo com a Reuters, que cita um documento interno, em 2015 a VW produziu globalmente mais de um milhão de Golf (hatchbacks e carrinhas), mas no ano ado foram apenas 300.000 unidades.

Para este ano é projetada uma nova quebra de produção (250.000 viaturas). Ou seja perspectiva-se um decréscimo de 75 por cento no espaço de uma década.

E as expectativas para o futuro não são animadoras, com a líder do conselho de trabalhadores, Daniela Cavallo, a falar de uma "tendência de declínio incontrolável".

Futuramente – em 2027 – a Volkswagen planeia transferir a produção do Golf com motor a combustão para o México. Em Wolfsburgo ficará uma nona geração exclusivamente elétrica – prevista para o fim da década.

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O piloto natural de Almada chega ao Grande Prémio de Aragão do Mundial de Velocidade, oitava ronda do campeonato que se disputa no fim de semana, "com mais velocidade" comparado com o GP de França, que marcou o regresso à competição após três provas de ausência.

"Em Silverstone [prova anterior] fiz alguns progressos comparado com [a prova de] Le Mans. Agora sinto-me melhor, mesmo se ainda não estou no meu pico de forma física", começou por dizer Miguel Oliveira, em declarações reproduzidas pela equipa Prima Pramac Yamaha.

Oliveira diz que "cada dia é um o em frente".

"Cada sessão [de treinos] com a mota ajuda-me a tornar-me mais competitivo", frisou o piloto luso.

Miguel Oliveira mostra-se ainda esperançado num bom desempenho no GP de Aragão deste fim de semana: "Vai ser mais um teste interessante, pois não é das pistas mais exigentes fisicamente, mas o facto de ter muitas curvas à esquerda é um desafio para o lado do meu corpo que ainda está em recuperação".

Ainda assim, diz esperar "ser muito mais competitivo este fim de semana".

O GP de Aragão é a oitava prova do Mundial de MotoGP.

O espanhol Marc Márquez (Ducati) chega na liderança do Mundial de Pilotos, com 196 pontos. Oliveira é 23.º, com dois.

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A temporada de Fórmula 1 não começou da melhor forma para a Ferrari, que mesmo sem vitórias em corridas principais já vê sinais de melhorias – pelo menos, na classificação do campeonato.

Atualmente, a Scuderia segue na segunda posição do campeonato de construtores, estando no seu melhor período – com dois pódios consecutivos.

Frédéric Vasseur, chefe de equipa, enalteceu esta recuperação: "Honestamente, se forem ver, estávamos 50 ou 60 pontos atrás da Mercedes e da Red Bull após a China, quando fomos desclassificados, e agora estamos à frente deles", disse ao F1.com.

A ambição de uma equipa com o historial da Ferrari a sempre por vencer. Mas, para já, Vasseur não aponta à luta pelo campeonato quando a McLaren tem um avanço de 97 pontos: "Temos de estar focados na McLaren. Não estou a falar sobre o campeonato, mas estou a falar sobre ritmo. Penso que na corrida de Espanha não estivemos muito longe com o ritmo nas primeiras 40 voltas".

O segundo lugar de Charles Leclerc no GP do Mónaco, apenas atrás de Lando Norris (McLaren), foi o melhor resultado da Ferrari em 2025 até ao momento. Em corridas Sprint, Lewis Hamilton obteve a vitória na China, batendo o McLaren de Oscar Piastri.

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As emissões médias de dióxido de carbono (CO2) dos carros novos matriculados na Europa aumentaram ligeiramente em 2024, depois de uma redução significativa entre 2020 e 2023, indicam dados provisórios divulgados hoje pela Agência Europeia do Ambiente (AEA).

Em comunicado, a AEA precisa que as emissões médias de CO2 dos automóveis novos foram o ano ado de 106,8 g CO2/km e em 2023 tinham sido de 106,4, enquanto as das carrinhas ascenderam a 185,4 g CO2/km (180,8 em 2023).

"As emissões médias de automóveis e carrinhas novas ficaram abaixo das metas para toda a frota em 2024, mas ainda significativamente acima das novas metas que se aplicam a partir de 2025", adianta.

Os dados provisórios relativos a 2024, com base em informações fornecidas pelos países, mostram que foram registados o ano ado na União Europeia (UE), Noruega e Islândia 10,7 milhões de automóveis (o mesmo número de 2023) e 1,3 milhões de carrinhas, o que representa mais 9% do que no ano anterior (1,2 milhões).

A quota de automóveis totalmente elétricos desceu, de 15,5% em 2023 para 14,5%, tal como a de automóveis híbridos ou híbridos 'plug-in' (com ficha), 8,1% em 2023 e 7,2 em 2024.

A Noruega (92%), a Suécia (62%) e a Dinamarca (56%) contam com as maiores quotas de automóveis elétricos.

Em relação às carrinhas elétricas (quase todas totalmente elétricas), a sua quota diminuiu de 8,3% em 2023 para 6,4% em 2024, o que "é a principal causa do aumento observado nas emissões médias para 185,4 gramas de CO2/km, mais 4,5 g de CO2/km em relação a 2023", segundo a AEA.

A agência da UE refere ainda que mais de metade das carrinhas totalmente elétricas foi registada em três países: França, Alemanha e Países Baixos, enquanto as maiores quotas desta frota pertencem aos países nórdicos já referidos, Noruega (30%), Suécia (21%) e Dinamarca (18%).

PAL // JMR

Lusa/fim

Depois de ficar a zeros em França e no Reino Unido, Miguel Oliveira enfrenta agora o GP de Aragão de MotoGP – o terceiro desde que voltou às pistas após lesão. Será já este fim de semana (6 a 8 de junho).

O português da Prima Pramac Yamaha ainda está a recuperar a sua forma física na sequência das lesões e do longo período ausente da competição.

Em comunicado da equipa, Oliveira destacou a melhoria da sua condição: "Fiz mais progressos em Silverstone, mostrando mais velocidade comparando com Le Mans. Neste momento, estou a sentir-me melhor – embora ainda não esteja no pico de forma ou da resistência. Todos os dias são um o em frente e todas as sessões na moto ajudam-me a tornar mais competitivo".

A lesão foi sofrida no ombro esquerdo e, apesar de reconhecer que a MotorLand Aragón exige muito dessa parte do corpo, o piloto de Almada vai para a segunda ronda espanhola do ano com confiança: "Aragão será outro teste interessante – no geral, não é a pista mais exigente do ponto de vista físico, mas as várias curvas à esquerda desafiam o lado do meu corpo que ainda está a recuperar. Ainda assim, espero ser muito mais competitivo este fim de semana".

Oliveira ocupa a 23.ª posição no campeonato, graças aos dois pontos amealhados logo no início da época na Tailândia. O GP de Aragão começa sexta-feira com os primeiros treinos, antes da qualificação e da corrida Sprint no sábado. Para domingo está reservada a corrida principal.

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A BYD liderou a venda de carros elétricos em Portugal em maio, na frente de três fabricantes europeus. Ao todo, foram matriculados 4.478 ligeiros de ageiros 100 por cento elétricos no mês ado.

Dados da ACAP revelam que a BYD teve um forte crescimento de 331,6 por cento face ao mesmo mês de 2024, graças às 441 unidades vendidas – contra as 408 da Peugeot, que cresceu 65,2 por cento.

O pódio relativo a maio é fechado pela BMW com 399 novas matrículas (mais 22,4 por cento). Segue-se a Citroën com 381 automóveis comercializados para crescer 693,8 por cento.

No que toca a marcas que oferecem exclusivamente veículos 100 por cento elétricos, atrás da BYD está a Tesla, que quebrou 64 por cento com as suas 326 unidades vendidas no mês de maio.

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Até 2026, a NIO – fabricante chinesa de carros elétricos – planeia chegar a sete novos países na Europa, tendo anunciado novas colaborações.

A marca vai entrar na Bélgica e no Luxemburgo numa cooperação com a Hedin Mobility Group, enquanto a AutoWallis será a parceira para a Áustria e a Hungria já em 2025, assim como para a Chéquia, Polónia e Roménia em 2026.

A oferta inicial nos países em causa vai incluir os NIO EL6, EL8, ET5 e ET5 Touring, assim como a nova marca para elétricos compactos de ponta – a firefly.

Esta entrada em sete novos mercados constitui uma nova etapa na estratégia de expansão europeia da NIO, que está comprometida com a região no longo termo. Thijs Meijling, diretor da atividade europeia da empresa, afirmou: "A Europa é um pilar nuclear da nossa estratégia global e uma região em que vemos potencial tremendo para mobilidade inteligente e centrada no utilizador. (…). Focamo-nos em mercados onde o nosso serviço integrado e produtos podem concretizar o seu potencial total e ter um valor tangível para os utilizadores".

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O "mais dinâmico e empolgante SUV da Bentley até agora". É assim que é apresentado o novo Bentayga Speed, que conta com muitas novidades.

Desde logo, o carro tem um novo motor V8 4,0 litros biturbo, que sucede ao anterior W12. A potência do modelo aumenta para 641 cv, enquanto o binário se situa em 850 Nm. O carro é capaz de acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 3,4 segundos. O escape desportivo assegura um som rico e envolvente, havendo ainda um escape em titânio opcional da Akrapovic.

A grande novidade nos modos de condução são as melhorias no Sport, ao nível de resposta da direção e um aumento de 15 por cento da rigidez do amortecimento. Este modo permite ao condutor explorar a potência do motor na totalidade quando está em curva, destacando a agilidade deste Bentayga.

Em termos de travagem, destaque para os discos carbocerâmicos opcionais. Outra das grandes novidades é a direção nas quatro rodas: a baixas e médias velocidades, as rodas traseiras viram na direção oposta às rodas frontais para ajudar em mudanças de direção rápidas – maximizando a agilidade. Já a velocidades altas, todas as rodas viram na mesma direção para melhorar a estabilidade.

Os faróis Speed exclusivos com componentes internos e moldura em tom escuro, acabamentos brilhantes em tom escuro e emblemas Speed cromados brilhantes nas portas frontais são alguns dos destaques da aparência exterior.

Por dentro, encontram-se bancos, partes internas das portas e traseiro com um novo acolchoado Precision Diamond, sendo que os estofos revelam um couro secundário mais escuro predominante. Há emblemas Speed em vários pontos do habitáculo que deixam claro qual é o modelo e o condutor usufrui de um ecrã de informação específico do Bentayga Speed.

A restrição da venda de minerais magnéticos vitais imposta pela China a outros países deixa a produção automóvel em risco de ser suspensa na Europa.

O alerta é da presidente da Associação da Indústria Automóvel Alemã, Hildegard Müller, em declarações à Reuters: "Se a situação não mudar rapidamente, não se podem descartar atrasos na produção e até mesmo suspensões de produção".

A mesma agência de notícias escreve que esta "suspensão desencadeou ansiedade nos gabinetes das direções de empresa e capitais mundiais, de Tóquio a Washington".

A decisão do país liderado por Xi Jinping surgiu no início de abril, em resposta às tarifas impostas por Donald Trump. E a China tem um peso preponderante no setor, uma vez que controla 90 por cento da capacidade de processamento dos minerais magnéticos.

Apesar do acordo alcançado entre os dois países, em Genebra, o levantamento das restrições chinesas está a ser lento – algo já criticado por Donald Trump, que, na semana ada, acusou as autoridades chinesas de violar o entendimento.

A falta de alternativas de abastecimento deixa em risco a produção de novos automóveis, que pode mesmo ser suspensa no fim do verão. Enquanto isso, diplomatas, fabricantes automóveis e outros líderes empresariais da Europa, Índia e Japão já pediram reuniões de urgência no sentido de tentar colocar um ponto final ao ime.

Já nos EUA, a Alliance for Automotive Innovation – que representa a GM, Hyundai, Toyota e Volkswagen – escreveu uma carta a Donald Trump em que alerta para a importância vital destes minerais: "Sem um o fiável a estes elementos e magnetos, os fornecedores automóveis serão incapazes de produzir componentes críticos para os automóveis".

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"A rede Mobi.E registou, em maio, o melhor mês de sempre em todos os indicadores -carregamentos, número de utilizadores e energia consumida", avança a empresa.

Segundo detalha, foram realizados mais de 712.000 carregamentos por mais de 115.000 utilizadores distintos, uma subida de 45% em comparação com o período homólogo.

Já a energia consumida subiu 59% face a maio do ano ado, para 15,8 gigawatt-hora (GWh).

De acordo com a empresa pública criada em 2015 e incumbida pelo Governo de criar um mercado para a mobilidade elétrica, no mês em análise foram efetuados, em média, 22.978 carregamentos por dia, uma subida face aos 22.199 carregamentos do mês anterior.

Nos primeiros cinco meses do ano, o número de carregamentos aumentou 47% em termos homólogos, para mais de 3,2 milhões.

No final de maio, a rede de carregamento pública era composta por 6.329 postos - o correspondente a 11.779 pontos de carregamento -, dos quais mais de 2.420 (ou 38,2%) eram de carregamento rápido ou ultrarrápido (com potência superior a 22 kilowatt - kW).

A Mobi.E reporta ainda que, em 31 de maio, a potência da rede disponibilizada foi superior a 393.000 kW, ultraando o exigido pelo regulamento europeu para a criação de uma infraestrutura para combustíveis alternativos (AFIR), que determina uma potência de 1,3 kW por cada veículo 100% elétrico e 0,8 kW por cada veículo híbrido 'plug-in'.

Em termos de poupança ambiental, em maio, a utilização da rede Mobi.E evitou que fossem emitidas para a atmosfera mais de 12.780 toneladas de dióxido de carbono (CO2), o que a empresa destaca como "um novo recorde num único mês".

"Seriam necessárias mais de 210.000 árvores, em ambiente urbano, com 10 anos, para reter o mesmo CO2", enfatiza, acrescentando que, desde janeiro, foram poupadas mais de 57.200 toneladas de CO2.

A empresa reporta ainda existirem hoje, em média, 96 tomadas por cada 100 quilómetros de estrada e 131 tomadas por cada 100.000 habitantes.

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O (aparentemente) barato pode sair caro, reza o ditado. E é o caso de conduzir em ponto morto, uma opção que alguns condutores usam com a (falsa) percepção de poupança de combustível em momentos como descidas ou engarrafamentos.

Mas segundo o Automóvel Club de Portugal, a técnica envolve sérios riscos a vários níveis – desde o desgaste dos componentes à segurança rodoviária. E não representa reais vantagens.

Desgaste de componentes: Em ponto morto, uma viatura ganha mais velocidade com a inércia e travar será necessário em algum momento. Fazê-lo com recorrência provoca o desgaste dos travões e potencia o sobreaquecimento dos mesmos – o que traz graves riscos de segurança. Algo evitável tendo a mudança certa engatada, que resulta numa menor força de inércia. Além do mais, ao circular em ponto morto não é possível usar o motor para travar – o que é recomendado em declives mais acentuados ou velocidades mais altas, por exemplo.

Segurança: De acordo com a Caetano Retail, ter o carro desengatado pode dificultar o controlo do mesmo e afetar os tempos de reação. Com uma mudança engrenada, a adaptação do automóvel às exigências de condução será mais rápida. Para além disso, há a questão já referida da velocidade tendencialmente maior.

Aumento do consumo: Ao contrário do que se possa pensar, o consumo de combustível é maior seguindo em ponto morto. Em carros com injeção eletrónica, quando o carro está em movimento sem acelerar e com mudança engrenada, o sistema corta a injeção de combustível. Isso permite, de facto, poupar. O mesmo não acontece em ponto morto, uma vez que continua a ser fornecido combustível para o motor se manter em funcionamento.

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O tempo é um bem valioso, e a nova terceira geração do Nissan Leaf chega com a possibilidade de garantir uma autonomia de 250 km com cerca de 15 minutos carregamento.

Richard Candler, vice-presidente de estratégia global de produtos, explicou na primeira parte de uma série de três vídeos da marca: "Sabemos que o tempo médio de reabastecimento é de cerca de 14 minutos e, nesse espaço de tempo, podemos acrescentar mais de 250 km de carga com capacidade 'plug and charge' simples".

Por outro lado, o responsável salientou que o modelo foi concebido para encarar viagens de longa distância  "com confiança", permitindo cobrir 300 a 500 km entre cada paragem. E isto sem descurar a velocidade em autoestrada e a eficiência.

A autonomia e o tempo de carregamento foram duas das três áreas em que a Nissan se focou com o intuito de ter no Leaf "uma alternativa verdadeiramente credível a um carro de combustão".

A outra foi o design: "Equilibrar o apelo emocional e racional, garantindo que o carro tem uma aparência elegante e ousada enquanto atende às necessidades reais das famílias", disse Richard Candler.

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Com sete vitórias em nove Grandes Prémios, é inegável que a McLaren a pelo seu melhor período na Fórmula 1 em muitos anos.

Oscar Piastri e Lando Norris estão a ser muito difíceis de superar, graças a um MCL39 bem nascido e a um igualmente competitivo motor Mercedes. Há, também, o registo de seis pole positions entre os dois pilotos, para além de uma vitória em Sprint (obtida por Norris).

Desde 1989 que a formação de Woking não tinha tantas vitórias nas primeiras nova rondas de uma temporada. Ou seja, há 36 anos, naquela que foi uma das campanhas de maior êxito que realizou.

Mas a McLaren já foi capaz de fazer ainda melhor: em 1988, época em que teve um domínio que entrou para a história, venceu as 11 primeiras corridas: foi um recorde de vitórias consecutivos que durou até 2023.

Neste momento, a escuderia britânica tem um avanço de 197 pontos para a Ferrari no Mundial de construtores. Entre os pilotos, Piastri lidera com mais dez pontos do que o colega Norris, enquanto Max Verstappen (Red Bull) é o rival mais próximo: está em terceiro, a 39 pontos da posição imediatamente à frente.

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Entrar na Europa através do reforço do investimento em Marrocos. É esta a estratégia dos fabricantes chineses de baterias para veículos elétricos, conseguindo assim contornar barreiras comerciais. É a conclusão de uma análise do grupo de reflexão Gavekal Dragonomics.

Vastas reservas de fosfato e acordos de livre comércio com a União Europeia tornam Marrocos no "local preferido" para as empresas chinesas instalarem as suas cadeias de abastecimento, descreveu o grupo de reflexão, num relatório.

A localização estratégica e os incentivos fiscais reforçam essa atratividade.

"Marrocos está a colher os frutos de um esforço de modernização de 25 anos, liderado pelo seu rei reformador, Mohammed VI. Com mão-de-obra de baixo custo, políticas de investimento favoráveis e infraestruturas de transporte eficientes, o país beneficiou da regionalização das cadeias de abastecimento globais, emergindo como uma plataforma para o mercado europeu", refere a Gavekal Dragonomics, citado na análise.

O porto de Tanger Med, o maior terminal de contentores do Mediterrâneo, localizado a apenas 14 quilómetros do sul de Espanha, através do Estreito de Gibraltar, é apontado como outro dos fatores decisivos, a par das dezenas de acordos de livre comércio que Marrocos mantém com parceiros como o Reino Unido e os Estados Unidos.

Empresas como as chinesas BYD e CATL investiram, nos últimos dez anos, no desenvolvimento desta tecnologia, antevendo a transição do setor automóvel para o segmento elétrico.

A China detém agora mais de 80% da capacidade global de fabrico de baterias para veículos elétricos e o monopólio das matérias-primas e componentes chaves necessários para a produção, ameaçando abalar o 'status quo' da indústria automóvel, dominada há décadas pelos fabricantes ocidentais e japoneses.

Marrocos produz atualmente cerca de um milhão de veículos por ano, metade dos quais destinados ao mercado europeu. Embora a produção se concentre, por agora, em automóveis com motor de combustão interna, as autoridades marroquinas preveem que, até 2030, os veículos elétricos representem até 60% das exportações do setor, antecipando a proibição da utilização de combustíveis fósseis na União Europeia, prevista para 2035.

Marrocos detém cerca de 70% das reservas mundiais de fosfato, posicionado o país ao lado do Chile (lítio), da Indonésia (níquel) e da República Democrática do Congo (cobalto) no grupo dos principais fornecedores de minerais críticos, observou a Gavekal Dragonomics.

O fosfato é um componente essencial das baterias de lítio-ferro-fosfato (LFP, na sigla em inglês), que, embora menos densas em termos energéticos do que as baterias de níquel-manganês-cobalto - habitualmente usadas em veículos elétricos de alta performance -, apresentam um custo mais reduzido.

A China concentra quase 100% da capacidade de produção instalada de baterias LFP. No entanto, uma combinação entre excesso de capacidade e ameaças de tarifas no exterior está a levar as empresas chinesas a deslocalizar parte da produção para o estrangeiro.

"Trata-se de uma oportunidade significativa para Marrocos, que ambiciona transformar os fosfatos na espinha dorsal do seu futuro desenvolvimento industrial", assinalou a Gavekal Dragonomics. "Com o apoio de empresas estrangeiras, o país está a posicionar-se ao longo de toda a cadeia de valor dos veículos elétricos - desde a extração e refinação até à produção de células, fabrico de baterias e montagem final. Se conseguir capitalizar este impulso, Marrocos poderá tornar-se o maior polo de produção de baterias LFP fora da China", acrescentou o grupo de reflexão.

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Em abril, um veículo elétrico da frota do município de Calpe, em Espanha, incendiou junto da porta principal da câmara municipal. Agora, foi anunciado o recuo na adoção da locomoção elétrica.

Segundo o El Pais, a alcaide Ana Sala prestou esclarecimentos através das redes sociais, garantindo que o carro não estava a ser recarregado e estava estacionado desde o início dessa tarde.

O município tinha contratado o aluguer de cinco viaturas elétricas ao longo de mais de oito anos. Até esse incidente, usou-os no trabalho municipal do dia-a-dia sem problemas. Aquando do sucedido, Ana Sala fez saber que a autarquia iria equacionar o regresso aos motores a combustão.

De acordo com a Cadena SER, cerca de um mês depois a decisão foi agora tomada e a por deixar de usar veículos elétricos a partir de novembro – quando expira o atual contrato de aluguer.

Ana Sala comunicou a tomada de posição durante o plenário municipal. Garantiu que o incidente “foi algo pontual”, não obstante, falou de uma mudança de critério.

Deste modo, estando o vínculo atual quase a terminar, avançará para a licitação de um novo contrato de aluguer para viaturas com outro tipo de tecnologias e motorizações – que ainda não foram delineadas.

Já é conhecido o mais recente balanço do mercado automóvel em Portugal, incluindo os carros que mais se venderam no país no quinto mês do ano.

A lista dos 15 mais vendidos é dominada por dois grupos – Stellantis, sobretudo através da marca Peugeot, mas também da Citroën e da FIAT; e Grupo Renault, representado pela Dacia e pela Renault.

O modelo de maior sucesso no país no mês ado foi o Peugeot 2008, com 899 unidades vendidas deste SUV híbrido da 'marca do leão'. Segue-se o Citroën C3 (831) e o Dacia Duster (671) que completa o pódio.

O único carro italiano no top 15 é o FIAT Panda, com 665 viaturas vendidas em maio. Há também um espanhol (SEAT Ibiza), dois japoneses (Toyota Yaris Cross e Nissan Qashqai), um alemão (Mercedes-Benz Classe A) e um coreano (Hyundai).

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A ACAP revelou um crescimento forte das vendas de veículos ligeiros de ageiros e de mercadorias eletrificados novos em maio: 50,6 por cento face ao mesmo mês do ano ado.

Os ligeiros de ageiros eletrificados (incluindo elétricos, híbridos plug-in e híbridos HEV) registaram um aumento de 50 por cento ao serem comercializadas 13.583 unidades.

Destas, 4.478 são viaturas totalmente elétricas, 3.295 híbridas plug-in e 5.810 automóveis ligeiros de ageiros híbridos HEV.

Já os ligeiros de mercadorias eletrificados subiram 100,8 por cento em vendas, num total de 237 (sendo 236 deles veículos totalmente elétrico e um híbrido plug-in).

Foram ainda comercializados seis novos pesados elétricos em Portugal no mês de maio, o que representa um decréscimo de 45,5 por cento face a maio de 2024.

No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, foram vendidos mais 35,2 por cento de ligeiros de ageiros eletrificados (57.983 unidades vendidas), assim como mais 15,7 por cento de ligeiros de mercadorias (ao todo, comercializaram-se 1.266 viaturas). No que toca aos pesados eletrificados, nos primeiros cinco meses do ano foram vendidos 49, mais 14 por cento do que em 2024.

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A Aston Martin e o LEGO Group têm uma nova colaboração – uma edição LEGO Technic do Aston Martin Valkyrie.

Com preços a rondar os 60 euros, o conjunto tem 707 peças, sendo uma miniatura do hiperdesportivo britânico com sete centímetros de altura, 29 centímetros de comprimento e 13 centímetros de largura. Já está disponível no mercado.

Decorado a verde Podium Green, o 'carro' conta com um motor V12 pormenorizado com pistões móveis, portas 'asa de gaivota' que operam e até um diferencial funcional – tal como a direção, controlada por uma alavanca montada na parte superior do modelo à escala.

A versão real do Valkyrie é um dos automóveis homologados para a estrada com as prestações mais próximas de um Fórmula 1: o seu motor de 1.140 cv de potência permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,5 segundos. Foi o fruto de uma parceria entre Adrian Newey e a Aston Martin.

Este modelo em LEGO faz parte de uma colaboração mais ampla entre a LEGO Technic e a Asphalt Legens UNITE da Gameloft – em que os jogadores poderão jogar também a versão LEGO do carro.

Aston Martin Valkyrie em LEGO Technic© Aston Martin  

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No mês de maio, a Peugeot foi a marca que mais vendeu automóveis ligeiros de ageiros em Portugal, assim como no acumulado dos cinco primeiros meses do ano. Algo que não surpreende, uma vez que liderou as estatísticas nos últimos quatro anos.

Os números da ACAP – que também abrangem ambulâncias – mostram que o fabricante francês registou 2.470 novas matrículas, num crescimento de 38,5 por cento face ao mesmo mês de 2024. Também cresceu no total de janeiro a maio – 11,1 por cento para 10.896 novas matrículas.

Em segundo lugar vem a Dacia (1.732 unidades matriculadas em maio), seguida da Renault (1.533). Mas, no total dos cinco primeiros meses do ano, a Renault está na frente da Dacia (7.719 novos automóveis registados, contra 7.713 da marca romena).

A BYD é a mais vendida entre as marcas dedicadas em exclusivo a modelos elétricos (574, num acréscimo de 331,6 por cento). Para a Tesla, que é a mais mediática, o momento é difícil: enfrentou uma acentuada quebra de 64 por cento face a maio de 2024, vendendo apenas 326 unidades.

A empresa de Elon Musk, que esteve envolvido em controvérsia com a sua breve agem pela istração Trump, está em queda há vários meses – o que se reflete numa descida acumulada de 34,7 por cento com 2.773 carros vendidos em Portugal de janeiro a maio.

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[Notícia atualizada às 08h29]

No ado domingo, um incidente com George Russell (Mercedes) no GP de Espanha em Barcelona custou dez segundos de penalização a Max Verstappen (Red Bull). Mas, para além disso, ainda recebeu três pontos de penalização na Super Licença.

Deste modo, o holandês já tem 11 acumulados ao longo dos últimos 12 meses, ficando a apenas um da sanção de ficar suspenso de um Grande Prémio segundo prevê este sistema introduzido em 2014.

Quando um piloto recebe uma penalização, os comissários podem decidir impor um número de pontos na Super Licença – a quantidade varia consoante a gravidade da infração.

São íveis de sanção diversas situações – como, por exemplo, pilotar a uma velocidade demasiado baixa desnecessariamente ou de forma errática, excesso de velocidade nas vias das boxes, acidentes causados ou desrespeitar as indicações de bandeiras.

Os pontos acumulam-se, sendo válidos por um período de 12 meses. Ou seja, no caso de Verstappen em Barcelona, os três pontos acumulados no GP de Espanha expiram a 1 de junho de 2026.

Quem chegar aos 12 pontos somados, recebe automaticamente a interdição de disputar o Grande Prémio seguinte. É, pois, um sistema que penaliza infratores recorrentes e incentiva a uma pilotagem constantemente limpa e segura.

A situação de Verstappen é de risco iminente, mas 'só' tem de ar incólume às duas próximas corridas antes de poder ficar um pouco mais tranquilo: a 30 de junho, após o GP da Áustria, expiram dois dos pontos de penalização do holandês.

Mas, mesmo se não voltar a ser penalizado até ao fim de junho, o tetracampeão do mundo ainda ficará a lidar com nove pontos até ao GP da Cidade do México. A margem de erro será escassa.

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Três anos depois de anunciarem a colaboração, a Stellantis e a Amazon deixam de lado o SmartCockpit – cuja chegada ao mercado esteve prevista para o ano ado e não aconteceu.

De acordo com a Reuters, as empresas confirmaram a decisão mútua de encerrar o desenvolvimento desta tecnologia de bordo sem citar os motivos.

Mas, segundo o Motor1, a Stellantis e a Amazon esclareceram em comunicado que deste modo podem estar concentradas "em soluções que deem valor aos clientes partilhados" e que estejam mais em linha com as "estratégias de evolução" das duas empresas.

Os planos para o SmartCockpit eram ambiciosos quando este foi anunciado em 2022, prevendo-se que seria usado "em milhões de veículos da Stellantis mundialmente a partir de 2024".

O software propunha integrar-se com as "vidas digitais" dos utilizadores "para criar experiências personalizadas e intuitivas dentro do veículo". Para isso, iria recorrer a "aplicações aprimoradas por Inteligência Artificial para entretenimento, assistente de voz ativado pela Alexa, navegação, manutenção da viatura, serviços de pagamento e marketplaces de comércio eletrónico".

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No âmbito da sua parceria com o Barcelona, a CUPRA ofereceu aos jogadores da equipa principal novos carros personalizados. E a entrega foi feita de forma original.

Foram 11 adeptos do clube catalão proprietários de carros da marca, selecionados durante o jogo contra o Maiorca, que deram as chaves aos futebolistas. Puderam, assim, conhecer os seus ídolos.

Os jogadores foram ao Circuito Terramar, perto de Sitges, explorar a gama da CUPRA e selecionar o seu modelo favorito, podendo personalizá-lo. A iniciativa esteve em linha com a campanha da marca na celebração dos 125 anos do Barcelona.

Os fãs foram acolhidos pelos 22 atletas e pelo treinador Hansi Flick na Cidade Desportiva Joan Gamper em Sant Joan Despí, onde entregaram as chaves ao embaixador da CUPRA – Marc-André ter Stegen – aos capitães Ronald Araújo, Frenkie de Jong, Raphinha e Pedri e às lendas Dani Olmo e Robert Lewandowski.

Mas também outros receberam os seus carros personalizados, como Álex Baldé, Fermín López e Gavi. Quem não pôde receber um automóvel foi o jovem talento Lamine Yamal. Como só tem 17 anos de idade, ainda não possui carta de condução para automóveis – pelo menos até fazer os 18 anos, a 17 de julho.

• Álex Baldé: CUPRA Terramar VZ (265 cv)
• Andreas Christensen: CUPRA Terramar VZ America's CUP Edition (265 cv)
• Ansu Fati: CUPRA Terramar VZ eHybrid (272 cv)
• Dani Olmo: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Eric García: CUPRA Terramar VZ eHybrid (272 cv)
• Fermín López: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Ferran Torres: CUPRA Leon VZ eHybrid (272 cv)
• Frenkie de Jong: CUPRA Terramar VZ Americas' CUP Edition (265 cv)
• Gavi: CUPRA Tavascan VZ (340 cv)
• Héctor Fort: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Iñaki Peña: CUPRA Formentor VZ eHybrid (272 cv)
• Iñigo Martinez: CUPRA Tavascan VZ (340 cv)
• Jules Koundé: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Marc-André ter Stegen: CUPRA Tavascan VZ (340 cv)
• Marc Casado: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Pablo Torre: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Pau Victor: CUPRA Formentor VZ (333 cv)
• Pedri: CUPRA Terramar VZ (265 cv)
• Raphinha: CUPRA Tavascan VZ (340 cv)
• Robert Lewandowski: CUPRA Terramar VZ eHybrid (272 cv)
• Ronald Araújo: CUPRA Born VZ (326 cv)
• Wojciech Szczęsny: CUPRA Terramar VZ eHybrid (272 cv)
• Hansi Flick: CUPRA Terramar VZ eHybrid (272 cv)

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Ter de andar em cadeira de rodas pode causar sérias dificuldades na hora de entrar num automóvel. E a Kia não fica indiferente, estando comprometida com a melhoria da mobilidade para pessoas com estas necessidades.

Em colaboração com a Motability Operations Ltd., a marca apresentou na Future of the Car Summit em Londres o PV5 WAV (Wheelchair Accessible Vehicle). A chegada ao mercado está prevista para 2026.

De motorização elétrica, é uma variante da nova gama PBV (Platform Beyond Vehicle), respondendo a uma procura crescente por veículos elétricos íveis a cadeiras de rodas.

Este carro visa proporcionar liberdade de movimentos, maior ibilidade e comodidade não só aos utilizadores de cadeiras de rodas, como também a famílias, cuidadores e condutores.

Para tal, o PV5 WAV da Kia terá um sistema de entrada lateral que permite o o de cadeira de rodas a partir de um eio. Haverá também um banco com assento recolhível na terceira fila, possibilitando aos cuidadores prestar assistência aos ageiros a partir das zonas laterais.

Entrada para cadeira de rodas, com rampa© Kia  

Estará também disponível uma rampa de entrada para cadeiras de rodas de utilização rápida (capacidade para 300 kg) e um sistema específico de aperto do cinto de segurança para cadeira de rodas. O automóvel será ainda equipado com aplicações de software para pessoas com necessidades especiais.

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Lidar com congestionamentos de trânsito pode ser uma 'dor de cabeça' e leva condutores (e ageiros) a perderem tempo útil. Como agir para se proteger e contribuir para uma maior fluidez de trânsito?

Estradas mais fluídas dependem em boa medida dos seus utentes e do comportamento destes. E há erros evitáveis que, além de poderem piorar as situações, não o vão ajudar em nada e até representam risco significativo de incidentes.

• Movimentos bruscos e imprevisíveis: Acelerações e travagens repentinas, tal como manobras bruscas e agressivas, podem apanhar de surpresa os outros utentes da via e causar acidentes.
• Mudanças de via: Não esteja a mudar constantemente de via à procura do espaço que pensa estar mais fluído. O ritmo é, habitualmente, similar. Mudanças de via constantes condicionam ainda mais o trânsito, para além de representarem perigo acrescido de colisões.
• Distrair-se: Estar muito tempo parado numa fila de trânsito, principalmente se for demorada e muito lenta, pode levar a uma perda de atenção. Mas é essencial manter-se sempre focado na estrada para reagir em tempo útil a qualquer situação.
• Consultar o telemóvel: Há quem aproveite uma paragem num engarrafamento para consultar a atividade no telemóvel e dispositivos móveis. Mas, mesmo nessas circunstâncias, é perigoso e proibido pelo código da estrada.
• Não guardar a distância de segurança: É essencial respeitar um espaço para o veículo à frente, de modo a poder parar em segurança num caso imprevisto de paragens súbitas. Num engarrafamento, as viaturas costumam estar paradas de forma compacta, praticamente coladas umas às outras, o que potencia colisões a baixa velocidade que seriam perfeitamente evitáveis.

Há poucos dias, falámos do Mercedes G 580 com tecnologia EQ, que até serve de base ao Papamóvel. Mas este modelo não está a ter sucesso no mercado e a marca reconhece-o.

De acordo com o jornal Handelsblatt, citado pelo Motor1, um executivo da Mercedes foi taxativo sobre a prestação da Classe G elétrica: “O carro está parado nos concessionários; é um falhanço completo”.

Outro dos líderes da empresa alemã considera que se trata de um “modelo de nicho”, cujo “volume de vendas é muito baixo”. Já um outro executivo mostrou-se consciente da preferência pelas variantes com motores a combustão. Ainda assim, um porta-voz assegura que os objetivos de vendas estão a ser cumpridos.

Lançado há cerca de um ano, o novo Mercedes G 580 elétrico só vendeu 1.450 unidades até ao fim de abril – um claro contraste com os 9.700 veículos vendidos no caso das versões a diesel e gasolina.

Além de ser substancialmente mais cara, a variante elétrica tem um peso elevado, menor autonomia, só pode transportar 415 kg de carga (no modelo europeu) e não tem engate de reboque. Quem procura um Classe G, espera geralmente um veículo vocacionado capaz de ‘fazer tudo’ e para enfrentar até os terrenos mais difíceis, pelo que estas diferenças são relevantes na hora de balancear as capacidades das versões elétricas e a combustão.

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Estão a chegar novidades ao BMW Série 2 Gran Coupé, assim como ao ao Série 2 Coupé e ao Série 2 Active Tourer – pequenos ajustes que visam acrescentar valor a todos eles.

No caso do Gran Coupé, as mexidas são subtis. A marca bávara a a dotá-lo de bancos dianteiros aquecidos e de um sistema de alarme.

Já o Active Tourer recebe novas opções cosméticas. No seu exterior, será disponibilizado com novas decorações: vermelho metálico Fire Red e azul Night Dusk Blue.

Já por dentro, o modelo poderá ser personalizado com estofos Verganza perfurados nas cores castanho Castanea, branco White Somke e cinzento/branco Atlas Grey/Smoke White.

Por outro lado, o BMW Série 2 Gran Coupé e o Série 2 Coupé am a ser equipados de série com o kit de reparação de pneus. Em julho, a nova chave digital BMW Digital Key a a abranger o Série 2 Gran Coupé e o Série 2 Active Tourer.

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O paddock do MotoGP estabelece-se no próximo fim de semana na MotorLand Aragón em Alcañiz para o GP de Aragão – no qual Miguel Oliveira estará à partida.

O português da Prima Pramac Yamaha está a regressar aos poucos ao topo de forma depois de uma longa ausência devido a uma complicada lesão. Em 23.º no campeonato com dois pontos, ainda não conseguiu pontuar desde que voltou às pistas no GP de França.

A liderança da tabela é de Marc Márquez (Ducati), que apesar de ter falhado as vitórias nas duas jornadas anteriores continua com uma vantagem sólida – 24 pontos face ao irmão, Álex Márquez (Gresini).

O top três é fechado por sco Bagnaia (Ducati), a 72 pontos do comando. O melhor piloto não Ducati no campeonato nesta altura é Johann Zarco (LCR Honda), em quinto. Já o vencedor da ronda anterior na Grã-Bretanha, Marco Bezzecchi (Aprilia) segue no sétimo posto.

Como habitualmente, o GP de Aragão começa na sexta-feira com o primeiro treino livre e o treino cronometrado (que dá aos dez pilotos mais rápidos o o direto à disputa pela pole position). O sábado é reservado para o segundo treino livre, qualificação e corrida Sprint, enquanto no domingo decorre o warm-up e a corrida de Grande Prémio que é o ponto alto do fim de semana.

• Sexta-feira, 6 de junho
  • 09h45-10h30: Treino livre 1
  • 14h00-15h00: Treino
• Sábado, 7 de junho
  • 09h10-09h40: Treino livre 2
  • 09h50-10h05: Qualificação 1
  • 10h15-10h30: Qualificação 2
  • 14h00: Corrida Sprint (11 voltas)
• Domingo, 8 de junho
  • 08h40-08h50: Warm-up
  • 13h00: Corrida Grande Prémio (23 voltas)

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Nos últimos anos, a inflação tem estado na ordem do dia, e também o setor automóvel assistiu a um forte aumento de preços. Mas será só por causas externas?

O Institut Mobilités, uma ONG sa, conclui que não, num estudo com a colaboração da consultora C-Ways que incidiu nos dados de França. Mas pode extrapolar-se para a Europa como um todo, visto que as políticas de preços são definidas para a União Europeia.

Este mostra que, naquele país, o preço médio dos veículos novos subiu 24 por cento, ou 6.800 euros, entre 2020 e 2024. No mesmo período, a ACEA indica que, em toda a Europa, as vendas quebraram de 15,3 milhões de carros em 2019 para 10,6 milhões no ano ado.

Como é natural, há fatores sobre os quais os construtores não têm controlo e afetam a indústria no geral, como a volatilidade das matérias-primas ou da mão-de-obra. Mas o trabalho do Institut Mobilités separou as possíveis causas – aquelas que escapam ao controlo das empresas, as que dependem diretamente de si e as híbridas.

No entanto, não conseguiu isolar o impacto do aperto da regulamentação europeia (Euro6DFull e GSR2), tantas vezes mencionado por alguns construtores como justificação.

O aumento dos custos das matérias-primas, energias e mão-de-obra não pode ser controlado pelos construtores e representa seis dos 24 por cento da subida do preço dos automóveis – assim como motivos híbridos, associados à eletrificação do automóvel.

Metade do crescimento de 24 por cento é atribuído, neste estudo, a aspetos que estão na mão dos construtores: poder de fixação de preços (4 por cento) e a subida de gama dos carros (8 por cento), embora com oscilações consideráveis entre fabricantes, de acordo com o relatório.

As marcas têm optado por uma estratégia de vender menos, mas mais caro e com maiores margens de lucro. E o estudo revela que nem o construtor conhecido por ter carros mais íveis escapa: “A Dacia, tradicional campeã de preços, viveu a subida mais significativa em gama e preço de todas as marcas. A falta de componentes eletrónicos em 2022/2023 reforçou e facilitou esta estratégia”.

As perspetivas do estudo para os próximos anos não são animadoras, antevendo a continuidade da subida dos preços dos automóveis por conta da eletrificação e do "desejável reposicionamento da cadeia de valor na Europa (guiada por políticas industriais e fiscais a favorecerem produtos 'Made in Europe')" – ou seja, a maior concentração do fabrico dos automóveis na Europa.

Ainda assim, o documento defende que "existem alavancas para conter ou até reverter este aumento", como "voltar a um segmento misto típico da década anterior".

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Como já lhe contámos, a Turquia é o país onde é mais barato carregar um carro elétrico em casa, enquanto a Alemanha está no lado oposto. E Portugal?

Dados veiculados pela Switcher IE mostram que o país está na 11.ª posição, com um custo médio de 17,14 euros para um carregamento total e de 4,70 euros por cada 100 km – logo atrás da Finlândia e na frente da Polónia.

A tabela é liderada pela Alemanha com um custo por carga total de 25,73 euros. Quanto à Turquia, é o país em que recarregar um carro elétrico sai mais barato – 4,05 euros para carga total.

De referir que, segundo a mesma fonte, verifica-se uma tendência de preços mais altos para carregar os carros elétricos na Europa Ocidental, onde estes veículos são mais populares – contrastando com a Europa Central e de sudeste.

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"Aconselhamos sempre ao uso do capacete e ao cumprimento das regras estradais por todos, logo necessariamente também aos utilizadores destes meios mais suaves de mobilidade, mas que também são os mais vulneráveis num contexto urbano extremamente complexo e onde circulam no mesmo espaço desde velocípedes até veículos pesados", pode ler-se numa resposta da PSP à Lusa.

A Lusa tinha questionado a PSP na sequência da operação Mobilidade Ativa em Segurança, que arrancou na quarta-feira e termina na terça-feira (Dia Internacional da Bicicleta), visando "prevenir e dissuadir os comportamentos de risco dos utilizadores de velocípedes e de veículos equiparados que, de forma decisiva, contribuem para a ocorrência de acidentes rodoviários".

Porém, o número total de acidentes envolvendo trotinetes e velocípedes representou 3,6% do total dos registados pela PSP este ano, bem como 8,2% dos feridos graves, não tendo sido registadas quaisquer mortes pela PSP, ao contrário dos restantes com outros veículos motorizados.

Concretamente, foi perguntado à PSP por que motivo não apresenta os dados dos acidentes com modos suaves incluídos no total de sinistros registados ao longo do ano para melhor comparação, quantos dos acidentes com trotinetes e bicicletas também envolviam automóveis ou motociclos e ainda se tinha dados acerca da responsabilidade dos intervenientes nos acidentes envolvendo bicicletas e trotinetes.

A Lusa questionou ainda se, com operações direcionadas aos meios mais vulneráveis, com sinistralidade diametralmente oposta à dos automóveis, a PSP não temia estar a causar um estigma nos seus utilizadores, e se entendia ou não que têm de ser os utilizadores mais vulneráveis a ter mais cuidados que os automobilistas, cujas consequências dos seus acidentes podem ser mais gravosas, como mortes, como os números demonstram.

Questionou também se tem realizado ações direcionadas aos automobilistas para a existência de cada vez mais utilizadores de modos suaves.

"A PSP preocupa-se com todos os utilizadores da via pública - sejam condutores, ageiros ou peões - incentivando todos a adotarem comportamentos seguros", refere na resposta à Lusa fonte oficial da polícia.

A polícia aponta ainda que "tem desenvolvido ações de prevenção e sensibilização para todos os utilizadores da via pública, e necessariamente também ações de fiscalização para quem utiliza a via pública, qualquer que seja o meio de locomoção".

Nas suas respostas, focada nos utilizadores de meios suaves, a PSP refere que quanto aos seus condutores "tem desenvolvido prioritariamente ações no que concerne à sensibilização, pedagogia e prevenção".

A polícia diz ainda que "desencadeia periodicamente ações de sensibilização", incentivando precisamente "à utilização de meios mais suaves".

"Note-se por exemplo a recente aquisição de velocípedes com motor pela PSP - cerca de 200 - o que demonstra em primeira mão a importância e o exemplo para a utilização destes meios", aponta.

Hoje, Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR) revelou que mais de 57 mil acidentes rodoviários ocorreram nas estradas portuguesas nos primeiros cinco meses do ano, dos quais resultaram 157 mortos, menos 26 comparativamente ao mesmo período de 2024.

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Esta subida registada no acumulado dos cinco primeiros meses deste ano face ao mesmo período do ano ado compara com o acréscimo homólogo de 0,2% observado até abril.

Para esta evolução contribuíram de forma diferente as várias categorias de veículos, com os ligeiros de ageiros a subirem 4,8% de janeiro a maio por comparação com igual período de 2024, enquanto os ligeiros de mercadoras recuaram 2,5%. Já os veículos pesados registaram uma queda homóloga de 8,5%.

Tendo por referência apenas maio, os dados divulgados em comunicado pela ACAP revelam que nesse mês foram matriculados em Portugal 27.043 veículos automóveis, uma subida de 16,5% face ao mesmo mês de 2024.

Daquele total, 23.545 são automóveis ligeiros de ageiros novos, ou seja, mais 18,6% que no mesmo mês do ano de 2024.

Relativamente à tipologia de energia consumida pelos novos veículos ligeiros de ageiros, a ACAP assinala que mais de metade (65,8%) destes veículos matriculados de janeiro a maio eram movidos a outros tipos de energia, nomeadamente elétricos e híbridos.

"Em particular, verifica-se que 20,2% dos veículos ligeiros de ageiros novos eram elétricos", refere a mesma informação, adiantando que no que diz respeito apenas ao mês de maio, o peso dos elétricos foi de a 19,0% do mercado.

No caso dos veículos ligeiros de mercadorias e pesados (de ageiros e de mercadorias), os dados referentes a maio apontam para subidas de, respetivamente, 4,2% e 2,3%.

A carta de condução por pontos foi introduzida em Portugal em junho de 2016, trazendo consigo uma nova abordagem – não só penaliza infratores, como também gratifica quem não entra em incumprimentos. Lembramos qual a 'mecânica' do sistema.

Cada condutor começa com 12 pontos, que são subtraídos em caso de infrações (graves, muito graves ou crimes rodoviários). Quem perder a totalidade dos pontos sofre a cassação do título e consequente inibição de conduzir (uma vez que não podem obter um novo por um período de dois anos).

Todos os condutores sem registo de contraordenações graves ou muito graves ou crimes no âmbito rodoviário no fim de cada período de três anos recebem três pontos adicionais (até ao máximo de 15).

É ainda atribuído um ponto extra, até ao máximo de 16, a cada período correspondente à revalidação da carta de condução sempre que o condutor frequente voluntariamente ações de formação de segurança rodoviária – desde que não tenha registo de crimes rodoviários.

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Adepto confesso dos desportivos da Lamborghini, sco Bagnaia teve a chance de experimentar o novo Temerario HPEV eletrificado.

Em pleno circuito de Imola, mítico local do desporto motorizado, o duas vezes campeão do mundo de MotoGP 'domou' o bólide que tem uma potência de 920 cv vinda do motor V8 biturbo.

A parte a combustão é combinada com três motores elétricos e consegue levar o carro dos 0 aos 100 km/h em apenas 2,7 segundos e a uma velocidade máxima de 343 km/h.

No fim da experiência, Bagnaia comentou: "Nunca tinha sentido nada assim. Em vez de um turbo, quase parece um motor naturalmente aspirado com uma issão melhorada. Chegar às 10.000 rotações por minuto é incrível. Fiquei impressionado não só por isso, como também pelo quão fácil é de conduzir. Forma uma combinação impressionante".

Bagnaia irá viajar nos próximos dias para Alcañiz, onde no próximo fim de semana se realiza o GP de Aragão de MotoGP.

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Numa aposta no segmento C-SUV, a Dacia já aceita encomendas do Bigster mild Hybrid-G 140 – que aceita o uso de gasolina e de GPL.

Os preços começam nos 24.250 euros (PVPR), sendo que o motor está disponível a partir da versão Essential. O sistema híbrido de 48V auxilia o motor tricilíndrico turbo de 1,2 litros no arranque e aceleração – sendo que o propulsor pode funcionar a gasolina ou a GPL, com um depósito de 50 litros dedicado para cada combustível.

Ou seja, ao todo o carro pode albergar 100 litros de combustível, tendo uma autonomia generosa de até 1.450 km. A transição entre os tipos de combustível é feita através de um botão no de instrumentos.

Além da autonomia que permite longas viagens sem reabastecer pelo meio, segundo a Dacia este Bigster tem ainda uma vantagem do ponto de vista ambiental: quando recorre a GPL, emite, em média, menos 10 por cento de dióxido de carbono por comparação com um motor a gasolina não híbrido equivalente.

Será dentro de menos de duas semanas que se ficará a conhecer o novo Porsche 963 RSP – transpondo o seu 963 LMDh das pistas para as estradas. Ao que tudo indica, será apresentado durante as 24 Horas de Le Mans, agendadas para 14 e 15 de junho.

Não é algo inédito na história da marca alemã: nos anos 1970, lançou uma versão de estrada do 917, depois das vitórias deste nas 24 Horas de Le Mans em 1970 e 1971.

Esse lançamento foi evocado num primeiro teaser da Porsche, divulgado no fim de abril. Agora, a marca publicou um segundo teaser: "Porsche 963 RSP: O caminho para Le Mans começa aqui", lê-se no título.

E a legenda acrescenta: "Os detalhes e o som do Porsche 963 RSP: um veículo único, projetado com precisão, propósito e detalhe em todas as etapas. Vejam e oiçam esta máquina a ganhar vida".

A 14 e 15 de junho realizam-se as 24 Horas de Le Mans e, segundo a AutoHebdo, esse será o palco para a apresentação mundial do novo carro germânico.

Pelo vídeo, é possível perceber o cuidado no fabrico à mão de vários componentes. Porém, não se conhecem quaisquer especificações, uma vez que até ao momento ainda não existiu qualquer anúncio oficial por parte da marca.

Por isso mesmo, não se conhecem as especificações que o 963 RSP poderá vir a ter. O Porsche 963 de competição é um carro híbrido com cerca de 520 kW de potência máxima, sendo a caixa de sete velocidades.

O motor a combustão é um bicilíndrico VB de 4,6 litros, conjugado com um sistema híbrido de especificação única, Unidade Geradora Motora e bateria de iões de lítio a comporem a parte elétrica.

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A istração Trump tem uma postura vincada de protecionismo económico, que afeta também a indústria automóvel. E não só devido à questão das tarifas.

De acordo com a Reuters, o Presidente Donald Trump lançou um alerta inequívoco aos construtores durante uma conferência de imprensa no último dia de Elon Musk como conselheiro da Casa Branca: “Ele vai acabar a construir todo o carro dele aqui. É praticamente o que fez. Também todos os construtores irão fabricar as peças deles aqui”, referiu citado por aquela agência de notícias.

O líder dos EUA disse-se incomodado com o fabrico de componentes em diferentes regiões e frisou: “Ao longo do próximo ano, eles têm de construir o produto todo na América. É isso que queremos”.

No caso da Tesla, apesar de produzir os seus veículos nos EUA, importa vários componentes de outros países. Há também vários fabricantes de automóveis americanos que importam viaturas produzidas no estrangeiro.

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Em 2023, mais de 6,6 milhões de veículos foram sujeitos a inspeções periódicas, com taxas de reprovação de 7,8 por cento no caso dos ligeiros (12,3% nos pesados e 9,4% nos reboques e semi-reboques).

Então, como garantir que a viatura é aprovada, evitando despesas de uma nova inspeção? No essencial, deve confirmar que o veículo está em condições ideais de funcionamento.

Há vários problemas relativamente comuns na origem de reprovações, segundo o Automóvel Club de Portugal – como avarias nas luzes, equipamento eletrónico, direção (incluindo desalinhamentos e folgas), suspensão e quadro; ruído, gases de escape, pneus em mau estado, matrícula deformada, jantes, para-choques em mau estado, fugas de combustível e perdas de óleo dos travões, entre outras causas. Os carros a GPL têm de ter o dístico exigido.

São elementos que podem ser analisados previamente e, se necessário, corrigidos por um mecânico – até porque é importante fazer a manutenção regular preventiva da viatura e não só quando esta está prestes a ar pela inspeção. E, claro, pode também consultar o mecânico para uma revisão geral preparatória.

Por outro lado, as condições de limpeza do veículo podem dar direito a chumbo e estão nas mãos do proprietário/utilizador. Do mesmo modo, depende do condutor garantir aspetos como o estado ideal das escovas dos para-brisas, presença do colete refletor e triângulo de sinalização e a apresentação da documentação exigida – nomeadamente, o Documento Único Automóvel, documento da última inspeção realizada e o seguro em dia.

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A corrida do GP de Espanha de Fórmula 1 deste domingo ficou reduzida a 19 pilotos, sem Lance Stroll que estava com dores no pulso direito… depois de se ter envolvido numa altercação com a Aston Martin.

De acordo com a BBC Sport, que cita fontes não identificadas, o #18 terá tido um pequeno ataque de fúria depois da qualificação – em que foi eliminado na Q2 sendo meio segundo mais lento do que o colega Fernando Alonso.

Terá até insultado membros da Aston Martin, para além de danificar equipamento na garagem da escuderia britânica. Um porta-voz confirma que Stroll estava “irritado”, mas negou que a lesão esteja relacionada ao ocorrido na garagem.

Já no GP do Qatar de 2023 Stroll teve um episódio em que se exaltou na garagem, tendo na altura uma discussão acesa com o seu treinador – incidente pelo qual pediu desculpa.

Do mesmo modo, o canadiano também tem um histórico de problemas físicos no pulso direito – ao qual teve de ser operado no início de 2023 depois de um acidente enquanto praticava ciclismo.

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Há cerca de seis décadas, a Chevrolet introduziu ao mundo o Camaro, com o nome de código 'Panther' antes de chegar ao mercado. Agora, essa designação foi registada pela GM.

O pedido seguiu para o Departamento de Patentes e Marcas dos EUA a 23 de maio. Um avanço que surge de forma algo inesperada, até porque nem é previsível que a Chevrolet trabalhe em breve uma nova versão do Camaro ou um modelo similar. Por um lado, quando em 2023 a sexta geração deixou de ser produzida, as vendas estavam em queda acentuada.

Para além disso – e já no início deste ano – o site GM Authority escreveu que as propostas para uma sétima geração do Camaro foram veementemente rejeitadas pelas altas cúpulas considerando as fracas perspetivas de mercado.

Por outro lado, não é incomum que as empresas registem nomes que nunca chegam a usar, salvaguardando os direitos e a sua proteção.

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O Toyota Aygo X renova-se e a a ser o primeiro carro totalmente híbrido do seu segmento, assente no mesmo sistema que já equipa o Yaris e o Yaris Cross e na plataforma GA-B.

Lançado originalmente há 20 anos, o Aygo X é um crossover citadino compacto, que a Toyota apresenta como tendo “as emissões de CO2 mais baixas de qualquer carro não plug-in no mercado: 86 gramas de dióxido de carbono por quilómetro”.

O motor tetracilíndrico 1.5 a gasolina debita 116 cv de potência, sendo um aumento de 44 cv face à versão não híbrida. A aceleração dos 0 aos 100 km/h consegue-se em menos de dez segundos. O automóvel a a ter apenas uma opção de transmissão – a automática e-CVT. Desaparece, pois, a caixa manual.

O design, com linhas de um SUV compacto, revela que a dianteira sofreu uma renovação completa – novo capot, novos faróis e nova grelha, conferindo uma postura sólida em estrada.

O interior do automóvel© Jeroen Peeters / Toyota  

Por dentro, encontra-se um espaço maximizado, com uma posição de condução alta para boa visibilidade. Este Toyota Aygo X dispõe de um novo ecrã digital de sete polegadas a substituir a instrumentação analógica. A capacidade da bagageira é de 231 litros.

Há duas tomadas de carregamento USB-C e um novo carregador sem fios para smartphones. Em gamas mais altas, foi incluída tecnologia nanoeX, para melhorar a qualidade do ar.

O pacote de ajudas à condução e de sistemas de segurança é vasto: Sistema Pré-Colisão, assistente de rastreio de faixa de rodagem e assistência de sinais rodoviários, acrescentando-se o novo sistema de paragem de emergência e a assistência de condução proativa.

Toyota Aygo X GR Sport

A versão mais desportiva, X Aygo GR Sport© Gael Thill / Toyota  

Para além do Toyota Aygo X, chega também a versão Aygo X GR Sport. De caráter vincadamente desportivo, é uma estreia absoluta inspirada nas equipas Toyota Gazoo Racing em campeonatos do mundo. Esta variante tem um esquema de decoração exclusivo em Mostarda e um capot preto, com uma aparência distintiva.

A malha típica da linha GR na grelha frontal e as jantes GR Sport em alumínio também são características únicas. Há, igualmente, particularidades no habitáculo, colorido em tons de preto e cinzento com o logótipo GR presente.

Na sua carreira, Bruce McLaren chegou onde muitos sonham, mas só os melhores conseguem. De facto, o seu legado perdura e prospera ainda hoje, 55 anos exatos após a sua morte.

No dia 2 de junho de 1970, o engenheiro neozelandês estava a pilotar um McLaren M8D no Circuito de Goodwood quando o capot traseiro se soltou a alta velocidade. Bruce não conseguiu manter o controlo do carro e o acidente aparatoso na Reta Lavant provocou a morte.

A infância de Bruce McLaren foi difícil – foi diagnosticado com a Doença de Perthe e ou dois anos deitado numa estrutura de metal. A maleita faz com uma perna seja mais curta que a outra e outras implicações.

Mas não foram estas adversidades que impediram o neozelandês de perseguir os seus sonhos. Estudou engenharia e, depois, abandonou para construir uma carreira no desporto motorizado – chegando a ganhar corridas na Fórmula 1.

Não obstante, o seu grande legado construiu-se sem capacete. Um engenheiro e analista com elevada capacidade, Bruce também era um bom gestor e acabou por decidir construir a sua própria equipa.

A estreia da estrutura na F1 foi em 1966. Nas décadas seguintes viria a tornar-se numa das equipas de maior sucesso, com 12 títulos de pilotos e nove de construtores, recebendo nas suas fileiras alguns dos maiores da história desde a Ayrton Senna a Lewis Hamilton, ando por Alain Prost, Emerson Fittipaldi, Niki Lauda, entre outros.

Por outro lado, Bruce e a sua equipa também participaram nas 24 Horas de Le Mans. E se o fundador se focou nas corridas, a área de negócios da McLaren viria a alargar-se em 1985 com a criação da divisão McLaren Cars (hoje McLaren Automotive) após a fusão com a Project 4 Racing de Ron Dennis que o tornou no líder máximo.

Baseada em Woking tal como a equipa de competição, dedica-se à produção de carros desportivos de luxo. O primeiro deles foi o lendário F1, em 1992, mas muitos se seguiram como o P1, o MP4-12C ou, mais recentemente, o Senna numa homenagem clara ao mítico piloto brasileiro.

Bruce McLaren, que se fosse vivo teria 87 anos, é um exemplo de superação, contrariando os problemas de saúde que sofreu desde cedo para singrar como piloto e proprietário de uma equipa criada do zero na Fórmula 1. Deixou uma marca tal que, 55 anos após a sua morte, a McLaren continua a ser uma referência nas pistas e fora delas, oferecendo aos clientes alguns dos mais marcantes carros desportivos das últimas três décadas.

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Se tiver um carro elétrico, pode carregá-lo em casa, o que é mais cómodo (e barato) do que ir abastecer de gasolina. Mas não deixa de existir um preço associado.

Segundo a Switcher.IE, a Turquia é o país europeu em que mais barato sai carregar um elétrico – 4,05 euros, numa média de 1,11 euros por cada 100 km. Seguem-se a Geórgia e o Kosovo no pódio de um top dez dominado por países de Leste – a única exceção é Malta em décimo.

No polo oposto, está a Alemanha, onde uma carga total pode custar mais de 25 euros (25,73 euros) e o preço por cada 100 km ascende a 7,06 euros. A Dinamarca vem a seguir e a Irlanda está em terceiro. Portugal ocupa o 11.º lugar entre os mais caros (17,14 euros para uma carga completa e 4,70 euros por cada 100 km realizados).

Curiosamente, países com maiores taxas de adoção de veículos elétricos apresentam-se como algumas das mais caras, enquanto os países onde este tipo de automóveis são menos populares tendem a revelar preços mais baixos de carregamento.

Os custos não dependem do automóvel em si, mas antes do custo da eletricidade em cada país – que tal como o dos combustíveis é suscetível a variações e subiu consideravelmente desde 2022.

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Está completa a nova gama Enyaq da Skoda. As versões desportivas RS e RS Coupé foram agora apresentadas e fecham a oferta desta linha da marca checa.

Juntam-se ao Enyaq e ao Enyaq Coupé, que já estão à venda em Portugal com um preço a partir dos 41.457 euros. No que toca a estas novas versões, os preços ainda não foram oficialmente divulgados.

Estes am a ser, a par do novo Elroq RS, os modelos de produção com carregamento e aceleração mais rápidos da Skoda: demoram 5,4 segundos dos 0 aos 100 km/h e o carregamento dos 10 aos 80 por cento leva cerca de 26 minutos.

Os novos Enyaq RS e Coupé RS estão equipados com dois motores (tração integral), atingindo 250 kW (340 cv) de potência. A bateria tem uma capacidade de 79 kWh líquidos, sendo a autonomia elétrica de 560 km (WLTP) no RS e 570 km no Coupé RS. É possível carregar em corrente alternada a 11 kW, mas nesse caso o carregamento total demora 8h30.

O chassis é desportivo, com os eixos rebaixados de modo a incrementar a agilidade. É opcional incluir o chassis adaptativo DCC, tendo uma configuração de amortecimento mais dinâmico face à versão anterior, com 15 níveis de rigidez para os amortecedores.

Ambas as variantes RS têm travões mais potentes no eixo frontal, com pinças de dois pistões. Através do Driving Mode Select, há um modo de tração especial adaptado à tração integral.

Skoda Modern Solid

Ao nível de design, segue a linguagem Modern Solid da Skoda. O novo Tech-Deck Face em preto, que aloja sensores como o radar, a Light Band ou os faróis LED Matrix com o aspeto de quatro olhos são algumas das características mais marcantes da imagem do Enyaq RS e do Coupé RS.

Mas há mais: realces visuais RS, acabamentos em preto em pontos como os frisos das janelas laterais, os para-choques com faixa refletora em toda a largura à frente e atrás, tal como os logótipos RS nas asas dianteiras e as jantes de liga leve com frisos aerodinâmicos exclusivas destas variantes.

De série, estão montadas jantes Draconis de 20 polegadas, mas há a opção de escolher as jantes Vision de 21 polegadas – sendo ambas completamente novas. As cores disponíveis na nova gama Enyaq abrangem estes dois modelos, acrescentando-se o exclusivo Verde Mamba. Os vidros traseiros e laterais traseiros são de cor fumada para maior privacidade e conforto. Já à frente, o vidro laminado das janelas reduz o nível de ruído no interior.

Interiores Design Selection

A Skoda disponibiliza dois Design Selection específicos para as versões RS: RS Lounge e RS Suite, que são muito diferentes entre ambas.

O Design Selection RS Lounge tem assentos pretos estofados numa combinação de microfibra Sueda e eco, sendo de série. Opcional é o RS Suite, com estofos em pele e eco.

Os painéis das portas dianteiras, assim como o de instrumentos, incluem look de carbono na decoração, ao o que o volante desportivo aquecido revestido a pele perfurada é adornado com logótipo RS. É uma das diferenças entre as duas variantes (RS Longe com pespontos verde-lima e RS Suite com pespontos em preto).

Os assentos desportivos dianteiros são aquecidos, com apoios de cabeça integrados. O do condutor é sempre ajustável eletricamente, incluindo funções de memória, massagem e ajuste de apoio lombar – que são opcionais no banco do ageiro como parte do pacote Ultra.

Ainda no interior encontra-se o Cockpit Digital de cinco polegadas e o ecrã de informação e entretenimento de 13 polegadas. O head-up display com Realidade Aumentada integra o pacote opcional Advanced, que inclui ainda câmara de visão aérea e sistema de som Canton de 12 altifalantes.

Quanto aos sistemas de segurança e assistência, o Travel Assist inclui assistente de faixa de rodagem adaptativo, controlo de velocidade de cruzeiro preditivo adaptativo, assistente de engarrafamento, assistente de emergência e assistente lateral. O Intelligent Park Assist é opcional e o Remote Park Assist permite estacionamento automático em lugares de estacionamento paralelos e perpendiculares – com o condutor a controlar a manobra através da app MuSkoda, ligada via Bluetooth ao smartphone.

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Em nove anos, foram mais de 991 mil as pessoas que perderam pontos na carta de condução. No entanto, poucos chegaram a ter o título cassado.

Segundo a Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária, só no ano ado foram subtraídos pontos a cerca de 121 mil condutores – é um aumento de 14 por cento por comparação com os oito anos anteriores.

Desde que em 2016 o sistema foi criado, 3.611 condutores viram a sua carta a ser cassada – 492 deles no último ano. Esta situação implica a inibição de conduzir, com o impedimento de obter novo título de condução pelo período de dois anos.

Também estão a decorrer 184 processos de condutores que perderam todos os pontos na carta.

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Este não está a ser o ano de Max Verstappen na Fórmula 1. O piloto da Red Bull foi apenas décimo no GP de Espanha de ontem em Barcelona, após uma penalização que também o deixa na iminência de ser suspenso.

Após uma intervenção do safety car, o tetracampeão do mundo disputou posição com George Russell (Mercedes) na curva 5 do Circuit de Barcelona-Catalunya. Os dois tocaram-se, mas acabaram por não existir consequências mais graves para nenhum deles.

Ainda assim, o colégio de comissários entendeu que a manobra de Verstappen não foi legal, atribuindo 10 segundos de penalização (que o atiraram do quinto posto em que cortou a meta para décimo) e três pontos averbados na Super Licença.

Neste momento, Verstappen acumula 11 pontos de penalização nos últimos 12 meses, a apenas um de ser suspenso por um Grande Prémio.

Em breve, dois dos pontos de penalização do holandês vão expirar – mais concretamente a 30 de junho. Até lá, Verstappen terá de ter cautela extra no GP do Canadá (13 a 15 de junho) e no GP da Áustria (27 a 29 de junho), já que uma penalização numa destas duas próximas rondas poderá significar automaticamente a suspensão da corrida seguinte.

O porquê da penalização em Espanha?

Na volta 61 da corrida deste domingo em Barcelona, a prova reatou após uma intervenção do safety car e Verstappen acabou por se ver envolvido numa luta com Russell.

Após uma primeira disputa, a Red Bull entendeu que o quatro vezes campeão podia ter incorrido numa situação de ganhar vantagem com uma saída dos limites de pista e ordenou a devolução imediata da posição.

Apesar de reclamar veementemente por rádio, Verstappen parecia ter acedido na curva 5. Os comissários entendem que o piloto “reduziu significativamente a sua velocidade, parecendo por isso permitir” a ultraagem a Russell.

Porém, continua a deliberação, depois de Russell se colocar na frente de Verstappen à entrada da curva 5, Verstappen “acelerou subitamente e colidiu” com o britânico. A culpa é clara para os comissários: “A colisão foi indubitavelmente causada pelas ações” de Verstappen.

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Revelado oficialmente em novembro do ano ado, o novo SUV elétrico Hyundai IONIQ 9 está a chegar ao mercado, com as entregas a começarem agora – numa ocasião assinalada pela marca.

Uma das primeiras entregas de sempre aconteceu no Estado da Georgia (Estados Unidos da América), tendo sido a entrega na Mountain View Hyundai em Ringgold.

Quem o recebeu foram Jennifer e Dwayne Maynard – que já eram proprietários do IONIQ 5. “Este momento simboliza não apenas uma entrega, como também um compromisso a condução inovadora, sustentável e conectada para todos”, disse Michael Orange, vice-presidente de vendas nacionais da Hyundai nos EUA.

O Hyundai IONIQ 9 é um SUV elétrico de três filas e até sete lugares, com design sofisticado e elegante, aerodinâmica inovadora e iluminação totalmente LED A sua base é a Plataforma Modular Global Elétrica (E-GMP), tendo uma bateria com 110,3 kWh de capacidade que poderá garantir até 620 km de autonomia (WLTP).

O carregamento dos 10 aos 80 por cento demora apenas 24 minutos, havendo três níveis de potência: 160 kW (Long Range, com tração traseira); 230 kW (Long-Range, com tração integral e dois motores); e 320 kW (versão Performance, com tração integral de dois motores). A velocidade máxima está limitada a 200 km/h.

O interior é espaçoso, com piso plano, podendo acomodar seis ou sete ocupantes e até 1.323 litros de bagagem. O automóvel dispõe de um sistema de infoentretenimento que inclui de instrumentos de 12 polegadas e monitor integrado de 12 polegadas. No campo da tecnologia, destaque para assistente virtual com Inteligência Artificial e para as mais recentes versões dos Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor da Hyundai.

Quando chega à Europa?

Ao revelar este novo IONIQ 9 em novembro de 2024, a Hyundai apontou a calendarização da chegada ao mercado – que está a ser cumprida, ao ter chegado aos EUA a meio deste ano. No que toca à Europa, a marca esclareceu na altura que está “planeado o seu lançamento posterior”, sem especificar datas.

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O piloto luso, que partiu do segundo lugar da grelha, cortou a meta a 19,444 segundos do vencedor, o neozelandês Nick Cassidy (Jaguar), com o alemão Pascal Wherlein (Porsche) em segundo, a 7,126.

Este foi o quarto pódio da temporada para o piloto de Cascais, que na véspera tinha sido 13.º classificado.

"Hoje foi um dia melhor, mas apesar do pódio não estou inteiramente contente, pois não tivemos um ritmo forte. Na verdade, quando percebi que nos faltava andamento em corrida, procurei gerir o terceiro lugar e trazer o carro até ao final sem erros, de forma a garantir os 15 pontos", disse Félix da Costa.

A corrida ficou marcada pela muita chuva que caiu no circuito chinês.

"Para nós enquanto equipa foi uma boa operação de campeonato, ámos para a liderança do campeonato de equipas. O objetivo da Porsche é esse, vencer o campeonato de equipas e eu, pessoalmente, quero ainda ganhar corridas este ano e garantir pelo menos o segundo lugar do campeonato de pilotos", sublinhou o luso.

Com sete provas ainda por disputar, Félix da Costa é o terceiro classificado do campeonato, com 88 pontos, a 83 do líder, o britânico Oliver Rowland (Nissan).

A próxima prova disputa-se a 21 de junho, em Jacarta (Indonésia).

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Oscar Piastri conquistou este domingo o Grande Prémio de Espanha de Fórmula 1. O piloto australiano da McLaren partiu da pole position e dominou a nona corrida do Mundial rumo àquela que foi a sua quinta vitória do ano.

Numa corrida em que o campeão do mundo Max Verstappen tentou contrariar a superioridade dos dois McLarens, Piastri acabou por cortar a meta na frente do companheiro de equipa Lando Norris.

Charles Leclerc (Ferrari) fechou o pódio. Verstappen terminou no quinto lugar, mas o piloto neerlandês da Red Bull foi penalizado em dez segundos e caiu do quinto para o décimo posto.

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Filipe Albuquerque, que pertence à Cadillac, terminou a quinta ronda do campeonato norte-americano de resistência (ISMA), na segunda posição, no sábado, em Detroit.

O piloto português, que faz dupla com o norte-americano Ricky Taylor, concluiu os 100 minutos da competição a 0,947 segundos do vencedor, o britânico Nick Yelloly (Acura), com Matt Campbell (Porsche) a ficar em terceiro, a 3,436 segundos.

"Sabíamos que uma boa estratégia podia ser determinante numa corrida tão curta e num circuito com poucos pontos de ultraagem. Arriscámos, fizemos a nossa paragem nas boxes mais tarde do que seria previsto e isso permitiu-me ir ganhando posições até ao segundo lugar, sobretudo porque o Cadillac estava com um bom comportamento, o que permitiu impor um andamento forte", começou por dizer o piloto natural de Coimbra.

"Claro que gostávamos de ter conseguido a vitória, mas no início da corrida traçámos como objetivo terminar nos cinco primeiros, por isso, ficar no segundo lugar do pódio é ultraar em larga escala as nossas ambições", finalizou Albuquerque.

A próxima corrida será em França, nas 24 Horas de Le Mans, de 13 a 15 de junho.

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Um dia depois de ter vencido a Sprint Race do GP de Espanha, Ivan Domingues terminou, já na manhã deste domingo, o Grande Prémio de Espanha, quinta prova do Mundial de Fórmula 3, no sexto lugar, a sua melhor classificação de sempre.

Domingues, que partiu do sétimo lugar na grelha de partida, e chegou a ser quinto, enfrentou uma corrida com vários acidentes. Acabou por ficar em sexto, numa corrida ganha pelo brasileiro Rafael Câmara.

"Voltámos a fazer um excelente arranque, mas acabei travado e foi uma pena não poder intrometer-me novamente na luta pelos lugares da frente. Mas a Fórmula 3 é isto, na confusão tanto podemos saltar para a liderança como ficar resumidos a uma corrida de luta. Foi isso que procurei fazer. Terminar nos pontos, em sexto, é mais uma vez espetacular", disse Domingues à assessoria de imprensa.

"O fim-de-semana foi incrível. E sobretudo um sinal de que o trabalho compensa e podemos continuar a evoluir, nesta época de estreia na Fórmula 3. Vamos prosseguir o nosso trabalho para que possamos a aproveitar da melhor forma a próxima corrida, daqui a um mês, em Spielberg. Quero agradecer todo o apoio e mensagens que tenho recebido. É um privilégio poder estar a viver esta oportunidade representando o meu país. Vamos por mais. Agora o importante é voltar a Leiria, dar um beijinho à minha mãe e abraçar todos os meus amigos", finalizou o jovem português.

O piloto leiriense, de 19 anos, somou, assim, mais oito pontos no seu ano de estreia no Mundial de F3, ando a totalizar 18, o que fez saltar para o 14.º lugar do campeonato.

A Fórmula 3 regressa no final de junho com o Grande Prémio da Áustria, que marca a entrada na segunda metade do campeonato.

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A Aston Martin revelou no sábado, através de um comunicado oficial, que Lance Stroll não irá participar no Grande Prémio de Espanha, cuja corrida principal acontece este domingo.

O piloto canadiano apresenta dores na mão e no punho e falha a prova por recomendação médica, o que deixa Fernando Alonso como o representante da Aston Martin na corrida. Stroll esteve em ação na qualificação e iria partir do 14.º posto da grelha.

"Nas últimas seis semanas, Lance tem sentido dores na mão e no pulso, que o seu consultor médico acredita estarem relacionadas com a intervenção a que foi submetido em 2023. Como resultado, a sua equipa médica confirmou que ele não competirá amanhã e será submetido a um procedimento para corrigir estes problemas antes de se concentrar na sua recuperação", pode ler-se no comunicado da Aston Martin.

Stroll, refira-se, sofreu fraturas e partiu um dedo durante a pré-época em 2023, que o obrigou a ar por uma cirurgia.

Team statement:
Over the course of the past six weeks Lance has been experiencing pain in his hand and wrist, which his medical consultant believes is in relation to the procedure he underwent in 2023.

As a result his medical team have confirmed that he will not race tomorrow…

— Aston Martin Aramco F1 Team (@AstonMartinF1) May 31, 2025

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A McLaren destacou-se na fase de qualificação do Grande Prémio de Espanha e, este sábado, Oscar Piastri voltou a garantir uma pole position, com 1m11s546.

Já o seu colega de equipa, Lando Norris, ficou imediatamente atrás, seguindo-se Max Verstappen, da Red Bull a fechar o pódio.

George Russell (Mercedes), Lewis Hamilton (Ferrari), Kimi Antonelli (Mercedes), Charles Lecrerc (Ferrari), Puerre Gasly (Alpine), Isack Hadjar (Racing Bulls) e Fernando Alonso (Aston Martin) fecharam, assim, o top10.

Recorde-se que a corrida do Grande Prémio da Catalunha realiza-se, este domingo, a partir das 14 horas (horário de Portugal Continental).

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Meses antes do início da Grande Depressão, e muito antes da 'Cortina de Ferro', a Ford entrou na União Soviética a 31 de maio de 1929 com um acordo histórico assinado em Dearborn.

Henry Ford foi um empresário astuto ao longo da sua vida e conseguiu algo que seria impensável: um acordo de parceria e assistência com a União Soviética para levar a sua Ford Motor Company àquele Estado... comunista e anticapitalista.

Outros empresários americanos tentaram o mesmo, mas a Ford foi mais longe, assinando um contrato de assistência à própria indústria automóvel soviética que tardava em 'descolar'.

No essencial, segundo a página do History Channel, a Ford ficou de supervisionar a construção de uma fábrica em Nizhny Novgorod para produzir os seus Model A, para além de começar imediatamente a operar uma fábrica em Moscovo.

E da parte da URSS? Em contrapartida, concordou comprar 72.000 carros e camiões não montados da Ford e todas as peças suplentes ao longo de nove anos. Segundo a página do History Channel, totalizou cerca de 30 milhões de dólares em produtos Ford.

A parceria de assistência técnica continuou, com a Ford a enviar até funcionários para a URSS de modo a treinar os locais, inexperientes. Até mesmo durante a 2.ª Guerra Mundial a Ford apoiou os soviéticos, com a produção em massa de um carro blindado inspirado no fabricante americano.

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Ivan Domingues escreveu uma página de história no automobilismo português. O piloto de 19 anos venceu, este sábado, pela primeira vez, uma corrida do campeonato de Fórmula 3. Na Catalunha, o jovem conquistou os primeiros pontos na 5.ª prova da temporada.

O jovem natural de Leiria conquistou o primeiro lugar na corrida sprint do Grande Prémio de Espanha, em Barcelona. Domingues partiu do sexto lugar e liderou a corrida desde a terceira curva, após um início acidentado de alguns dos principais pilotos.

Ivan Domingues terminou à frente do mexicano Santiago Ramos, companheiro de equipa na Van Amersfoort Racing, com o búlgaro Nikola Tsolov, da Campos Racing, a ser terceiro classificado.

"Sempre disse que o meu sonho era ouvir o Hino Nacional e ver erguer a nossa bandeira no lugar mais alto do pódio. Partilho esta vitória com todos os portugueses, e em particular com a minha família, a minha equipa e todos aqueles que me têm acompanhado. Tenho um enorme orgulho em ser português, temos um país de gente enorme que pode e merece muito. Partilho esta vitória com todos, com muita felicidade, mas também com muita humildade, porque quero continuar a evoluir e quero mais", começou por dizer Ivan Domingues, citado pela sua assessoria de imprensa.

"Sabíamos que o início de época seria muito difícil, mas tínhamos que trabalhar e ser resilientes, para continuar a crescer, numa categoria tão competitiva. Vamos manter este foco, trabalhar e procurar sempre dignificar o escudo que carrego no capacete; se possível com outro bom resultado já na corrida de amanhã", terminou o piloto.

Com este triunfo de Ivan, Portugal volta a vencer uma prova 12 anos depois do primeiro lugar de António Félix da Costa, também em Fórmula 3.

O programa do Grande Prémio de Espanha, em Fórmula 3, segue este domingo, com a Feature Race. A corrida inicia-se às 07h30 (hora de Portugal Continental).

IVANNNNNNN!!!

DOMINGUES LEADS HOME RAMOS IN A VAR 1-2! #F3 #SpanishGP pic.twitter.com/WqADx7PnZA

— Formula 3 (@Formula3) May 31, 2025

Foram 18 os Bugatti que, ao longo de seis dias, enfrentaram mais de 1.000 km entre o Vale do Douro e o Alentejo, levando potentes bólides às estradas nacionais.

Os participantes puderam não só descobrir paisagens e sítios únicos e pitorescos, como também provar da gastronomia, conhecer as gentes e tradições e, claro, desfrutar dos seus Bugatti – que estão entre os carros mais do mundo.

Do Douro ao Alentejo, ando pelas Beiras (incluindo a Serra da Estrela no ponto mais alto de Portugal Continental), o itinerário foi diversificado a todos os níveis. E, se em estradas públicas, muitas vezes sinuosas, não é possível colocar toda a potência no asfalto, o evento terminou em grande estilo.

No final, foi possível exprimir o potencial de cada carro em pista, no novo Circuito do Sol em Serpa – mesmo antes da abertura oficial ao público.

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A gasolina influencia o rendimento do motor do seu automóvel, pelo que o tipo de combustível a usar não é indiferente nem depende da questão de ‘o mais barato/caro’.

A gasolina 95 tem 95 octanas e é mais barata, enquanto a 98 tem 98 octanas e, teoricamente, pode ter um melhor desempenho. A diferença de preço pode ser considerável, em torno de 20 cêntimos por litro.

As octanas diferenciam as duas variantes de gasolina mais comuns nos postos – mais octanas, menos resistência à compressão e, consequentemente, melhor desempenho do carro, segundo a Galp.

Deve sempre escolher o combustível recomendado pelo fabricante do veículo. Regra geral, uma viatura a gasolina pode usar qualquer variante, mas em alguns casos recomenda-se especificamente gasolina 98 – em especial quando são motores de maior cilindrada e desempenho. Mas, para carros citadinos e urbanos, a Galp aconselha a gasolina 95.

Aditivada ou simples?

Há gasolinas simples e aditivadas. As aditivadas são mais caras, mas até podem significar poupança: segundo a Caetano Retail, os aditivos da gasolina 98 permitem que esta renda mais. Para além disso, os aditivos protegem o motor contra corrosão e acumulação de impurezas.

Em sentido contrário, um estudo da DECO feito em 2012 mostrou que não existiam diferenças significativas do estado do interior do motor e do depósito, assim como no que toca aos consumos e emissões poluentes.

Em suma, a escolha do tipo de gasolina depende das recomendações do fabricante e/ou daquilo a que pretende dar prioridade entre desempenho, poupança monetária e preservação da integridade do carro.

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Com o reforço da aposta na mobilidade sustentável, ao longo dos anos surgiram múltiplas motorizações para os automóveis – que deixaram de ter apenas os tradicionais motores a combustão.

São o caso dos híbridos e os híbridos plug-in. Uma separação pertinente de fazer dentro da propulsão híbrida, pois o funcionamento é diferente. Nós explicamos.

Os híbridos têm uma gestão automática, em que o motor elétrico (ou os motores elétricos, pois podem ser mais do que um) servem apenas como auxiliares ao motor térmico – em situações como o arranque, baixas velocidades ou travagem. A bateria é carregada por parte da energia do propulsor convencional, tendo uma duração muito limitada.

Já os híbridos plug-in tanto permitem que o condutor faça a gestão, como a viatura assume autonomamente. As baterias são maiores e podem ser carregadas. Com maior autonomia, o modo totalmente elétrico pode, até ser usado em exclusividade em contextos como deslocações citadinas. Mas também se mantém como auxiliar em arranques ou baixa velocidade. As poupanças de combustível são maiores.

Em ambos os casos, a combinação dos dois tipos de motorização pode resultar em níveis de potência maiores do que um carro convencional a combustão.

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A decisão está confirmada: a Mazda descontinuou o seu primeiro carro elétrico na Europa, o MX-30, que assim sai de cena quando já está confirmada a chegada de um novo modelo para breve.

A confirmação surge do departamento de relações públicas da marca no Reino Unido, através de Monique Clark em declarações ao Motor1: "O MX-30 BEV foi retirado das vendas na Europa e todos os exemplares no Reino Unido foram agora vendidos. O Mazda MX-30 BEV cessou a produção para a Europa e para o Reino Unido".

Apesar de tudo, a Mazda mantém o seu MX-30 e-Skyactiv R-EV – que também tem um rotor naturalmente aspirado de 830 centímetros cúbicos a atuar como gerador para carregar a bateria de 17,8 kWh prolongando a autonomia do automóvel (que é apenas de cerca de 200 km). O rotor não está ligado às rodas, pelo que não está envolvido diretamente na locomoção do veículo.

Mas o fabricante nipónico não recua nos modelos totalmente elétricos, estando já em pré-venda em Portugal o novo 6e – uma berlina. Na calha está também o CX-6e, que é um SUV e foi apresentado em abril no Salão Automóvel de Xangai.

À quinta ronda, melhor qualificação de Ivan Domingues até agora na sua época de estreia na Fórmula 3 – e logo na ronda mais perto de casa, em Barcelona.

Esta sexta-feira no Circuit de Barcelona-Catalunya, o jovem leiriense fez um tempo de 1m29,275s na qualificação, o que lhe deu a sétima posição à partida da corrida principal de domingo.

Melhor ainda, na corrida Sprint de amanhã Domingues (Van Amersfoort Racing) irá largar da sexta posição, graças à inversão parcial da grelha de partida para essa prova.

A pole position ficou a apenas meio segundo de distância, sendo obtida pelo brasileiro Rafael Câmara (Trident).

Em comunicado enviado às redações, Ivan Domingues reagiu a este resultado: “Esta qualificação é a prova de que estamos a crescer. "No Mónaco já tínhamos sentido que estávamos muito rápidos e agora, em Barcelona, senti-me mais uma vez muito bem. Nas corridas na Europa, sobretudo nos circuitos onde competi anteriormente, creio que posso esbater o facto de ter muito menos quilómetros de Fórmula 3 do que a maior parte dos pilotos. Não queremos ficar por aqui, vamos continuar a trabalhar para evoluir, procurando aproveitar cada segundo em pista. A Fórmula 3 é muito competitiva e estou sempre focado em dar tudo; o trabalho e a resiliência são a solução”.

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'Só visto'. É a expressão que nos ocorreu ao ver este vídeo, em que um condutor segue normalmente a conduzir com o capot do carro aberto. Completamente aberto.

Questionamos, desde logo, a visibilidade – como é possível ver a estrada e os outros veículos com o capot a tapar o campo de visão para a frente?

O vídeo, publicado no Instagram @tf5porculotelahinco, não deixa perceber qual a matrícula. E, pelo menos na sua duração, o condutor nem saiu da faixa, nem causou acidentes.

Segundo o El Motor, o incidente aconteceu na autoestrada TF-5 em Tenerife. O que não sabemos é o que causou a abertura do capot ou o desfecho do caso.

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Disputa-se este fim de semana o GP de Espanha de Fórmula 1 no Circuit de Barcelona-Catalunya, que tem continuidade garantida no calendário para 2026. Depois disso, tudo está em aberto.

O calendário da categoria rainha está no seu máximo de 24 rondas, continuam a existir países interessados em acolher Grandes Prémios – fala-se do regresso ao continente africano, por exemplo – e parece haver pouco espaço para mais do que um Grande Prémio por país.

Há exceções, claro – nos Estados Unidos da América, onde existe uma forte aposta por parte da Liberty Media, há três jornadas por ano com a presença bem consolidada.

Espanha não é, de perto nem de longe, um mercado da dimensão dos EUA. Poderá acolher dois Grandes Prémios mais além de 2026?

A edição do próximo ano do GP em Barcelona está contratualmente garantida, assim como a do evento de Madrid que se irá estrear sob o nome GP de Espanha.

Até ao momento, o circuito catalão – que recebe a F1 desde 1991 – ainda não renovou oficialmente. O Auto ao Minuto ou os departamentos de imprensa do campeonato e do circuito, mas ainda não obteve resposta.

Mas a coexistência de dois GPs espanhóis no calendário não está posta de parte, nem mesmo no contexto de um calendário quase sem espaço: “O facto de estarmos em Madrid não exclui que possamos manter-nos em Barcelona no futuro. Há discussões em cima da mesa para ver se podemos realmente prolongar para o futuro a nossa colaboração com Barcelona, com quem temos uma relação muito boa”, disse o CEO da F1, Stefano Domenicali, ao site do campeonato aquando do anúncio do evento madrileno.

Pela sua antiguidade no calendário, Barcelona é muito bem conhecido pelas equipas e dos pilotos, que gostam do traçado. No ano ado existiram obras de remodelação, mostrando o empenho e o compromisso para se adequar aos padrões modernos.

São argumentos para que a pista se mantenha no calendário para além de 2026. Mas, para que isso aconteça, é preciso haver espaço no calendário e um acordo com a F1 – sendo que a primeira premissa parece seriamente em risco de não se cumprir.

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A autarquia de Ílhavo apostou em introduzir os mais novos às regras de trânsito, na reabertura de uma escola rodoviária municipal que foi remodelada.

Trata-se da Escola Municipal de Educação Rodoviária (EMER) de Ílhavo, situada na Gafanha da Nazaré, distrito de Aveiro, que volta a funcionar após um investimento de cerca de 70 mil euros em obras de reabilitação. Está equipada com sinalização vertical e horizontal, simulando uma verdadeira estrada pública.

Os objetivos da EMER am por "incutir em crianças e jovens bons hábitos na via pública, enquanto peões, ageiros e ciclistas, e consciencializar docentes, famílias e comunidade para a importância da prevenção rodoviária", refere uma nota de imprensa municipal.

Para isso, a escola desenvolve projetos educativos em colaboração com escolas, alunos, docentes, pais e autoridades.

A reabertura foi assinalada com uma ação de sensibilização rodoviária para crianças do Jardim de Infância da Escola Básica de Ílhavo, promovida pelo município em parceria com a GNR. 

As intervenções incluíram a remodelação interna das salas de formação, casas de banho, receção e garagem, além de novos revestimentos, pinturas, reparação de vãos e reabilitação das fachadas e da pala da entrada.

Foi ainda instalado um parque exterior para descanso e merendas e reabilitada a pista, com nova sinalização horizontal e vertical. 

Além das obras, a autarquia investiu cerca de nove mil euros na aquisição de novos equipamentos.

Nesse montante está incluída a compra de 18 bicicletas, 12 trotinetes e 12 carrinhos a pedais, e a manutenção de material já existente na escola, antes do seu encerramento temporário.

Em 2023, a EMER recebeu 2.500 visitas, enquanto em 2024, ano em que encerrou para obras, registou 1.880 visitantes, tendo o calendário de visitas de 2025 quase todo preenchido até ao verão. 

A EMER faz parte do Serviço Educativo Municipal de Ílhavo (SEMI), sendo um espaço de aprendizagem para o público escolar e famílias.

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Já à venda no Reino Unido, o Land Rover Defender chega 'de cara lavada', preparado para qualquer aventura e terreno. Das cores ao interior, ando por um novo controlo de velocidade de cruzeiro adaptativo off-road, muito muda nesta máquina britânica.

A dianteira evidencia as primeiras diferenças, com um novo desenho do farol e gráfico de quando está aceso. As cores também se renovam, com o acrescentar de verde Woolstone Green e cinzento Borasco Grey.

Os guarda-lamas são novos à frente e atrás, tendo acabamentos em prateado Silicon Silver ou cinzento acetinado Carpathian Grey Satin. As inserções do capot e entradas de ar laterais têm um novo padrão de textura. O design das jantes de liga leve com sete raios também é novo, medindo 22 polegadas.

No interior, o grande destaque desta atualização vai para o novo ecrã tátil de 13,1 polegadas que constitui a base para o sistema de infoentretenimento. A alavanca da caixa de velocidades foi reposicionada, estando no próprio de instrumentos abaixo do ecrã.

Em estreia absoluta no Defender está o controlo de velocidade de cruzeiro adaptativo off-road. Este equipamento opcional ajusta a velocidade automaticamente para manter o nível de conforto escolhido pelo condutor quando enfrenta terrenos árduos. Desta forma, o esforço de condução é reduzido.

O Land Rover Defender possui ainda monitorização de atenção do condutor, através de uma câmara virada para a cara do condutor. Caso detete uma situação anómala, emite avisos audiovisuais para que o foco na estrada à frente seja retomado. É possível ajustar, desativar ou desativar o sistema.

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O SUV médio da Jeep renova-se mais de uma década depois. Agora em versão híbrida, o Cherokee estará disponível a partir do fim deste ano, segundo a marca.

A última geração deste modelo foi lançada em 2014, tendo sido descontinuada após 2023. A Jeep reimaginou a sua aposta para o segmento mais popular dos Estados Unidos da América, dotando a viatura de uma nova propulsão híbrida (não foi especificado se será híbrido tradicional ou híbrido plug-in).

Uma opção em linha com o que a marca do grupo Stellantis tem seguido, introduzindo cada vez mais opções híbridas, híbridas plug-in e elétricas na sua gama.

Ao mesmo tempo que abraça novas tecnologias, assente na plataforma STLA Large da Stellantis o Cherokee mantém-se fiel à sua tradição e linhas, sendo perfeitamente identificável – incluindo a grade frontal da Jeep.

Bob Broderdorf, CEO da Jeep, promete um preço competitivo neste segmento, posicionado entre os do Com e do Grand Cherokee.

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Na manifestação organizada pela Fiequimetal (Federação Intersindical ligada à CGTP) frente à sede da associação patronal ACAP - Associação Automóvel de Portugal, em Lisboa, os trabalhadores gritam "sim à negociação, não à imposição" do contrato coletivo do setor e fazem-se acompanhar de cartazes a dizer "dignificar e valorizar os trabalhadores" e "mais salários, menos horário". Mostram-se ainda contra a desregulação dos horários laborais.

Nos discursos durante a manifestação, trabalhadores e dirigentes sindicais denunciaram que, apesar da inovação tecnológica, o setor tem horários cada vez mais desregulados e ritmo de trabalho cada vez mais intenso, quando devia haver mais salários e mais descanso e respeito pela vida familiar e social.

Relataram ainda casos de empresas que frequentemente dificultam licenças parentais e de amamentação e disseram que este é um setor especialmente suscetível a doenças profissionais e acidentes de trabalho.

Em declarações à Lusa, o coordenador da Fiquimetal, Rogério Silva, acusou os patrões de fazerem propostas "absolutamente inaceitáveis" na negociação do contrato coletivo de trabalho, como propor apenas 15 domingos por ano como dia de descanso, tornar o sábado dia de trabalho normal, fixar o subsídio de alimentação em 2,5 euros e obrigar o trabalhador a ser "pau para toda a obra".

"Estamos a falar de multinacionais como Volkswagen, Stellantis, Mitsubishi, Renault. São milhões e milhões de lucros, a engordar os acionistas e a procurar generalizar a aplicação do salário mínimo nacional", disse.

O responsável considerou que este setor tem condições para melhorar a vida laboral e aumentar os salários em 15%, no mínimo de 150 euros. Atualmente, disse, um operário do setor automóvel recebe em média pouco mais de 950 euros líquidos e eleva para 1.100 euros no regime de três turnos rotativos.

Um trabalhador do grupo Salvador Caetano disse que foi integrado no despedimento coletivo que o grupo fez em março e considerou-o ilegal. "Estão a contratar. Substituem trabalhadores com mais salários e direitos por trabalhadores mais jovens com salários mais baixos e menos direitos", acusou.

O dirigente do sindicato SITE Centro-Norte Telmo Reis disse à Lusa que a Stellantis Mangualde atingiu o pico de 80 mil carros produzidos em 2024 e que quer novamente aumentar a produção em 2025 sem se preocupar com os tempos de descanso e aumentar salários.

"É sábados e domingos a trabalhar, até no feriado do 10 de junho", afirmou, explicando que a obrigação de os trabalhadores laborarem nesses dias se deve ao regime do banco de horas.

Na manifestação, foram saudados os trabalhadores da ex-Renault Cacia (atual Horse Aveiro) por terem chumbado, em referendo, o regime do banco de horas grupal.

Presente na manifestação, o secretário-geral da CGTP, Tiago Oliveira, considerou que este setor "trata muito mal os trabalhadores, seja na questão dos salários, seja na questão da retirada de direitos, seja na questão do pagamento do trabalho extraordinário".

Para o dirigente sindical, no momento atual de maioria parlamentar de direita, os trabalhadores têm de estar "unidos, organizados" pelos direitos laborais e pela defesa dos bens e serviços públicos como a segurança social, que considerou que está a ser atacada.

"Está aí mais um ataque em curso à segurança social. Os trabalhadores vão lutar em defesa da segurança social, vão lutar em defesa da Constituição da República, vão lutar em defesa do direito de greve. Tivemos 48 anos de ditadura fascista, onde foram negados todos esses direitos, e agora quer-se voltar a discutir o direito de greve", disse.

Segundo a organização, participam nesta manifestação mais de 200 trabalhadores.

[Notícia atualizada às 15h10]

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Numa situação naturalmente indesejável, a Volvo Cars está com a produção parada nos Estados Unidos da América, onde emprega 2.500 pessoas.

De acordo com o delegado de imprensa da empresa, que segundo a Sveriges Radio é citado pela Dagens Industri, a fábrica na Carolina do Sul foi forçada a parar a produção no fim da ada semana.

Na origem desta decisão está a falta de um componente para o interior das viaturas devido a falha na entrega por parte do fornecedor. A Volvo Cars produz apenas dois modelos nos EUA – o EX90 e o Polestar 3.

Não se sabe quanto tempo é que a suspensão de produção irá durar. O contexto geopolítico que se vive, incluindo a guerra das tarifas, significa problemas e interrupções nas cadeias de fornecimento com impacto na indústria automóvel.

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